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Nesta segunda (28), o Bradesco informou à tribo tapuia o tamanho do lucro que amealhou no ano da graça de 2007: R$ 8,010 bilhões. Uma marca que, nunca antes na história desse país, fora alcançada por uma casa bancária.
Considerando-se o tamanho de seus bancos, o Brasil já pode ser considerado uma nação supersubdesenvolvida. O Bradesco ocupa agora a sétima posição no ranking dos maiores bancos das Américas. Está atrás apenas do Bank of América, JP Morgan, Chase, Citigroup, Wells Fargo, Goldman Sachs e Wachovia.
Surpreso? Pois convém guardar parte do seu espanto para os próximos dias. Vem aí o anúncio do lucro do Itaú. Por ora, o principal concorrente privado do Bradesco ocupa a 9ª posição no ranking das Américas. Porém, a julgar pelo lucro que acumulara até o terceiro trimestre de 2007 (R$ 6,444 bilhões), vai tomar o elevador.
Não é sem motivo que, no Brasil, os bancos tornaram-se o sonho de consumo dos políticos em campanha. Tomando um lugar que era das empreiteiras, tornaram-se os maiores provedores das arcas partidárias.
Escrito por Josias de Souza às 16h05