Rio tem 42 casos de dengue hemorrágica em janeiro

Os casos de dengue hemorrágica no Estado do Rio de Janeiro em janeiro foram seis vezes mais do que os registrados em janeiro de 2007. Segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado, 42 casos da forma mais grave da dengue foram confirmados no mês passado, contra sete no mesmo período do ano anterior.

Dengue, Febre Amarela. É a incompetência dos governos federal e estadual no combate à endemias, que já deveriam ter sido erradicadas.

Até quando a saúde do povo vai continuar sendo relegada ao segundo plano enquanto o governo faz farra com os cartões corporativos pagos com nosso dinheiro.

Este é o resultado do governo do PRL (Partido das Ratazanas Lulistas)

Depois da farra do cartão, chega a mudança imóvel

Dinheiro público é aquilo que o brasileiro ganha suando a camisa diariamente e os governos esbanjam como estróinas descontrolados. Exemplos recentes avultam as evidências. Não bastasse o caso da farra dos cartões, a repórter Leila Suwwan içou à superfície outra a bizarrice da mudança imóvel.

Consiste no custeio de mudanças de funcionários públicos que não se mudam. A pretexto de financiar o retorno de Brasília para seus Estados de origem, dois servidores retiraram da bolsa da Viúva R$ 26.300. Tudo normal, não fosse um detalhe: os beneficiários da prebenda mudaram apenas de um prédio para outro.

Nelson Machado recebeu R$ 18 mil para migrar da cadeira de ministro da Previdência para a poltrona de secretário-executivo da pasta da Fazenda. Pedro Brito embolsou R$ 8.300 para vencer a distância que separa o gabinete de ministro da Integração Nacional da sala de ministro dos Portos.

Inquirido acerca do inadmissível, Nelson Machado recorreu ao inaceitável. "Qual o conceito de mudança? O termo mudança é ambíguo", disse ele. Não bastasse subverter a ética, o servidor deseja agora perverter o vernáculo.

Escrito por Josias de Souza às 19h42

Portal Transparência em Todos os Estados Já


É Assim que se combate a Corrupção


Além das ações mencionadas no blog, que diga-se de passagem não é de hoje que vêm sendo feitas, eu acrescento as seguintes:

1. Criação do Portal Transparência, e como sugeriu Briguilino, não só no governo federal mas em todos os estados e municípios.
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2. Análise das informações publicadas no Portal Transparência e ação punitiva imediata para todos os que abusarem do dinheiro público.
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3. Transparência total, nada de dizer que a carne argentina que o presidente come é assunto de segurança nacional.
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4. Incentivo a todos os meios de comunicação em denunciar abusos de poder. Inclusive denunciar utilização de ambulâncias do Estado de Minas Gerais para transportar funcionários públicos para a praia em Cabo Frio.
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5. Adotar política de tolerância zero com a corrupção
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6. Conscientização de que o dinheiro público tem dono sim e deve ser bem administrado.
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7. Cada um de nós deve se tornar um fiscal da moralidade e denunciar os abusos. Não importa o partido.

Mais uma morte por febre amarela no DF


A Secretaria de Saúde do Distrito Federal confirmou, nesta quarta-feira (13), mais uma morte por febre amarela. Francisco da Guia dos Santos, 32 anos, morreu no Hospital de Sobradinho, cidade-satélite de Brasília, no dia 21 de janeiro. O laudo que comprovou a causa da morte ficou pronto nesta quarta. Com isso, sobe para 15 o número total de mortes em decorrência da doença em todo o país.

Já são 15 mortes por febre amarela só neste início de ano. Até quando o governo vai permanecer cego e dizer que febre amarela não é problema?

Quando é que vai iniciar uma campanha séria de combate a doença?

É assim que se combate a corrupção

da Folha Online

A Força Tarefa Previdenciária prendeu 31 fraudadores da Previdência Social, nesta quarta-feira, dos quais 29 em Belém (PA) e dois em Santa Inês (MA). Entre os presos, nove são servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social): sete servidores administrativos e dois peritos médicos. Os outros 22 são intermediários, e entre eles, há dois falsos médicos.

A Força Tarefa, que é composta por servidores do INSS, Polícia Federal e Ministério Público Federal, concluiu as investigações iniciadas pelo INSS em outubro de 2006.

Estão sendo investigados 517 benefícios concedidos a partir de 2003. Segundo o Ministério da Previdência Social, no entanto, há suspeitas de que a quadrilha tenha fraudado 17 mil benefícios. A estimativa inicial é que o prejuízo seja de mais de R$ 10 milhões para os cofres da Previdência.

A quadrilha buscava pessoas com interesse de conseguir benefícios fraudulentos (auxílio-doença, aposentadoria por tempo de contribuição, por idade ou invalidez, pensão por morte ao idoso e portador de deficiência) para participarem do esquema.

Segundo a Previdência Social, o grupo confeccionava a documentação falsa necessária para solicitar o benefício e, em seguida, dava entrada no requerimento do benefício em uma das agências onde trabalhava um membro da quadrilha. O servidor dentro do esquema habilitava e concedia o benefício ou o médico perito que atestava a existência de doença ou invalidez.

Um dos presos na operação desta quarta-feira é o chefe da Agência da Previdência Social de Mosqueiro, que estava funcionando na capital paraense. No caso dos dois casos no Maranhão, após obter os benefícios fraudulentos, eles fizeram empréstimos consignados para pagar a quadrilha.

Entre 2003 e 2008, já foram realizadas 145 operações pela Força Tarefa Previdenciária, sendo que quatro delas foram realizadas neste ano (em Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo e esta do Pará). Neste período, foram presos 868 fraudadores, sendo 48 deles em 2008. Entre os presos, 30 são servidores do INSS.

Maior investimento em habitação em 10 anos

Balanço da Caixa Econômica Federal, traz uma excelente notícia, a de que continuam a crescer os investimentos em infra-estrutura, vitais para o desenvolvimento do país.

Os números da Caixa trazem, ainda, outro dado positivo: estão relacionados à melhoria das condições de moradia e vida da gente brasileira, particularmente dos mais jovens.

Pelos números de suas operações, a CEF aplicou R$ 37,2 bilhões em financiamento para habitação, saneamento e infra estrutura no ano passado.

Foram R$ 21,5 bilhões destinados a habitação e R$ 15,7 bilhões para saneamento e infra-estrutura.

É o maior volume de recursos destinado a essas áreas nos últimos 10 anos.