E-mail de internauta

Olá,

Tenho uma sugestão para ser levada ao Rei da Espanha (aquele que disse a Cháves "por que no te callas")...
Dessa vez sugiro que a Monárquica Figura entre em contato com o "presidente eleito" e diga a ele (sobre a Tapioca de SP)...

SIERRA POR QUE NO HABLAS?

Luis Roberto

Sexo, amor, bjs

Sexo
1ma, 2uas, 3rês, 4uatro, 5inco, 6eis, 7ete...
Amor
7ete, 6eis, 5inco, 4uatro, 3rês, 2uas, 1ma...
Bjs

A gravidez da adolescente


Cês lembram como foi divulgado o caso (hediondo) que ocorreu lá no Pará?
Até o impeachemant da governadora Júlia Carepa (PT) foi pedido.
E ainda tem gente que diz não existir o PIG.
Inda bem que o povo é mais inteligente que a tucanalha, demos e Cia pensa.

Lembre, reflita...Imagine

Lembre, quando Lula tomou posse o petroleo custava 26,10 doláres o barril.

Reflita, ontem barril de petroleo foi negociado a mais de 100,00 doláres.

Imagine, se em vez da Petrobras tivessemos hoje a Petrobrax como os tucanos e demos pretendiam e ainda pretendem.

Quanto estaria custando o litro de gasolina hoje?

Quando foi mesmo a última vez que a gasolina subiu?

A piada do dia

O que distingue o PSDB do PT

Enviado por Ricardo Noblat - 20.2.2008| 14h42m

Por que reclama o PSDB do vazamento da informação de que teve sua imunidade tributária suspensa e foi autuado em R$ 7 milhões pela Receita Federal, acusado de usar notas fiscais frias emitidas por uma empresa fantasma e por outra inidônea em 2002, durante a campanha presidencial do hoje governador José Serra (PSDB)? O valor total das notas é de R$ 476 mil.

O chamado distinto público tem o direito de saber, sim. Assim como soube que a ex-ministra Matilde Ribeiro, da Igualdade Racial, usou cartão corporativo para pagar o que não devia. E que com cartão corporativo o ministro dos Esportes pagou uma tapioca de R$ 8,00. As notas frias do PSDB foram descobertas quando a Receita investigou a contabilidade dos partidos. Tem mais é que investigar.

O que disse Serra a respeito? Mandou um porta-voz informar que o problema das notas frias é do partido - embora elas tenham aparecido na prestação de contas de sua campanha. Por sua vez, o comando do PSDB se apressou em dizer que as despesas referentes às notas foram feitas na fase que antecedeu o início propriamente dito da campanha. E daí? Da campanha de Serra? Dá no mesmo.

Curioso. A desculpa é igual àquela oferecida por Lula quando foram pilhadas irregularidades na prestação de contas de sua campanha a presidente em 2002. Ele disse que o problema era do PT. E o PT saiu atrás de desculpas para se justificar. Dizia-se no passado remoto deste país que nada havia de mais parecido com um político conservador do que um político liberal. A máxima permanece atual.

Em entrevista à Associação Paulista de Jornais na semana passada, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso explicou de forma didática e definitiva o que distingue o PSDB do PT:

- Eu digo que o PSDB e o PT disputam quem é que vai pilotar a locomotiva, que vai carregar o atraso do resto do sistema político brasileiro. (...) Nós estamos brigando é pela locomotiva. Quem vai pilotar a locomotiva? É essa que é a briga. Isso vem sob a forma ideológica, um é neoliberal, outro é socialista. Nem um é neoliberal e nem o outro é socialista.

Ou seja: PSDB e PT são mais parecidos do que querem admitir. Poderiam até estar juntos. O que os separa é a briga pelo cargo de piloto da locomotiva.

A Igreja Universal e o acesso ao Judiciário

Do blog "Traduzindo o Juridiquês", de Renato Pacca:

"O que impressiona no caso das ações indenizatórias ajuizadas por fiéis e pastores da Igreja Universal do Reino de Deus é a evidente ilegitimidade dos autores.

Explica-se: os autores mencionam ter sofrido escárnio por parte de outras pessoas após a publicação das reportagens, que mostravam o crescimento empresarial da organização. Ora, se as matérias focaram a atuação da Igreja, apenas ela - ou algum de seus superiores - detém legitimidade para ingressar com uma ação pedindo dano moral.

Pelo raciocício dos autores, se um jornalista esportivo publica uma critica contra o Flamengo, qualquer torcedor poderia ingressar com uma ação contra ele e o respectivo jornal, dizendo-se pessoalmente ofendido... Ora, onde está a pessoalidade, se a crítica não se dirigiu aos torcedores, e sim ao clube? E mesmo se, em razão da publicação da crítica, um outro torcedor - do Vasco, por exemplo - ofendesse o torcedor do Flamengo, ainda assim caberia ação somente contra o torcedor do Vasco, e não contra o veículo de comunicação.

Outro aspecto importante: Estamos diante de uma ação aparentemente orquestrada, que se aproveita do amplo e extremamente fácil acesso da população aos Juizados Especiais. Notem: No sistema dos Juizados Especiais não existem custas iniciais a pagar, e para pedidos de até 20 salários mínimos não é necessário nem ao menos a contratação de um advogado, bastando que a parte protocole a petição.

Assim, fica muito fácil distribuir uma petição padronizada e solicitar que com base nela sejam ajuizadas ações em locais distantes uns dos outros, o que parece ser justamente o caso em questão".