Não troque seu voto por uma arma. A vítima será você


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Sou aquela que sobreviveu para contar, por Hildegard Angel
Quem não entendeu que o Brasil mudou, agora se insurge contra avanços irreversíveis. Será difícil voltar atrás de tantas conquistas, sobretudo a mais importante: a conquista da consciência. Aquela que ninguém consegue aprisionar, nem iludir com ameaças e medos.
A consciência despertada pelos últimos anos de governos progressistas fez a mulher se retirar de sua eterna sina de inferioridade, praticamente uma opção pela inferioridade, e deixar sua autoestima desabrochar. A consciência que empoderou o movimento negro, despertou as identidades, acolheu as diferenças, abriu todos os armários, de todos os preconceitos, fazendo penetrar a feliz brisa da liberdade.
Esta consciência nos dá a coragem de manifestar o que pensamos e sentimos, mesmo caminhando sobre o fio de uma navalha cortante, muito bem afiada pelas decisões decepcionantes do Judiciário, as manipulações da mídia venal, as ameaças, os conchavos, as injúrias, a violência dos partidários obcecados, as fake news e o risco real de que Bolsonaro vença essas eleições e cumpra o prometido. Porque ele cumprirá. Outros ameaçaram cometer absurdos e cumpriram. Hitler cumpriu. Trump cumpre, enjaulando crianças imigrantes.
Sou vítima direta da Ditadura, que me levou a mãe, o irmão, a cunhada e torturou meu pai. Levou-me ainda a irmã, que precisou sair do Brasil naqueles anos. Não era militante, era simplesmente irmã de Stuart Angel.
Uma família brasileira de gente trabalhadora, que só pretendia viver com dignidade.
Sei o que significa uma Ditadura.
Sei as marcas que ela deixa, senão no corpo, mas em nossa vida inteira. Sobrevivi à Ditadura porque me calei. Ou talvez tenha sobrevivido para falar agora, para escancarar o meu testemunho das infelicidades que os tiranos, como o “venerado” Brilhante Ustra, praticaram, torturando mães e pais diante de filhos criancinhas, escalpelando vivos, esquartejando mortos e sumindo com os pedaços.
Sou aquela que a Ditadura não matou, sobrevivi para contar. Fui mais cuidadosa. Ou fui mais medrosa. Não posso aceitar, e não vou suportar, a repetição de tantas mortes de brasileiros por outros brasileiros, solução proposta por esse candidato para o Brasil - “matar no mínimo 30 mil”.
Não posso ver o país de novo cometer um grave engano para depois se arrepender, como já aconteceu. Venho apelar para as consciências que ainda não se abriram e não perceberam que perderão seus bens mais preciosos: a sua liberdade de ir, vir, pensar, criar, dizer; o sonho da ascensão social e da inclusão; o pouco que restou de seus Direitos Trabalhistas depois da devastação desse governo Temer; o adicional de férias, o 13º. Mesmo os que ganham o mínimo, perderão o seu salário integral, pois serão taxados em 20% pelo Imposto de Renda. E não adianta desmentir, depois de anunciar, pois esse é o projeto.
Às mulheres será retirado o direito ao respeito, e serão mais assassinadas, sobretudo com a liberação das armas. O genocídio dos negros e pobres se intensificará. Os gays serão mais discriminados, ofendidos, e surrados nas ruas por grupos de trogloditas sarados que descarregam seus ódios e frustrações nos mais fracos. E tais hordas violentas de malvados descontrolados, com ganas de espancar o próximo, vão se multiplicar.
Nada disso abalará o mundo confortável e protegido daqueles que têm dois, três, quatro endereços, no Brasil e no exterior.
Não sei de onde tirei forças para superar medos e perigos e vir suplicar que não votem amanhã movidos pelo ódio, que se voltará contra todos nós. Acredito que cumpro um compromisso com o meu país e com a minha geração.

Não faça de seu voto uma arma, a vítima será você.

O motivo de Bolsonaro ter a alcunha de "Mito"


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Jair Bolsonaro é chamado de "Mito" por seus seguidores porque ele é um mitônamo. E mitonamo é quem sofre de Mitomania.
Mitomania, guiguibomania, compulsão em mentir, pseudologia fantástica ou mentir patológico é um transtorno psicológico caracterizado por contar mentiras compulsivamente, sem benefícios externos e geralmente restritos a assuntos específicos apresentando-se de maneira bem vista socialmente. Em casos considerados mais graves, como a Síndrome de Latif, podem incluir uma enorme diversidade de assuntos e a própria pessoa tem dificuldade em lembrar o que é verdade e o que é invenção.

O mitomaníaco pode estar parcialmente ciente de estar contando mentiras, mas há compulsão. Uma menina cujo pai é violento, por exemplo, pode começar a inventar para as colegas como sua relação com o pai é boa e divertida, contando sobre passeios e conversas que nunca existiram, podendo assim a mitomania funcionar como um processo de alívio da dor psicológica e memorial. É importante também diferenciar a mitomania, de falsas memórias, pois mesmo indivíduos saudáveis costumam distorcer suas memórias e ter lembranças muito diferentes de um mesmo evento.

A esperança já venceu o medo uma vez. E, agora, vencerá o ódio e a mentira


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Meus amigos e minhas amigas,
Antes de mais nada, quero agradecer pela coragem, a alegria e a confiança. Vocês fazem algo extraordinário: fazem com que uma grande parcela do povo me olhe com os mesmos olhos com que vocês me olham e me sinta com o coração com que Lula sente cada um de vocês. Somos irmãos e irmãs em sonhos e esperanças de um Brasil justo e soberano.
Vocês, mais do que ninguém, sabem que o nosso caminho nunca foi fácil. Condenaram e prenderam injustamente o nosso presidente Lula. Eles fazem de tudo para impedir que a nossa mensagem chegue às pessoas. A campanha deles é feita basicamente de mentiras, todas urdidas no submundo, porque eles não têm coragem de enfrentar o debate democrático que se faz à luz do dia. Eles tem a força como ideia, nós temos nossas ideias como força. Mas não se intimidem nem caiam em provocações. Não importa o que eles façam, a gente jamais vai esmorecer, porque sabemos que não estamos sozinhos. A nossa luta não é por nós mesmos, mas pelos milhões que os nossos governos resgataram da miséria, garantiram direitos, oportunidade e trataram com o respeito de cidadãos.
Esse povo, a maioria do Brasil, estará com a gente sempre que estivermos com eles. Eles são o sonho de um Brasil melhor, que Lula nos ensinou que é possível, que é o que nos dá força para lutar. Nesse momento, todo voto é importante: todo debate, toda conversa, todo compartilhamento de material de campanha e notícias boas, como também de respostas contra as mentiras. A hora é de ficar alerta. Agora é nas redes e nas ruas, para consolidar a nossa ida para o segundo turno, para lutarmos juntos, uma vez mais, pelo futuro do nosso país.
Todas as pesquisas apontam para nossa ida ao segundo turno, quando deixaremos ainda mais clara a diferença entre os projetos que estão em disputa no Brasil. A maioria do povo brasileiro rejeita o projeto de intolerância e do fim de direitos do povo. A esperança já venceu o medo uma vez. E, agora, vencerá o ódio e a mentira.
Eu, Manu e o presidente Lula contamos com cada um e cada uma de vocês. Tenho fé que, juntos, vamos vencer as eleições e devolver a Presidência para o povo. Acreditem quando digo que o Brasil que construímos ainda está na memória e no coração dos brasileiros e brasileiras.
E o Brasil do futuro, onde celebraremos como irmãos a fraternidade, a tolerância, a democracia e a paz, onde teremos a alegria e a segurança para criar nossos filhos e construir nossas famílias, com orgulho de todas as cores, religiões e diferenças que fazem desse país o melhor do mundo, está logo ali à nossa frente.
O Brasil será feliz de novo. Com a força e a coragem de vocês.
Forte abraço e até a vitória.

Fernando Haddad 13

Bolsonaro: o candidato da família, dele


Bolsonaro tem o mal hábito de empregar parentes. Que não trabalham, mas recebem bons salários pagos por nós

Aquele mesmo candidato que se coloca como a pessoa que vai “moralizar” o país tem um passado – e um presente – que mostram exatamente o contrário.

É verdade que ele tem cuidado muito bem dos direitos da família. Pena que seja só da família dele.

Em 1999, Bolsonaro contratou para trabalhar em seu gabinete parlamentar uma de suas ex-mulheres, um de seus ex-sogros e uma de suas ex-cunhadas.
Os parentes de sua mulher, inclusive, moravam em Juiz de Fora (MG), embora o deputado tenha sido eleito pelo Rio.
Quando questionado, Bolsonaro disse que não era oficialmente casado e que por isso essas pessoas não tinham parentesco com ele.
E não pára por aí.
O irmão de Jair Bolsonaro, Renato Bolsonaro, foi funcionário fantasma da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Durante três anos, ele recebeu R$ 17 mil mensais, mas não aparecia para trabalhar.
A farra só acabou quando o SBT denunciou o caso.
Aí a gente entende por que Bolsonaro votou contra o projeto que previa o fim do nepotismo, isto é, a contratação de parentes.

É esse candidato que vai moralizar o país?

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Laerte Coutinho: A decisão


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Veja com quantas dessas afirmações você concorda:
"Sou favorável à execução sumária de certos tipos de criminosos, sem julgamento legal."
"Homossexual deve ser tratado na porrada."
"Sou favorável à tortura de bandidos condenados por crimes hediondos."
"Certas pessoas não merecem certos direitos. Direitos humanos devem ser abolidos."
"Pessoas de bem possuem certos direitos que não deveriam ser dados a outras pessoas."
"Certas pessoas não merecem os mesmos direitos que deveriam ser dados a animais."
Se você concorda com alguma delas, você é fascista.
Os meios de comunicação, vêm, há certo tempo, deturpando o sentido da palavra “fascista”, associando-a exclusivamente a perseguição a judeus e militarismo, ambas características irrelevantes, utilizadas momentaneamente, em contexto próprio, por fascistas.
O sentimento fascista consiste na transformação das pessoas de um contingente qualquer em judas, e na malhação subsequente dessas pessoas. Se você quer judiar das pessoas de um grupo qualquer, você é fascista.
(Gustavo Gollo)

Vovó Briguilina dá uma lição de história

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Vovó Briguilina: Hoje cedo tive a grata surpresa e prazer de receber a visita de uma grande amiga e colega de profissão (Professora), que não via a muito tempo. Relembramos os velhos e bons tempos (apesar das dificuldades). Conversa vai, conversa vem e ela me perguntou em que eu ia votar para presidente. Respondi: Fernando Haddad (PT/13). Ela disse: 

- Ave Maria, logo nele, porque não volta em Bolsonaro? Ele é muito melhor! Perguntei: 

O que ele já fez pela Educação, posso saber? Ela balbuciou, veio com lero-lero e não citou nenhuma lei ou sequer um projeto de lei apresentado por ele na Câmara. Aí, eu disse: 
- Amiga, lembra quando a gente trabalhava lá no sertão, lá nos cafundós de Judas e recebia no "máximo" meio salário mínimo, que mal dava para comprar roupa para ir dar aula? Pois é, hoje no mínimo uma professora recebe R$ 2.455,35 (dois salários mínimos e meio). Piso Nacional do Magistério, que teve a participação decisiva de Haddad e sancionado por Lula em 2008. Além disso tem: 
  • Enem
  • Prouni
  • Fies sem avalista
  • Sisu
  • Criação de 18 universidades federais
  • 173 campi universitários
  • Mais que dobrou o número de matrículas no ensino superior. De 3,47 para 8 milhões
  • Aumentou o número de professores universitários de 227,8 para 388 mil
É por isso que com certeza eu vou votar em Haddad. E vou pedir a todos os professores que também votem nele. Que já fez muito pela Educação, e como Presidente vai fazer muito mais.

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O poder do abraço





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O abraço transmite Paz
O abraço transmite Amor
O abraço transmite Força
O abraço transmite Alegria
O abraço transmite Carinho
O abraço transmite Segurança
O abraço transmite Solidariedade e muito mais

Então...receba o melhor e maior abraço que existe, o meu