A Prefeitura de São Paulo entrará com uma representação na Justiça britânica para tentar repatriar US$ 120 milhões bloqueados na Ilha de Jersey que estariam em nome do deputado federal Paulo Maluf (PP), candidato a prefeito nas eleições deste ano.
O deputado nega possuir contas no exterior. "Paulo Maluf não tem e nunca teve conta no exterior. É só Paulo Maluf anunciar sua candidatura à Prefeitura de São Paulo que recomeçam as mentiras e falsas acusações", disse o ex-prefeito por meio de sua assessoria de imprensa.
A acusação analisa se abrirá processo somente em Jersey ou também nas Ilhas Virgens Britânicas. Segundo as investigações, uma empresa de Maluf teria feito as transferências e assinaturas dele autorizariam as transações. Ele nega.
A Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos afirma que "o processo movido pela Prefeitura de São Paulo, com relação à repatriação de dinheiro público, tramita em sigilo local. Portanto, a prefeitura não pode se manifestar sobre o assunto, nem discutir estratégias jurídicas a serem adotadas".
Estes são os aliados do governo federal. É uma máfia só.
E o Cappo dei tutti Cappi Lula continua recebendo apoio dos inocentes úteis que não se preocupam com o combate a corrupção.
Por que os lulopetistas não reconhecem que a política econômica implantada por Itamar Franco está dando certo?
Redução da desigualdade no Brasil
Da BBC, com citação em O Globo online:
A desigualdade entre os rendimentos dos trabalhadores brasileiros caiu quase 7% entre o quarto trimestre de 2002 e o primeiro de 2008, indica um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado nesta segunda-feira.
Nesse período, o índice Gini na renda do trabalho, ou o intervalo entre a média dos 10% mais pobres da população e a média dos 10% mais ricos, caiu de 0,543 para 0,505. O indicador varia de 0 a 1 - quanto mais perto de 1, maior desigualdade; quando mais perto de zero, menor desigualdade
Os lulopetistas têm uma grande dificuldade de reconhecer que ó Plano Real implantado por Itamar Franco em 1994 está dando certo e que a desigualdade social tem diminuido desde então.
Isto se deve ao seu grande complexo de inferioridade e de querer sempre provar que são melhores que o resto do mundo.
Da BBC, com citação em O Globo online:
A desigualdade entre os rendimentos dos trabalhadores brasileiros caiu quase 7% entre o quarto trimestre de 2002 e o primeiro de 2008, indica um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado nesta segunda-feira.
Nesse período, o índice Gini na renda do trabalho, ou o intervalo entre a média dos 10% mais pobres da população e a média dos 10% mais ricos, caiu de 0,543 para 0,505. O indicador varia de 0 a 1 - quanto mais perto de 1, maior desigualdade; quando mais perto de zero, menor desigualdade
Os lulopetistas têm uma grande dificuldade de reconhecer que ó Plano Real implantado por Itamar Franco em 1994 está dando certo e que a desigualdade social tem diminuido desde então.
Isto se deve ao seu grande complexo de inferioridade e de querer sempre provar que são melhores que o resto do mundo.
Por que os Lulopetistas não comentam o caso Paulo Okamoto?
O Supremo Tribunal Federal, especialmente seu presidente, ministro Nelson Jobim, voltou a ser acusado de interferir indevidamente nos trabalhos do Legislativo. O motivo dos novos ataques foi o fato de Jobim ter dado liminar que impediu a quebra de sigilos fiscal, telefônico e bancário do presidente do Sebrae, Paulo Okamotto.
Agora ficou claro. Por sua ação Jobim foi agraciado com um Ministério.
Agora ficou claro. Por sua ação Jobim foi agraciado com um Ministério.
Por que os Lulopetistas não comentam o caso Operação João de Barro?
BRASÍLIA - A Operação João de Barro, considerada a maior do ano pela Polícia Federal, colocou sob suspeita nesta sexta-feira, 20, dois deputados federais, além de deputados estaduais, empresários, servidores e lobistas. O objetivo da ação é apurar esquema de desvio de recursos de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em sete Estados, e o prejuízo aos cofres públicos pode ultrapassar R$ 700 milhões. A PF já prendeu até a tarde desta sexta 26 das 38 pessoas acusadas de envolvimento no esquema
Por que os Lulopetistas não comentam o caso Gamecorp x Telemar/OI?
A Gamecorp é aquela empresa do filho do presidente Lula, produtora de jogos para celular e, mais recentemente, conteúdo para a PlayTV.
A empresa é impressionante, pois conseguiu um investimento de R$ 5 milhões da Telemar ( aquela mesma, concessionária de um serviço público ), em 2005, tendo um capital social de R$ 10 mil. Só isso já transformaria o jovem Lula no ídolo dos empreendedores brasileiros. Mas, como se não bastasse, a Telemar aplicou outros R$ 5 milhões, em 2006, na forma de contratos de publicidade.
Infelizmente, o troféu de empreendedor do ano não vai ficar na Gamecorp. Mesmo com todo esse dinheiro, ela acumula prejuízo de R$ 3,47 milhões.
Comandar uma empresa privada como se fosse órgão público, dá nisso...
A empresa é impressionante, pois conseguiu um investimento de R$ 5 milhões da Telemar ( aquela mesma, concessionária de um serviço público ), em 2005, tendo um capital social de R$ 10 mil. Só isso já transformaria o jovem Lula no ídolo dos empreendedores brasileiros. Mas, como se não bastasse, a Telemar aplicou outros R$ 5 milhões, em 2006, na forma de contratos de publicidade.
Infelizmente, o troféu de empreendedor do ano não vai ficar na Gamecorp. Mesmo com todo esse dinheiro, ela acumula prejuízo de R$ 3,47 milhões.
Comandar uma empresa privada como se fosse órgão público, dá nisso...
Por que os Lulopetistas não comentam o caso Varilog?
O jornal O Estado de S. Paulo deste domingo informa que Roberto Teixeira, compadre do presidente Lula, admite ter recebido US$ 3,2 milhões no caso Varig. E por que Teixeira embolsou tanto dinheiro? Só há uma explicação: ele vendeu tráfico de influência e realizou o negócio passando por cima da legislação em vigor - que próíbe a venda de empresa de aviação para estrangeiros - porque houve interferência da Presidência da República e do presidente Lula da Silva. Clique aqui e leia a reportagem completa.
Serra jogou a toalha
Os jornais ainda não se deram conta de que a informação circula amplamente hoje em dia. Não dá para forçar interpretações, julgando que o leitor continua sendo um agente passivo da informação (clique aqui).
O caso da convenção do PSDB em São Paulo é claro.
Geraldo Alckmin lançou sua chapa.
O governador José Serra estimulou o lançamento de uma segunda chapa, de apoio a Gilberto Kassab, do DEMO.
A chapa começou com um determinado número de correligionários, suficiente para viabilizar ao menos sua apresentação na convenção.
No meio do caminho houve a desistência de dezenas desses signatários, ao mesmo tempo em que saíram denúncias de compras de votos.
A chapa Kassab estava totalmente inviabilizada, quando ocorreu a desistência.
Não se sustenta a tentativa do Estadão de transformar a derrota em vitória de Serra, de elevá-lo a promotor da conciliação.
A manchete principal "Serra promove acordo e PSDB confirma Alckmin" sugere uma falsa relação de causalidade.
Se Serra não promovesse o acordo, Alckmin seria confirmado do mesmo modo.
É a mesma coisa que um treinador jogar a toalha no ringue, depois de ver seu lutador apanhando, e a crítica afirmar que graças ao treinador estabeleceu-se a paz que permitiu a vitória do adversário.
Na hora em que tiver motivos reais para elogiar Serra, quem vai acreditar?
O caso da convenção do PSDB em São Paulo é claro.
Geraldo Alckmin lançou sua chapa.
O governador José Serra estimulou o lançamento de uma segunda chapa, de apoio a Gilberto Kassab, do DEMO.
A chapa começou com um determinado número de correligionários, suficiente para viabilizar ao menos sua apresentação na convenção.
No meio do caminho houve a desistência de dezenas desses signatários, ao mesmo tempo em que saíram denúncias de compras de votos.
A chapa Kassab estava totalmente inviabilizada, quando ocorreu a desistência.
Não se sustenta a tentativa do Estadão de transformar a derrota em vitória de Serra, de elevá-lo a promotor da conciliação.
A manchete principal "Serra promove acordo e PSDB confirma Alckmin" sugere uma falsa relação de causalidade.
Se Serra não promovesse o acordo, Alckmin seria confirmado do mesmo modo.
É a mesma coisa que um treinador jogar a toalha no ringue, depois de ver seu lutador apanhando, e a crítica afirmar que graças ao treinador estabeleceu-se a paz que permitiu a vitória do adversário.
Na hora em que tiver motivos reais para elogiar Serra, quem vai acreditar?
Luis Nassif
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