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A esculhambação continua a todo vapor

Marco Antônio Leite da Costa

Há um mês e pouco publicou-se uma nota que se intitulava Fica, Sarney. Entre outros pontos, argumentava-se que a permanência do senador José Sarney na presidência do Senado estimularia o aparecimento de mais punhaladas pelas costas, represálias, revelações constrangedoras e assim por diante, com isso melhorando o conhecimento que temos sobre como funciona aquela Casa legislativa. Conforme se noticiava ontem, Sarney vai ficando. E as recriminações aumentam, o que pode não ser bom para os senadores ou para os partidos políticos mas é bom para quem olha de fora. Assim, por exemplo, o senador tucano Arthur Virgílio, que protocolou diversas representações contra Sarney, será ele próprio investigado por ter se aproveitado do agacielduto. Renan Calheiros (!) e Collor de Mello (!!) se digladiam com Pedro Simon a respeito da eleição de 1989, vencida por Collor contra Lula, na qual Collor teve o apoio de Renan, que perto do fim abandonou o barco collorista e mais tarde aderiu a Fernando Henrique Cardoso e que hoje, de novo junto com Collor, é escudeiro de Lula. Só isso já dá para demonstrar a esculhambação generalizada que é a política brasileira. Se em vez de Lula fosse Serra ou Aécio ou Dilma ou Sebastião, pode-se ter certeza de que a turma estaria lá do mesmo jeito, apoiando e bicando. Esse pessoal não tem ideologia, tem interesses. A ausência de linhas programáticas e ideológicas claras na política brasileira é objeto de inúmeras abordagens pelos cientistas políticos. Na raiz do fenômeno, que torna vagos e informes as posições e comportamentos dos políticos, está o distanciamento do eleitor em relação ao eleito. Notoriamente, o eleitor brasileiro manifesta pouco interesse nas eleições legislativas. Qualquer pesquisa de boca-de-urna que se faça no Brasil demonstra que uma parcela enorme do eleitorado sequer se lembra em quem votou para deputado, senador ou vereador minutos após sair da cabine eleitoral. Concorrem para isso diferentes fatores. Tais fatores realimentam-se mutuamente, o que torna complexa a descrição do quadro. Por hoje ficarei no primeiro deles, o econômico. Em grande parte do Brasil, as populações locais vivem em ambientes em que não há produção de riqueza. Não há empregos, todo mundo depende diretamente da prefeitura para sobreviver, a qual por sua vez depende de repasses da União e dos estados. Nessas condições, não existe espaço para o desenvolvimento de expectativas que alimentem o contraditório em relação à gestão pública. A miséria implica inércia política. O socialismo do fim do século 19 e início do 20 propunha-se a romper essa implicação (a miséria traz inércia) por meio do processo de conscientização política. A articulação de aspirações em relação à reparticão da riqueza poderia motivar a ação política no sentido de eliminar a miséria. Como é notório, a aplicação da estratégia durou menos de cem anos e fracassou. Os povos não se levantaram contra o capital. O capital venceu. Nos países pobres como o Brasil, a estratégia dos proponentes de políticas populares neste início de século 21 (ou melhor, uma família um tanto caótica de diferentes estratégias) tem sido a de mover o Estado no sentido de tentar melhorar a condição de vida dos mais pobres. O Bolsa Família, o Luz para Todos e outros programas do governo Lula são desse tipo. Essa tem sido a estratégia do governo Lula. Não é claro que, se Dilma Rousseff vier a ser eleita, seguirá o mesmo caminho. Ela parece ser desenvolvimentista, no que se identifica com José Serra. É de se esperar que qualquer um dos dois que venha a ser eleito em 2010 conduzirá políticas muito mais voltadas para o desenvolvimento econômico no sentido mais tradicional (Banco Mundial) do que Lula. Nenhum deles, porém, seja Lula, seja Serra, seja Dilma. propõem-se ou propuseram-se a fazer o que se fez nas democracias avançadas do Norte da Europa fizeram em meados do século 20, que foi reduzir drasticamente as disparidades de renda. O problema com a estratégia desenvolvimentista é que, para estimular o desenvolvimento, é necessário estimular o capital, para o qual a última coisa que interessa é melhorar a distribuição de renda. No curto e médio prazo, isso significa políticos sem enraizamento ideológico sobreviverão, pois deles dependerá a "governabilidade". Em suma, estamos mal.

Não tem preço

por: Adilson

Pois é os ratos pularam fora, pois chegou o momento da outra parte falar, ou seja, “pau que dá em Chico, dá também em Francisco”.

O Collor adjetivou o arauto da ética (Pedro Simon) de parlapatão, esse momento histórico a Globo não mostrou.

1 Púlpito = R$ 500,00;
1 Micronfe = R$ 200,00;
1 Discurso = R$ 2.500,00;
Ver o Collor dando lição de moral no Senador Simon, não tem preço.

Não obstante, o Senador Renan Calheiros, disparou contra o Senador Simon, afirmando que o Senador Simon nos bastidores fez conchavo com o Senador Sarney, mas que em público joga para a plateia.
Só falta desmascarar o sem caráter do Senador Cristovam Buarque

Portosol


Olá amigos, vocês leram alguma denúncia da tucademopiganalha a respeito da Portosol?

Vocês sabem quem é o presidente da Portosol?

Por que senador Pedro Simon não respondeu nada quando Renan Calheiros perguntou se ele conhecia a Portosol?

Fiquei curioso, pesquisei e descbri que o presidente é o sr. Tiago Chanam Simon.

Quem é este senhor, qual sua familia?...

Pelo Simon é provavel que o senador o conheça.

Vamos perguntar?

Taqui o e-mail simom@senador.gov.br

Operação boca suja

Agora vamos ver mesmo quem tem bala de verdade e quem tem bala de festim.

Se o Pedro Simon tivesse um pouquinho da "grandeza" que ele cobra do José Sarney para este renunciar, depois do que Renan e Collor disseram dele quem deveria renunciar seria ele, Pedro Simon o Sinico (com s mesmo).

Que Sarney não renuncie é o que espero e defendo.

E que a tucademopiganalha não recue é o que desejo.

Quero ver é o circo pegar fogo e que nada fique debaixo do tapete.

Que toda sujeira e podridão venha à tona, é o melhor que pode acontecer para o Brasil.

Basta de acordos, basta de conchavos, de "escândalos de prateleiras" guardados pela mídia corrupta.

Chegou a hora da operação boca suja ser deflagrada.

Viva o Brasil, abaixo a corrupção!

Bala de verdade ou bala de festim

Se Pedro Simon o (o sinico com s mesmo) tivesse um pouquinho que fosse de vergonha na cara ele renunciaria. É que depois dos apartes feitos por Renan Calheiros e Fernando Collor o Brasil viu quem é este paladino da moral e ética iluminado pelo pig.

Renan mostrou que o Sinico foi um dos que mais pediram para Sarney concorrer a presidência do senado e agora porque acha que a mídia não dará trégua a ele e deseja jogar o PMDB no colo da tucademopiganalha, vem apelar para que o Sarney "num gesto de grandeza renuncie".

E o Collor sobre a tal reunião na China com Renan que o Simon diz que foi decidida a candidatura do ex-presidente, além desmentir cabalmente Collor ainda disse que ele evitasse falar até o nome dele e engolisse e digerisse cada palavra como bem quisesse.

Ainda disse não gostaria de revelar alguns fatos que o senador Pedro Simon teria feito.

O descarado do Simon não vai renunciar agora, não vai mostrar a grandeza dele, fazendo isto como um gesto de apreço a instituição como ele diz que o Sarney deve fazer?

É meus amigos o bigode pagou pra ver. Agora vamos saber quem tem mesmo bala na agulha ou sou usa bala de festim.

Senado - vai sobrar pra todo mundo


Comandando a resistência do presidente do Senado, José Sarney, ao cargo, o líder Renan Calheiros, resolveu esticar a corda e partir para cima da oposição.

A estratégia é pôr a tropa de choque do PMDB para se revezar na tribuna do Senado, a partir desta segunda-feira, quando acaba o recesso parlamentar, denunciando ininterruptamente a oposição, em particular do líder do PSDB na Casa, Rathur Virgílio 3%.

Renan tem dito que, "se os tucanos não recuarem no ataque a Sarney, 'vai sobrar para todo mundo. A bancada do PMDB no Senado tem ordem para radicalizar a ofensiva contra quem quiser posar de 'vestal".

Uma das estratégias da tropa de choque peemedebista é pôr todos os senadores no mesmo balaio, nivelando por a conduta dos parlamentares.

"Existe uma lista de senadores que praticaram atos fora do padrão"afirma o senador Wellington Salgado.

"Na atual conjuntura, não tem ninguém limpo no Senado. A ética que era praticada pelos senadores não é mais aceita pela sociedade. Isso tem de mudar. Agora, o que não pode é encontrarem apenas um boi de piranha para isso, um boi com bigode", afirmou o senador Wellington Salgado.

Renan adianta que vai se reunir com os líderes partidários para definir os próximos passos na crise do Senado.

" Licença ou renúncia não estão nas intenções do presidente Sarney. Isso interessa apenas a setores da oposição e a um pequeno segmento da mídia".

É bom mesmo que a base aliada adote a máxima: Quem for forte se aguente, quem for fraco se arrebente.

Vamos ver quem pode mais, governo ou oposição?

O RETORNO


É no mínimo rizível o senador Arthur Virgílio. Ele se esqueceu que tem telhado de vidro e esticou com muita força o seu estilingue contra Sarney. Atingiu Renan Calheiros.

Virgílio é uma espécie exótica até a medula. E seu caráter oscila entre o cinismo e o deboche, o édio e a hipocrisia. Só o PIG (Partido da Imprensa Golpista, segundo Paulo Henrique Amorim), o leva a sério.

Renan Calheiros é o líder do PMDB no Senado e ameaçou entrar com representações no Conselho de Ética contra o rei do xilique amazonense. Promessa que será cumprida, nesta segunda ou terça.

Essa levou Arthur Virgílio a falar a coisa mais desconexa e estapafurdia jamais ouvida de um parlamentar. Por considerar a atitude de Renan uma represália, ele também o denunciará junto ao Conselho de Ética por quebra de decoro. Não é mesmo pra ri?

Representar contra alguém, isso só uns tucanos podem, na visão deles.

A tucanalha acusou o golpe. E isso é só o começo do destemperamento desses que acham muito bom acusar e bater, mas se esquecem que, como diziam meus avós, “quem vai dar, deve levar um saco pra trazer”.

A tucanada gostou quando a PF macomunada com o PIG e fazendo o jogo deste transformou o delegado Protógenes de investigador para investigado. Hoje o seu líder que antes só acusava para ser também, o acusado.

A reciprocidade do PMDB para com os tucanos em levá-los ao Conselho de Ética é simplesmente legítima.
Embora Virgílio use espertamente a manobra do “réu confesso” sobre todas as pilatragens que cometeu, isso não o livrará de uma senhora punição no CE onde, é bom que se diga, o governo tem maioria.

Tudo o que vai tem seu retorno.
É o feitiço começando a virar contra o feiticeiro.

Transparência demais

“Por que não vão investigar nada? Ora, porque temos a maioria.” Queriam transparência? Pois nunca se viu tamanha transparência na política nacional"... Continua>>>


As vantagens do novo, por que mudar?

Leio exaltadas exprobações de colunistas amestrados contra a presença do presidente José Sarney na presidência do Senado por ser representante do velho, do passado. Lembro de quando ele terminava o governo, a campanha exaltada dos meios de comunicação era a favor do jovem, da renovação, representada por Fernando Collor que, logo, logo, estes mesmos veículos que o endeusaram, o jogaram na sarjeta, alegando corrupção.

Há alguns meses era decisiva para a democracia brasileira a saída de Renan Calheiros da presidência do Senado. Ele se afastou por pressão da mídia e em nada o Senado melhorou. Por que a Câmara Alta não escolhe um presidente tucano que encaminhe a casa no rumo da oposição e readmita a filha de FHC em seu emprego de sete mil reais, sem necessidade de aparecer, nem para assinar o ponto?
Lustosa da Costa

Dois pesos duas medidas

Pois é amigos, domingo no Fantástico veio a publico um vídeo mostrando um pouco das maracutaias patrocinadas pelos amigos do sr. Beto Richa - prefeito de Curitiba - na campanha eleitoral.

Ontem no Jornal Nacional, foi apresentado outro vídeo sobre o sr. Richa. Depois ele fala e a ultima impressão - editada - , sugere que?... O menino Beto é vitima.

Também ontem senador Rathur Virgílio 3% foi a tribuna do senado discursar, dizer que está sendo chantageado pelo ex- diretor geral do senado - o Agaciel -. Pela reportagem você sabe mesmo quais são os motivos da chantagem?...

O senado pagou o tratamento de saúde da mãezinha?...
O senado pagou uma viagem do Rathur a França?...
E, o que mais mesmo?...

Pois é amigos, como sempre digo:
A tucademopigalha é unida, solidária, protege os seus. Mas, o que me enoja mesmo é o PIG bradar, dizer que é imparcial - inda tem quem acredite -.

Prestem atenção as noticias, denuncias que pipocam contra José Sarney e Rena Calheiros, vejam a diferença.

E sabe por que isso? Simples, eles apoiam Lula e são adversários do queridinho do PIG, o sr. José Serra. Nada mais que isso.

Acontece que a historia e o desenvolvimento de uma nação é escrita com tinta ruim em linhas tortas e mesmo sem saber e sem querer esta gentalha esta prestando um excelente serviço ao Brasil.

Obrigado!!!

Lustrosas

O diretor do Senado foi demitido. Agora querem que saia o substituto e que o próximo ocupante do lugar não seja nomeado pelo presidente e sim por oito senadores sem êxito no último pleito. Outros exigem a renúncia do presidente José Sarney como forçaram a de Renan Calheiros. Quem vai eleger no lugar dele? São Francisco de Assis? Jesus Cristo? Ou algum outro peemedebista a ser atacado, com a mesma veemência, se não prometer votar em José Serra...


O presidente Lula sabe muito bem que esta campanha orquestrada de todos os veículos de comunicação contra o Senado visa a atingi-lo e fazer malograr seus planos eleitorais. O que a mídia quer é tanger o PMDB no rumo da candidatura do governador José Serra, inibindo os aliados do PT, dentro do grande partido, para que não votem em Dilma Rousseff. Foi o que fizeram com Renan Calheiros, destituindo-o da presidência do Senado, mas não da liderança do PMDB, mantido que foi e é pelos colegas...

Agora pretendem fazer o mesmo com José Sarney. Para dar lugar a um destes oito moralistas da Casa que nunca se insurgiram contra o fato de a filha de FHC ganhar salário do Senado, durante seis anos sem nunca aparecer lá. Nem para bater o ponto. Será que estes oito senadores vão reclamar que ela devolva o que recebeu indevidamente?...

Será que apenas o Senado abriga vícios patrimoniais. A Câmara dos Deputados é um santuário de brasileiros imaculados? Não. É que José Sarney apóia Lula. Michel Temer apoiou FHC e, pelo seu gosto, encostaria o ombro ao andar do governador de São Paulo. Daí a indulgência com que os meios de comunicação o tratam.
Lustosa da Costa