Canal Livre - Band
Mais triste ainda é que o dito cujo não passa de um canastrão.
De fato FHC é a Ofélia da política brasileira.
O que mais me diverte é quando ele diz que não volta ao palco eleitoral (eleição) porque não quer.
A verdade nua e crua é que ele sofre de uma doença contagiosa muito grave, rejeição popular.
Hoje ele não seria eleito nem para sindico do prédio que mora.
Não tem politico no Brasil que aceite dividir o palanque com "Aquilo".
Noticias de Magé
Prestes a ser investigada por suspeita de receber até R$ 100 mil em propina de empresários envolvidos em fraudes em licitações em Magé, a prefeita Núbia Cozzolino está à beira de ser expulsa do PMDB. Preocupada com a gravidade das acusações, a cúpula do partido no estado se reúne hoje, no Rio. A reunião extraordinária foi marcada para definir a postura a ser adotada pelo PMDB diante da crise.
Depois dizem que o PIG não dá a notícia. VIVA O PIG
Cada Dia que Passa o Governo Lula está maisTucano
Edison Lobão, recém-admitido no PMDB e na Esplanada dos Ministérios, era planta da estufa congressual do governo tucano. Vegetava à época na horta pefelê.
Nelson Jobim, convertido em gerente de militares e de aviões de carreira, foi ministro da Justiça de FHC, a quem deve a assunção a uma poltrona no plenário do STF. É filiado ao PMDB. Mas conserva no bico, ainda hoje, uma curvatura tucana;
Solange Vieira, escolhida por Jobim para “despetizar” o comando da Anarc, a anárquica Agência Nacional de Aviação Civil, adorna o currículo com uma passagem pelo comando da Secretaria de Previdência Complementar na gestão FHC;
Reinhold Stephanes, aguerrido defensor dos ataques desferidos pela petista Marina Silva contra os produtores de soja e os criadores de gado, foi ministro da Previdência de FHC. Era, então, um legítimo pefelê. Agora, freqüenta a equipe de Lula na cota do PMDB;
José Múcio Monteiro, articulador político do neo-Mestre, também foi associado do consórcio partidário que dava suporte a FHC no Congresso. Chegou a presidir o ex-PFL. Antes, fora soldado do PSDB pernambucano. Agora, veste a camisa do PTB do deputado cassado Roberto Jefferson;
Romero Jucá, depois de breve e conturbada passagem pela pasta da Previdência, é líder de Lula no Senado. A serviço de FHC, desempenhara a mesma função. Hoje é PMDB. Ontem, era tucano de carteirinha. Mercê de sua desassombrada desenvoltura, o senador é protagonista de uma das mais velhas piadas de Brasília. Diz-se que ainda não é possível saber quem será o próximo presidente da República. Mas algo se pode dizer sem medo de errar: Jucá será o seu líder no Legislativo;
Roseana Sarney, líder de Lula no Congresso, também portava no Legislativo a bandeirinha do bloco de FHC. Era PFL. Agora é PMDB, como o pai, José Sarney. Carnaval vem, Carnaval vai, os Sarney sempre aparecem na fita sambando no ritmo do governo. Qualquer governo. Mesmo um governo gerido por um Lula que, no passado, associava o sobrenome mais famoso do Maranhão a malfeitorias variadas;
O peemedebista Geddel Vieira Lima, integrador nacional de Lula, era um dos mais aguerridos defensores de FHC na Câmara. Cultivava sólida aversão a Lula e ao PT. Súbito, associou-se à cruzada baiana do petista Jaques Wagner. Ganhou o ministério.
Henrique Meirelles acabara de eleger-se deputado federal pelo PSDB de Goiás quando recebeu o convite de Lula para dirigir o Banco Central. Retirou do peito os brasões tucanos e foi fazer o que gosta: cuidar das finanças. Arrosta, desde o 2003 inaugural, a aversão do PT. Sobrevive à bizarria com certo garbo.
Na presidência da Agência Nacional de Telecomunicações está o diplomata Ronaldo Sardemberg. Foi bi-ministro de FHC: de Assuntos Estratégicos e de Ciência e Tecnologia. Servia na representação brasileira na ONU no dia em que FHC, então chanceler, recebeu, em Nova York, o convite de Itamar Franco para tornar-se ministro da Fazenda. O telefonema de Itamar alcançou FHC na casa de Sardenberg, que oferecia ao amigo um jantar. Dali, FHC foi à Fazenda. De lá, à presidência da República.
Como se vê, para além do lero-lero ideológico, Lula e FHC têm muito, bastante, muitíssimo em comum. Une-os a mesma dose de pragmatismo e um certo gosto pelas relações fisiológicas.
Escrito por Josias de Souza às 21h06
Informação para os incautos que ainda acreditam emPapai Noel e que não acreditam no Mensalão
Para os que ainda acreditam em Branca de Neve e os sete anões, em Papai Noel, em discurso de Lula, e não acreditam no Mensalão, abaixo o relatório da CPMI dos Correios com as provas do dito Mensalão.
Será que eu vou ter de apresentar peovas de que Papai Noel não existe?
http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Comissoes/CPI/RelatorioFinalCorreios.asp
27 de Janeiro de 2008 14:27
A Lista - Oswaldo Montenegro
Este video é uma homenagem aos meus "velhos" amigos e em especial a um novo amigo, o Laguardia.
Ainda Delúbio
Depois de carregar sozinho por mais de dois anos a culpa pelo escândalo do mensalão, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares decidiu dividir a responsabilidade com a direção nacional do partido. Interrogado quarta-feira na Justiça Federal, Delúbio disse que toda a executiva nacional do PT sabia da existência de uma dívida não contabilizada de R$ 26 milhões, remanescente da campanha de 2002.
Em reunião, a executiva teria dado carta-branca ao ex-tesoureiro para obter recursos. A saída encontrada por Delúbio foi recorrer ao publicitário Marcos Valério, que repassou R$ 55 milhões ao PT por meio de suas empresas.
"Encontra uma solução para esse problema", teriam dito dirigentes petistas, segundo trecho do interrogatório prestado à juíza da 2ª Vara Criminal Federal de São Paulo, Sílvia Maria Rocha, ao qual 'o Globo' teve acesso. No depoimento, Delúbio cita nomes de todos os setores do partido e do governo.
Entre os nomes dos integrantes da executiva em 2002 citados por Delúbio estão:
* Marta Suplicy (então vice-presidente do PT, hoje ministra do Turismo);
* Valter Pomar (líder da corrente Articulação de Esquerda, então segundo-vice, hoje secretário de Relações Internacionais);
* Romênio Pereira (um dos articuladores da campanha de Jilmar Tatto à presidência do PT, na época secretário de Relações Institucionais);
* Joaquim Soriano (um dos líderes da Mensagem ao Partido, atual secretário-geral do PT);
* Aloizio Mercadante (senador, na época líder do PT na Câmara);
* Jorge Bittar (deputado, na época secretário-geral);
* José Genoino (deputado, na época presidente do PT);
* e Sílvio Pereira, que na época era secretário de Organização.
À juíza, Delúbio disse que a origem do mensalão foi uma dívida de R$ 26 milhões deixada por candidatos ao governo em oito estados. Segundo Delúbio, nem o PT acreditava no sucesso eleitoral destes candidatos e, por isso, o partido não estava preparado para o gasto extra
Delubio deda os companheiros
Por Ana Paula Boni e Rubens Valente, na Folha:
O ex-tesoureiro nacional do PT Delúbio Soares afirmou anteontem, ao ser interrogado em São Paulo no processo do mensalão, que teve o aval da Executiva Nacional do PT para resolver as dívidas do partido relacionadas ao escândalo do mensalão. "Primeiro, não é verdade que eu tomo decisão sozinho", disse o ex-petista em depoimento à juíza Sílvia Maria Rocha, da 2ª Vara Criminal Federal de São Paulo.Delúbio afirmou que a Executiva do PT lhe disse para encontrar uma solução para as dívidas da campanha de 2002. "Apresentei esse problema [da cobrança de diretórios regionais do partido em relação às dívidas de campanha] à Executiva. A Executiva: "Encontra uma solução'", narrou Delúbio à juíza, segundo o interrogatório obtido pela Folha.Delúbio contou ter levado "o problema" para a Executiva: "Fizemos uma reunião no Partido dos Trabalhadores, com todos os Estados, agora estou me lembrando, quase R$ 26 milhões era a dívida dos diretórios regionais. E apresentei esse problema à Executiva".