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Feliz aniversário

Você sabe que eu te amo.

Eu te amo porque te amo, não porque digo que te amo. Mas, porque te amo.

Te amo!!!

É preciso amar

É preciso amar as pessoas como todas fossem sexta-feira.

É preciso amar as pessoas como não existissem segundas-feira.

É preciso amar as pessoas apesar de todas besteiras .
É preciso amar as pessoas sabendo que sempre existirão amanhãs e depois de amanhãs.

É preciso amar!
Joel Neto

Aquilo a que chamam amor

[...] é bem pequeno, bem restrito, e bem fraco, comparado à inefável orgia, à santa prostituição da alma que se dá toda inteira, em poesia e caridade, ao imprevisto que se mostra, ao desconhecido que passa.


É bom ensinar por vezes aos felizes deste mundo, nem que seja só para os humilhar um instante no seu estúpido orgulho, que há felicidades superiores às deles, mais vastas e mais delicadas. 


Os fundadores das colónias, os pastores de povos, os padres missionários exilados no fim do mundo, conhecem sem dúvida qualquer coisa destas misteriosas ebriedades; e, no seio da vasta família que o seu génio constituiu, devem rir-se algumas vezes daqueles que os lamentam pela sina tão revolta e pela vida tão casta.
Charles Badelaure

Frase da tarde

Mania que as pessoas têm de achar que a gente precisa de um Porque pra gostar de alguém. Não tem explicação, a gente só sente.

De qual filho a mãe gosta mais?

- Mulher, de qual filho seu a senhora gosta mais?
- Gosto mais, do que está ausente até que retorne ao lar. Gosto mais, do que está doente até ele se recuperar. Gosto mais, do que está errado até que se corrija e não volte a errar.

Amor eterno Amor

[...] combinado então?

Amor maduro





Aos 50, apaixonou-se. Uma adolescência tardia, intensa e inesperada, capaz de fazê-lo voltar a acreditar nas curvas do tempo de Einstein e nas reencarnações de Kardek e, também, de duvidar da racionalidade da morte. 
por 



Deus esquecido


Perdido em sua amargura, um homem resolveu "matar" Deus e para tanto arquitetou um plano terrível, desenvolveu uma fórmula através da qual apagaria sua lembrança da memória da humanidade. Deste modo, pensava ele, seríamos realmente livres.

Seguiu seu plano minuciosamente, até alcançar seu intento. Deus fora deletado, nada restara para lembra-lo.

Passaram-se os dias, o mundo mergulhado no caos, as pessoas girando em torno de si mesmas acabavam por destruir-se umas as outras. Era preciso reinventar Deus...

Mas, ele esquecera a fórmula, em vão a procurou sem obter resultados.

Desesperado, arrependido, ensopado em lágrimas, naufragado em sua dor, já prestes a tirar sua vida, ou o que dela restou, atirou-se ao chão enquanto os lábios suplicavam o perdão daquele que ele mesmo "apagou".

Foi quando, ouviu uma voz, a princípio um sussurro distante, mas que aos poucos foi ficando mais clara e próxima... 

- Filho, levanta-te. Crês realmente que alcançastes teu intento?...

Como poderias apagar-me da memória da humanidade se minha morada é em seu coração?!

REGINA C. SUPPI

O amor

Um peregrino chegou até a aldeia onde vivia um grande sábio, e pediu-lhe:


- Ensine-me a maneira mais rápida de chegar até Deus. O sábio respondeu:


- Ama-o com todas as tuas forças.

- Isto eu já faço.

- Então seja amado pelos outros.

- Mas, por que tenho de ser amado pelos outros?

- Porque Deus olha o coração de todos os homens. Quando visitar o teu, certamente verá seu amor por Ele, e ficará contente. Entretanto, se Ele encontrar - também no coração de outras pessoas - o teu nome escrito com carinho, na certa irá prestar muito mais atenção em ti"

Carta de Amor

por A. Capiberibe Neto

Jovens não escrevem cartas de amor. Nem e-mails. Não que não amem, eles se amarram e se curtem. A linguagem é outra. É a vida. Outros contextos, outras épocas. Tudo diferente, muito diferente. Nós, mais velhos e tentando segurar o tempo para ele não correr assim, tão depressa, conseguimos nos atualizar, entender a razão de eles não entenderem muita coisa. É isso mesmo. Somos de outro milênio, de outro século, vejam só! Não adianta querer que eles sejam diferentes. Diferentes nos tornamos para eles: "caretas", por exemplo... 
Interessante, eles imaginam que serão sempre assim. Que pena! Que curtam a sua ilusão. No fundo, no fundo, a gente sente alguma inveja dos sonhos deles, do viço da pele, da alegria moleque, da algazarra e de certas doses de desrespeito e sua forma perigosa de serem afoitos. Aqui e ali morre um, prematuramente, vítimas de si próprios e porque ousaram ultrapassar a tênue linha que separa a ousadia do perigo iminente, imediato e aí, a dose a mais, a experiência com uma dessas drogas que engordam os bolsos dos traficantes, uma curva, um poste e a luz da vida se apaga. Não se pode fazer nada. Jovem não gosta de sermões, de lições, de que se lhes tolha a irresponsabilidade da sua testosterona ou se lhes imponha um limite para a saia curta, para a calcinha aparecendo, para o sutiã cheio de forros para aumentar o volume do peito pequeno e transformar a menina em mulher feita que ainda não é. É isso mesmo...
 Os tempos são outros. Quem é jovem pode, quem apenas já foi fica assim mesmo, de olho comprido, cheio de saudade e uma sadia e respeitada frustração...
Jovens não sabem o que é reumatismo, artritismo, gripe que mata, falta de fôlego no último degrau de escada nem tão alta assim. Jovem não entende nem liga para o significado de ruga. Ruga é coisa de velho. Quem pode, estica, esconde, raspa, joga fora, fica com aparência pouco mais jovem, mas nem por isso menos ridícula, mas continua com falta de ar se subir escada. Tudo em nome da autoestima tão em moda. 
Não, não, não é uma crise de saudosismo dos meus tempos de menino afoito, correndo contra o vento, sem ainda precisar de documentos, cabelo espalhado no rosto, boca suja de manga derrubada a estilingue. Não é tão difícil aceitar que o tempo não não faz curva nem espera por ninguém. Este hoje, este aqui, este exato momento daqui a pouco será ontem, semana passada, mês passado e vira "um dia, nem lembro mais...
" porque os segundo são vorazes, os minutos têm fome, as horas insaciáveis, os dias apressados e os meses passam muito depressa. Vocês já se deram conta que logo será maio e o mês seguinte já anuncia a chegada do meio do ano? Pois é. Quando éramos criança, queríamos que logo chegasse o fim do ano por conta do sonho de Papai Noel. Hoje, queríamos que o Natal só acontecesse daqui a mil dias e que o nosso corpo tivesse preguiça em envelhecer, em apresentar as mazelas que acontecem com o passar dos anos. 
Esta crônica é dedicada a uma jovem que me pediu para escrever uma carta apaixonada para um namorado "desligado": 
"Tu pode escrever uma carta para mim? "E contou lá a sua história, nascida numa paixonite aguda e fulminante numa festinha dessas. "Não sei escrever como vocês escrevem, essa coisa de "kd", de "vc", por aí. "Escreve do teu jeito, depois eu traduzo". Escrevi. Escrevi poucas linhas e expliquei para ela o que significavam e que ela traduzisse lá do seu jeito. Ela traduziu e me mostrou: 
"Tô amarradona em você, tá ligado? Tô afinzona de você. Topa uns amassos", segundo a minha tradução do que consegui entender. E eu não escrevi nada disso. As cartas de amor são bem diferentes...

O amor é lindo...

porque nos nos faz enxergar exatamente como queremos ver.



Jornada de Almas

- E quando eu ficar velha?
- Eu também fico!
- E se eu ficar feia?
- Eu fico míope!
- E se ficar rouca?
- Eu fico surdo!
- E quando eu ficar triste?
- Te faço alegre. Te faço feliz! Você sabe que pode contar comigo!

Por que o amor é cego

É cego porque não amamos a aparência. 

Amamos a essência. 

A essência não vemos, apenas sentimos.