Por que os Lulopetistas não comentam o caso Operação João de Barro?
BRASÍLIA - A Operação João de Barro, considerada a maior do ano pela Polícia Federal, colocou sob suspeita nesta sexta-feira, 20, dois deputados federais, além de deputados estaduais, empresários, servidores e lobistas. O objetivo da ação é apurar esquema de desvio de recursos de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em sete Estados, e o prejuízo aos cofres públicos pode ultrapassar R$ 700 milhões. A PF já prendeu até a tarde desta sexta 26 das 38 pessoas acusadas de envolvimento no esquema
Por que os Lulopetistas não comentam o caso Gamecorp x Telemar/OI?
A Gamecorp é aquela empresa do filho do presidente Lula, produtora de jogos para celular e, mais recentemente, conteúdo para a PlayTV.
A empresa é impressionante, pois conseguiu um investimento de R$ 5 milhões da Telemar ( aquela mesma, concessionária de um serviço público ), em 2005, tendo um capital social de R$ 10 mil. Só isso já transformaria o jovem Lula no ídolo dos empreendedores brasileiros. Mas, como se não bastasse, a Telemar aplicou outros R$ 5 milhões, em 2006, na forma de contratos de publicidade.
Infelizmente, o troféu de empreendedor do ano não vai ficar na Gamecorp. Mesmo com todo esse dinheiro, ela acumula prejuízo de R$ 3,47 milhões.
Comandar uma empresa privada como se fosse órgão público, dá nisso...
A empresa é impressionante, pois conseguiu um investimento de R$ 5 milhões da Telemar ( aquela mesma, concessionária de um serviço público ), em 2005, tendo um capital social de R$ 10 mil. Só isso já transformaria o jovem Lula no ídolo dos empreendedores brasileiros. Mas, como se não bastasse, a Telemar aplicou outros R$ 5 milhões, em 2006, na forma de contratos de publicidade.
Infelizmente, o troféu de empreendedor do ano não vai ficar na Gamecorp. Mesmo com todo esse dinheiro, ela acumula prejuízo de R$ 3,47 milhões.
Comandar uma empresa privada como se fosse órgão público, dá nisso...
Por que os Lulopetistas não comentam o caso Varilog?
O jornal O Estado de S. Paulo deste domingo informa que Roberto Teixeira, compadre do presidente Lula, admite ter recebido US$ 3,2 milhões no caso Varig. E por que Teixeira embolsou tanto dinheiro? Só há uma explicação: ele vendeu tráfico de influência e realizou o negócio passando por cima da legislação em vigor - que próíbe a venda de empresa de aviação para estrangeiros - porque houve interferência da Presidência da República e do presidente Lula da Silva. Clique aqui e leia a reportagem completa.
Serra jogou a toalha
Os jornais ainda não se deram conta de que a informação circula amplamente hoje em dia. Não dá para forçar interpretações, julgando que o leitor continua sendo um agente passivo da informação (clique aqui).
O caso da convenção do PSDB em São Paulo é claro.
Geraldo Alckmin lançou sua chapa.
O governador José Serra estimulou o lançamento de uma segunda chapa, de apoio a Gilberto Kassab, do DEMO.
A chapa começou com um determinado número de correligionários, suficiente para viabilizar ao menos sua apresentação na convenção.
No meio do caminho houve a desistência de dezenas desses signatários, ao mesmo tempo em que saíram denúncias de compras de votos.
A chapa Kassab estava totalmente inviabilizada, quando ocorreu a desistência.
Não se sustenta a tentativa do Estadão de transformar a derrota em vitória de Serra, de elevá-lo a promotor da conciliação.
A manchete principal "Serra promove acordo e PSDB confirma Alckmin" sugere uma falsa relação de causalidade.
Se Serra não promovesse o acordo, Alckmin seria confirmado do mesmo modo.
É a mesma coisa que um treinador jogar a toalha no ringue, depois de ver seu lutador apanhando, e a crítica afirmar que graças ao treinador estabeleceu-se a paz que permitiu a vitória do adversário.
Na hora em que tiver motivos reais para elogiar Serra, quem vai acreditar?
O caso da convenção do PSDB em São Paulo é claro.
Geraldo Alckmin lançou sua chapa.
O governador José Serra estimulou o lançamento de uma segunda chapa, de apoio a Gilberto Kassab, do DEMO.
A chapa começou com um determinado número de correligionários, suficiente para viabilizar ao menos sua apresentação na convenção.
No meio do caminho houve a desistência de dezenas desses signatários, ao mesmo tempo em que saíram denúncias de compras de votos.
A chapa Kassab estava totalmente inviabilizada, quando ocorreu a desistência.
Não se sustenta a tentativa do Estadão de transformar a derrota em vitória de Serra, de elevá-lo a promotor da conciliação.
A manchete principal "Serra promove acordo e PSDB confirma Alckmin" sugere uma falsa relação de causalidade.
Se Serra não promovesse o acordo, Alckmin seria confirmado do mesmo modo.
É a mesma coisa que um treinador jogar a toalha no ringue, depois de ver seu lutador apanhando, e a crítica afirmar que graças ao treinador estabeleceu-se a paz que permitiu a vitória do adversário.
Na hora em que tiver motivos reais para elogiar Serra, quem vai acreditar?
Luis Nassif
Tucademos são Onestos
A notícia corre mundo, está no portal wsj.com/américa, mas precisou sair publicada no The Wall Street Journal para a imprensa brasileira começar a noticiar com um pouco mais de ênfase o escândalo do pagamento de propina a autoridades e políticos tucanos do governo de São Paulo pela multinacional Alstom.
Ênfase, registre-se, variável em termos de espaço e freqüência. Hoje por exemplo, não tem nada. O pagamento do suborno, entre 1995 e 2007, está em proceso de investigação pelo Judiciário da França e da Suíça e pelos Ministérios Públicos Estadual (paulista) e Federal. O governo de SP não move uma palha nesse sentido, a não ser para abafar.
No fim de semana o jornalista Elio Gaspari, em sua coluna publicada na Folha de S.Paulo e em O Globo, criticou a omissão do governador José Serra nas investigações, pelas quais seria responsável porque ocupa o governo de São Paulo e porque é do partido dos que receberam a propina, o PSDB, nos últimos 13,5 no comando do Estado.
O período sob investigação na Suíça e na França e pelos ministérios públicos brasileiros abrange administrações de três governos tucanos: Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra.
O Ministério Público da Suíça levantou que houve o pagamento de um suborno de U$ 6,5 milhões em troca da obtenção pela Alstom de um contrato de US$ 45 milhões com o metrô paulistano. A previsão das autoridades judiciais suíças e francesas é de que no total a Alstom pagou mais de US$ 13 milhões em suborno a tucanos paulistas.
Ênfase, registre-se, variável em termos de espaço e freqüência. Hoje por exemplo, não tem nada. O pagamento do suborno, entre 1995 e 2007, está em proceso de investigação pelo Judiciário da França e da Suíça e pelos Ministérios Públicos Estadual (paulista) e Federal. O governo de SP não move uma palha nesse sentido, a não ser para abafar.
No fim de semana o jornalista Elio Gaspari, em sua coluna publicada na Folha de S.Paulo e em O Globo, criticou a omissão do governador José Serra nas investigações, pelas quais seria responsável porque ocupa o governo de São Paulo e porque é do partido dos que receberam a propina, o PSDB, nos últimos 13,5 no comando do Estado.
O período sob investigação na Suíça e na França e pelos ministérios públicos brasileiros abrange administrações de três governos tucanos: Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra.
O Ministério Público da Suíça levantou que houve o pagamento de um suborno de U$ 6,5 milhões em troca da obtenção pela Alstom de um contrato de US$ 45 milhões com o metrô paulistano. A previsão das autoridades judiciais suíças e francesas é de que no total a Alstom pagou mais de US$ 13 milhões em suborno a tucanos paulistas.
José Dirceu
É como sempre digo, o discurso tucademo é:
Somos Onestos!
Mas...Não nos investigue não!
Tucademos faz mal ao país
O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) admitiu ontem a possibilidade de disputar pela terceira vez a Presidência da República, mesmo se não tiver o apoio do PT e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Apesar de reconhecer avanços importantes no governo, disse que hoje vê outros caminhos políticos, que incluem até setores do PSDB, partido de oposição ao PT.
— Não preciso pedir autorização ao PT para ser candidato. Sou socialista. Assim como não estou obrigado a apoiar um candidato do PT. Vejo outros nomes, outros caminhos, outras formas de organizar o futuro do Brasil .
Perguntado se o PSDB do governador de Minas, Aécio Neves, virtual candidato à Presidência, entraria nessa sua avaliação, Ciro fez uma ressalva:
— Entra o PSDB do senador Tasso Jereissati (CE) e, evidentemente, o do tucano Aécio Neves (MG), mas, em nenhuma circunstância, o PSDB dos tucanos de São Paulo, porque fazem mal ao país. Porque fizeram muito mal e não podem voltar.
Apesar de reconhecer avanços importantes no governo, disse que hoje vê outros caminhos políticos, que incluem até setores do PSDB, partido de oposição ao PT.
— Não preciso pedir autorização ao PT para ser candidato. Sou socialista. Assim como não estou obrigado a apoiar um candidato do PT. Vejo outros nomes, outros caminhos, outras formas de organizar o futuro do Brasil .
Perguntado se o PSDB do governador de Minas, Aécio Neves, virtual candidato à Presidência, entraria nessa sua avaliação, Ciro fez uma ressalva:
— Entra o PSDB do senador Tasso Jereissati (CE) e, evidentemente, o do tucano Aécio Neves (MG), mas, em nenhuma circunstância, o PSDB dos tucanos de São Paulo, porque fazem mal ao país. Porque fizeram muito mal e não podem voltar.
Templates de 3 colunas no blogger
A Google anda dormindo em berço esplêndido.
Dois exemplos:
Dois exemplos:
- Não responde a proposta de um colaborador(Adsw) , enviada desde 26/02/2008.
- Não oferece aos usuários do blogspot.com modelos, layout de blogs com 3 colunas.
Tão se achando né?...
Cuidado, diz o ditado que: Quanto mais alto o pau, maior o tombo.
Humildade, respeito ao consumidor e caldo de galinha não faz mal a ninguem.
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