PERGUNTA QUE NEM BRIGUILINO NEM A ESQUERDA TÊM CORAGEM DE RESPONDER
SE A VALE FOI DOADA, FOI DOADA PARA QUEM ?????????
Petrobrax
"Em recente entrevista (dia 18 passado) ao blog do ex-secretário de Imprensa de Lula, Ricardo Kotscho, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez significativo desabafo, direcionado ao presidente Lula, que resume o paradoxo em que está mergulhada a política brasileira.
Disse ele: “O Brasil está indo para um outro patamar e a política está indo para o buraco. Não dá para a gente pensar grande? Não dá para haver um debate sobre temas importantes - o que vamos fazer com essa riqueza petrolífera que está aí, por exemplo? Eu estou disposto a entrar nesse debate, esse seria um grande debate nacional, sim. Nós estamos apequenando a política.”
(...) Em plena fase de ganhos da economia e de novos desafios postos ao país e ao mundo – o debate em torno dos biocombustíveis, a crise dos alimentos, a questão amazônica, entre outras -, Congresso e mídia gastam tempo, verbo e espaço discutindo o dossiê, quem gastou mais dinheiro público indevidamente."
Fernando Henrique Cardoso.
FHC.
Farsante Hipócrita Canalha.
Ninguém supera este sujeito em farsa, hipocrisia e canalhice.
Ele, tucademos e pig explora até não puder mais o "escândalo do dossiê" depois que o tiro saiu pela culatra (foi bom para Dilma) vem com esta de "debate sobre temas importantes", "o que fazer com essa riqueza petrolífera", etc...
O Brasil sabe o que você teria feito e faria se pudesse: Doaria a Petrobrax e todo o petróleo que fosse encontrado no país, tipo assim...a doação da Vale.
Disse ele: “O Brasil está indo para um outro patamar e a política está indo para o buraco. Não dá para a gente pensar grande? Não dá para haver um debate sobre temas importantes - o que vamos fazer com essa riqueza petrolífera que está aí, por exemplo? Eu estou disposto a entrar nesse debate, esse seria um grande debate nacional, sim. Nós estamos apequenando a política.”
(...) Em plena fase de ganhos da economia e de novos desafios postos ao país e ao mundo – o debate em torno dos biocombustíveis, a crise dos alimentos, a questão amazônica, entre outras -, Congresso e mídia gastam tempo, verbo e espaço discutindo o dossiê, quem gastou mais dinheiro público indevidamente."
Fernando Henrique Cardoso.
FHC.
Farsante Hipócrita Canalha.
Ninguém supera este sujeito em farsa, hipocrisia e canalhice.
Ele, tucademos e pig explora até não puder mais o "escândalo do dossiê" depois que o tiro saiu pela culatra (foi bom para Dilma) vem com esta de "debate sobre temas importantes", "o que fazer com essa riqueza petrolífera", etc...
O Brasil sabe o que você teria feito e faria se pudesse: Doaria a Petrobrax e todo o petróleo que fosse encontrado no país, tipo assim...a doação da Vale.
FGV: inflação para baixa renda foi de 0,97% em abril
Por Alessandra Saraiva
Agência Estado As famílias de baixa renda continuam a sentir mais forte os efeitos da inflação. É o que mostra o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), calculado com base nas despesas de consumo das famílias com renda mensal de 1 a 2,5 salários mínimos (R$ 415 a R$ 1.037), e que subiu 0,97% em abril, ante taxa de 0,66% em março.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que divulgou hoje o índice, esta foi a segunda elevação consecutiva da taxa mensal do IPC-C1. Além disso, a taxa de abril só não superou o resultado mensal de janeiro, quando a variação média do índice foi de 1,37%.
No acumulado de 2008 até o mês abril, o IPC-C1 tem taxa de 3,19%. Nos últimos 12 meses, a inflação é de 6,84%. Esses resultados estão acima da média da inflação entre as famílias com rendimento maior. O IPC-BR, que mede a inflação entre as famílias com renda entre 1 e 33 salários mínimos (R$ 415 a R$ 13.695) registrou, até abril, taxas de 2,16% no ano e 4,95% nos 12 últimos meses.
O problema todo está no tamanho do governo. Se o governo não começar a cortar gastos, tudo de bom que foi feito pelo povo desde a implantação do Plano Real por Itamar Franco em 1994 vai ser corroído. Ou Lula (Ladão, Usurpador, Larápio, Amoral) para com a gastança inútil para se manter no poder e continuar roubando do erário, ou começa a se preocupar com o bem estar do povo e para com a roubalheira cortando gastos.
Agência Estado As famílias de baixa renda continuam a sentir mais forte os efeitos da inflação. É o que mostra o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), calculado com base nas despesas de consumo das famílias com renda mensal de 1 a 2,5 salários mínimos (R$ 415 a R$ 1.037), e que subiu 0,97% em abril, ante taxa de 0,66% em março.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que divulgou hoje o índice, esta foi a segunda elevação consecutiva da taxa mensal do IPC-C1. Além disso, a taxa de abril só não superou o resultado mensal de janeiro, quando a variação média do índice foi de 1,37%.
No acumulado de 2008 até o mês abril, o IPC-C1 tem taxa de 3,19%. Nos últimos 12 meses, a inflação é de 6,84%. Esses resultados estão acima da média da inflação entre as famílias com rendimento maior. O IPC-BR, que mede a inflação entre as famílias com renda entre 1 e 33 salários mínimos (R$ 415 a R$ 13.695) registrou, até abril, taxas de 2,16% no ano e 4,95% nos 12 últimos meses.
O problema todo está no tamanho do governo. Se o governo não começar a cortar gastos, tudo de bom que foi feito pelo povo desde a implantação do Plano Real por Itamar Franco em 1994 vai ser corroído. Ou Lula (Ladão, Usurpador, Larápio, Amoral) para com a gastança inútil para se manter no poder e continuar roubando do erário, ou começa a se preocupar com o bem estar do povo e para com a roubalheira cortando gastos.
Emprego formal cresce...no Brasil
Uma análise do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial) mostra que o emprego formal, com carteira assinada, no Brasil cresce a taxas expressivas clique aqui .
O crescimento do emprego é fruto do crescimento econômico.
O trabalho formal está explodindo, o crescimento está na faixa de 9%...
Então é um emprego de quantidade e de qualidade maior.
A taxa de desemprego do Brasil, hoje, nas regiões metropolitanas é na faixa de 8,5%.
Há um ano essa taxa era na faixa de 11%.
Isso mostra que o Brasil vive um processo bastante intenso de redução da taxa de desemprego.
Outra informação, o crescimento das pessoas ocupadas, ou seja, aquelas que têm trabalho, em abril deste ano, foi 4,7%, em relação a abril do ano passado.
Um crescimento muito bom do emprego. Não é todo ano que se cresce a uma taxa como essa.
O emprego no Brasil cresce principalmente por causa de três setores: indústria, construção civil e no setor público.
A retomada do crescimento da indústria, o boom da construção civil e o ano eleitoral – que faz com que as contratações no setor público ocorram com certa antecedência das eleições – contribuíram para os bons resultados de crescimento do emprego.
O crescimento do emprego é fruto do crescimento econômico.
O trabalho formal está explodindo, o crescimento está na faixa de 9%...
Então é um emprego de quantidade e de qualidade maior.
A taxa de desemprego do Brasil, hoje, nas regiões metropolitanas é na faixa de 8,5%.
Há um ano essa taxa era na faixa de 11%.
Isso mostra que o Brasil vive um processo bastante intenso de redução da taxa de desemprego.
Outra informação, o crescimento das pessoas ocupadas, ou seja, aquelas que têm trabalho, em abril deste ano, foi 4,7%, em relação a abril do ano passado.
Um crescimento muito bom do emprego. Não é todo ano que se cresce a uma taxa como essa.
O emprego no Brasil cresce principalmente por causa de três setores: indústria, construção civil e no setor público.
A retomada do crescimento da indústria, o boom da construção civil e o ano eleitoral – que faz com que as contratações no setor público ocorram com certa antecedência das eleições – contribuíram para os bons resultados de crescimento do emprego.
Bispo da prelazia da PQP
O bispo da prelazia do Xingu e presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Erwin Krautler, que é acusado por várias pessoas de instrumentalizar a população indígena até mesmo contra autoridades brasileiras, fez uma declaração de que até Deus duvida.
Segundo ele, os facões adquiridos por um padre espanhol e usados pelos índios para agredir covardemente o engenheiro da Eletrobras, "são uma ferramenta usada como adereço em suas manifestações".
Krautler disse também que, apesar de ser contra "qualquer agressão, qualquer derramamento de sangue", viu o fato como "uma defesa" dos indígenas.
"Os índios se sentiram provocados", afirmou.
Eu me sinto provocado por um sujeito que tem um nome deste está "defendendo" índios e a floresta amazônica no Brasil. Então tenho o direito de agredi-lo?
Erwin Krautler e sua camarilha vão defender os índios e as florestas dos países desenvolvidos na prelazia da PQP.
FHCs (farsantes, hipócritas, canalhas)
Segundo ele, os facões adquiridos por um padre espanhol e usados pelos índios para agredir covardemente o engenheiro da Eletrobras, "são uma ferramenta usada como adereço em suas manifestações".
Krautler disse também que, apesar de ser contra "qualquer agressão, qualquer derramamento de sangue", viu o fato como "uma defesa" dos indígenas.
"Os índios se sentiram provocados", afirmou.
Eu me sinto provocado por um sujeito que tem um nome deste está "defendendo" índios e a floresta amazônica no Brasil. Então tenho o direito de agredi-lo?
Erwin Krautler e sua camarilha vão defender os índios e as florestas dos países desenvolvidos na prelazia da PQP.
FHCs (farsantes, hipócritas, canalhas)
Dilma Roussef é acusada de avalizar sociedade espúria entre Petrobras e multinacional White Martins
Quarta-feira, Maio 21, 2008
Por Olyntho Contente
“A ministra Dilma Roussef foi a principal avalista da espúria sociedade entre a Petrobras e a multinacional White Martins que criou a Gemini, união que é um dos maiores crimes de lesa-pátria da história brasileira”.
A acusação foi feita pelo engenheiro e ex-integrante do extinto Conselho Nacional do Petróleo, João Vinhosa. Ele se refere à empresa constituída para liquefazer e transportar gás natural no país, na qual a Petrobras é sócia minoritária, com 40% de participação, e a White, majoritária, com 60% das cotas.“À época, Dilma era a ministra das Minas e Energia e presidente do Conselho Administrativo da Petrobras (cargo que ocupa ainda hoje). Portanto, o contrato que criou a Gemini, altamente lesivo aos interesses nacionais, foi assinado com o seu aval”, afirmou. No seu entender, o negócio foi arquitetado para beneficiar a multinacional, a começar pelo modelo societário em que a Petrobras, apesar de produtora da matéria-prima, optou por ser a sócia minoritária. Com isto, além de entregar à White, através da Gemini, o monopólio da produção e comercialização do gás natural liquefeito (GNL) no Brasil, assegurou que a empresa não tenha que prestar conta de seus atos aos órgãos federais como o Tribunal de Contas da União (TCU), já que é uma firma privada.
Enriquecendo com os campos gigantesPor este motivo, a Gemini também não é obrigada a realizar licitações. “Foi fazendo uso deste direito que ela contratou sua própria sócia majoritária, a White Martins, para realizar todos os serviços necessários ao desenvolvimento de suas atividades (liquefação, logística, transporte e comercialização). Dá para imaginar o risco que corre o dinheiro público com o transporte do GNL feito pela White a preços sigilosos?”, questionou Vinhosa.Mas, segundo denunciou, é outro aspecto o mais grave de todos os muitos gerados por esta injustificável sociedade, podendo trazer prejuízos para todo o país. O engenheiro lembrou que com a criação da Gemini, o governo Lula transformou a White (propriedade da norte-americana Praxair Inc.), na maior beneficiária da descoberta de novos e gigantescos campos, como o de Tupi, e outras mega-reservas de gás natural a serem encontradas.“O único meio de exportar este gás para grandes consumidores, como Estados Unidos, União Européira, China e Japão é no estado líquido por navio. Caso queira, ela mesma, liquefazer o produto, a Petrobras terá que usar os serviços da Gemini, leia-se, White Martins, passando para a multinacional, bilhões de dólares, que poderiam ir para o caixa da própria Petrobras. Isto tudo porque desnecessariamente, se associou à White, para a produção e comercialização de GNL, quando poderia produzir sua tecnologia no ramo”, afirma Vinhosa.
Folha corrida Segundo o engenheiro, o prejuízo com este “pedágio” poderá ser semelhante ao que teria havido se, quando resolveu entrar na atividade de refino de petróleo, a Petrobras tivesse aberto mão de se capacitar para isto e se associado a alguma empresa que detivesse este know how. “Com toda a certeza, pagaríamos rios de dinheiro ao sócio estrangeiro. E vamos fazer exatamente isto com a White Martins. A grande questão é: que interesses levaram o governo Lula a fazer isto?”, indagou. Ele lembra que tudo isto foi feito, com uma empresa investigada pelo próprio governo por formação de cartel e que praticou superfaturamento contra os hospitais federais do Rio de Janeiro, inclusive o Hospital Central do Exército (HCE).
Olyntho Contente é Jornalista e redator do Sindsprev/RJ
Por Olyntho Contente
“A ministra Dilma Roussef foi a principal avalista da espúria sociedade entre a Petrobras e a multinacional White Martins que criou a Gemini, união que é um dos maiores crimes de lesa-pátria da história brasileira”.
A acusação foi feita pelo engenheiro e ex-integrante do extinto Conselho Nacional do Petróleo, João Vinhosa. Ele se refere à empresa constituída para liquefazer e transportar gás natural no país, na qual a Petrobras é sócia minoritária, com 40% de participação, e a White, majoritária, com 60% das cotas.“À época, Dilma era a ministra das Minas e Energia e presidente do Conselho Administrativo da Petrobras (cargo que ocupa ainda hoje). Portanto, o contrato que criou a Gemini, altamente lesivo aos interesses nacionais, foi assinado com o seu aval”, afirmou. No seu entender, o negócio foi arquitetado para beneficiar a multinacional, a começar pelo modelo societário em que a Petrobras, apesar de produtora da matéria-prima, optou por ser a sócia minoritária. Com isto, além de entregar à White, através da Gemini, o monopólio da produção e comercialização do gás natural liquefeito (GNL) no Brasil, assegurou que a empresa não tenha que prestar conta de seus atos aos órgãos federais como o Tribunal de Contas da União (TCU), já que é uma firma privada.
Enriquecendo com os campos gigantesPor este motivo, a Gemini também não é obrigada a realizar licitações. “Foi fazendo uso deste direito que ela contratou sua própria sócia majoritária, a White Martins, para realizar todos os serviços necessários ao desenvolvimento de suas atividades (liquefação, logística, transporte e comercialização). Dá para imaginar o risco que corre o dinheiro público com o transporte do GNL feito pela White a preços sigilosos?”, questionou Vinhosa.Mas, segundo denunciou, é outro aspecto o mais grave de todos os muitos gerados por esta injustificável sociedade, podendo trazer prejuízos para todo o país. O engenheiro lembrou que com a criação da Gemini, o governo Lula transformou a White (propriedade da norte-americana Praxair Inc.), na maior beneficiária da descoberta de novos e gigantescos campos, como o de Tupi, e outras mega-reservas de gás natural a serem encontradas.“O único meio de exportar este gás para grandes consumidores, como Estados Unidos, União Européira, China e Japão é no estado líquido por navio. Caso queira, ela mesma, liquefazer o produto, a Petrobras terá que usar os serviços da Gemini, leia-se, White Martins, passando para a multinacional, bilhões de dólares, que poderiam ir para o caixa da própria Petrobras. Isto tudo porque desnecessariamente, se associou à White, para a produção e comercialização de GNL, quando poderia produzir sua tecnologia no ramo”, afirma Vinhosa.
Folha corrida Segundo o engenheiro, o prejuízo com este “pedágio” poderá ser semelhante ao que teria havido se, quando resolveu entrar na atividade de refino de petróleo, a Petrobras tivesse aberto mão de se capacitar para isto e se associado a alguma empresa que detivesse este know how. “Com toda a certeza, pagaríamos rios de dinheiro ao sócio estrangeiro. E vamos fazer exatamente isto com a White Martins. A grande questão é: que interesses levaram o governo Lula a fazer isto?”, indagou. Ele lembra que tudo isto foi feito, com uma empresa investigada pelo próprio governo por formação de cartel e que praticou superfaturamento contra os hospitais federais do Rio de Janeiro, inclusive o Hospital Central do Exército (HCE).
Olyntho Contente é Jornalista e redator do Sindsprev/RJ
A política, segundo Jefferson Péres
Violência e injustiça social:
- Nós vivemos numa sociedade cada vez menos solidária. Desagrega-se a estrutura familiar. As antigas e saudáveis relações de vizinhança desapareceram. O Estado, entranhadamente, é corrupto. Eu sou um pico nevado, mas contido. A minha erupção é interna, mas creia que sou uma pessoa profundamente indignada também. Essa é uma sociedade hipócrita, que só reage à violência quando ela chega à classe média e sente a violência explícita que põe em perigo ela mesma, mas jamais se indigna quanto à violência silenciosa. (05/11/1999)
- "Ser de esquerda é ter a permanente capacidade de se indignar contra todas as formas de injustiça." Aí, então, sou tão esquerdista quanto vossa Excelência, senadora Heloísa Helena (Psol-AL). (05/11/1999)
Governo FHC: -
Será profundamente triste que o Governo Fernando Henrique Cardoso, nos seus dois últimos anos, termine dessa maneira, um Governo abafador de investigações, um Governo que, por imprevidência, por falta de planejamento, deixou o País mergulhar em uma crise energética e o Governo que não leva em conta a Região Amazônica porque não tem uma política para a mesma. Infelizmente, vamos ter - tudo indica - um melancólico final de Governo para alguém que assumiu o Poder despertando tantas esperanças no povo brasileiro. (21/05/2001)
Desmatamento da Amazônia:
- A Amazônia não será internacionalizada coisa nenhuma, nem vamos perdê-la. O que ameaça a Amazônia não é a cobiça internacional, é a cupidez nacional, que está devastando a floresta em um ritmo alucinante, com a inação, com a inércia das autoridades federais, estaduais e municipais. (02/04/2003)
O Mensalão:
- A vida pública para mim não é jogo de futebol, com duas torcidas: uma querendo que o Flamengo vença mesmo com o atacante fazendo gol com a mão e a outra querendo que o Fluminense ganhe mesmo quebrando a perna do zagueiro adversário. Eu visto a camisa do PDT, mas não quero ganhar assim. Não quero ganhar fazendo pênalti. Eu só quero a verdade. Não me venham dizer que no Governo Fernando Henrique Cardoso eu não queria CPI. Assinei todos os requerimentos de criação de CPIs. Quero saber todas as implicações do caso Waldomiro Diniz. O que há por trás disso? Quero saber todas as implicações do caso Santoro. O que há por trás disso? Acho que a Nação brasileira quer saber. (01/04/2004)
A crise Ética no governo Lula:
- O Governo atual perdeu, definitivamente, a compostura. Mil dias de Governo Lula! Mil dias de um governo que 53 milhões de brasileiros elegeram para começar o processo de transformação deste País. É este o Brasil novo que este Governo nos prometia. Pela primeira vez na vida votei no Sr. Luiz Inácio Lula da Silva. (...) O Governo está sendo responsável, graças, talvez, à atuação isolada, quase heróica, do Ministro Antônio Palocci, na condução da política macroeconômica, mas, ao reverso do que eu imaginava, o Governo mergulha fundamente numa crise moral da qual ele não vai mais se levantar. (28/09/2005)
- Se há três anos alguém me dissesse que o Governo Lula seria isso, eu teria chamado a pessoa de louca. É curioso isso. Votei no Lula com certo temor de que ele fizesse besteira na economia, bobagem na economia, mas tinha a certeza de que ele seria corretíssimo do ponto de vista ético. E houve o contrário. (28/03/2006)
Os Sanguessugas:
- Como se não bastasse o valerioduto, com seus mensalinhos e mensalões, como se não bastasse a absolvição da grande maioria dos Deputados envolvidos naquele escândalo, surge agora o escândalo das ambulâncias. Cheguei aqui há onze anos e sempre ouvi falar em esquemas desses. Nunca os denunciei, porque não tenho provas, não tenho indícios, não faço denúncias vazias nem acusações levianas. (10/05/2006)
O prestígio do Congresso:
- Vejam que País é este. Estamos aqui com seis Senadores em pleno mês de agosto, porque estamos em recesso branco. Estamos aqui no faz-de-conta. Este é o País do faz-de-conta. Estamos fingindo que fazemos uma sessão do Senado, estamos em casa sem trabalhar. Tenho quatro anos de Senado. Não me candidatarei em 2010, não quero mais viver a vida pública. Vou cumprir o mandato que o povo do Amazonas me deu, não vou silenciar. (30/08/2006)
- A classe política, nem se fala, essa já apodreceu há muito tempo mesmo. Este Congresso que está aqui, desculpem-me a franqueza, é o pior de que já participei. É a pior legislatura da qual já participei. Nunca vi um Congresso tão medíocre. Claro, com uma minoria ilustre, respeitável, a quem cumprimento. O meu desalento é profundo. Infelizmente, eu gostaria de estar fazendo outro tipo de pronunciamento, mas falo o que penso, perdendo ou não votos - pouco me importa. Aliás, eu não quero mais votos mesmo, pois estou encerrando a minha vida pública daqui a quatro anos, profundamente desencantado com ela. (30/08/2006)
Hugo Chávez, presidente da Venezuela:
- Hitler jamais deu um golpe de Estado na Alemanha. Ele foi designado Primeiro-Ministro, que tinha o título de Chanceler, pelo Presidente eleito, Hindenburg. A partir daquele momento, Hitler conseguiu, mediante leis delegadas e plebiscitos, instaurar na Alemanha uma das mais sangrentas ditaduras da história. O regime militar brasileiro manteve Senado e Câmara abertos. Não empastelou um jornal nem cassou um canal de televisão. Desse modo, não me venham dizer que Hugo Chávez é Presidente de uma democracia.(05/06/2007)
O excesso de Medidas Provisórias:
- Juscelino Kubitschek governou este País por cinco anos, cinco anos, e transformou-o. Ele não tinha decreto-lei nem medida provisória. Como é que Juscelino pôde fazer aquele governo excepcional sem dispor de medida provisória, sem a qual, segundo o presidente Lula, o País ficaria ingovernável? (...) É uma falácia que o Brasil, que o Presidente não possa governar sem medidas provisórias, principalmente sem poder editá-las uma a cada semana. O atual Governo já editou 320 medidas provisórias. (01/04/2008)
Sobre um possível terceiro mandato de Lula:
- Essa idéia esdrúxula não vai prosperar. Ela fere um dos fundamentos da democracia, que é a alternância no poder. Instituir um terceiro mandato seria um pulo para o quarto, para o quinto, para o sexto, enfim, para a permanência indefinida do Presidente Lula ou de outro no poder. Isso seria a negação da democracia. Terceiro mandato, nunca. Isso é anti-republicano, e quem tentar vai se dar mal (16/04/2008).
Demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol:
- O governo brasileiro cometeu um grave equívoco ao fazer a demarcação de uma área tão extensa em áreas contínuas. Dir-se-á que as populações indígenas precisam de grandes áreas devido ao seu modo de vida. Mas, no caso da Raposa Serra do Sol, a situação é completamente diferente. Os partidários da demarcação contínua tentam demonizar os opositores, colocando uma falsa questão: seriam, de um lado, os índios e, de outro lado, os arrozeiros. É uma dicotomia falsa esta: são milhares de índios contra alguns poucos arrozeiros. Isso é fantasia, não existe esse perigo. Agora, que reservas como essa, naquela fronteira difícil, complicada, presa de um narcotráfico, das poderosas organizações criminosas de narcotraficantes com muito dinheiro e muito poder de corrupção daquelas populações que lá vivem, não sei que futuro nos aguarda (22/04/2008)
As denúncias contra seu correligionário, Paulinho da Força (PT-SP), acusado de receber propina num esquema de fraudes envolvendo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES):
- O fato é muito desagradável, incomoda se não a todos, pelo menos muitos pedetistas. A denúncia é gravíssima, mas eu não prejulgo. Não vou condená-lo nem absolvê-lo de antemão. Se ninguém fizer essa sugestão [do afastamento], eu faço. O partido está esperando essas explicações do deputado Paulinho. Acredito que ele terá explicações. Antes tarde do que nunca. Além disso, ele deveria, simultaneamente às explicações, pedir licença do partido para não causar constrangimento aos colegas. (06/05/2008)
O Brasil perdeu hoje um grande político.
- Nós vivemos numa sociedade cada vez menos solidária. Desagrega-se a estrutura familiar. As antigas e saudáveis relações de vizinhança desapareceram. O Estado, entranhadamente, é corrupto. Eu sou um pico nevado, mas contido. A minha erupção é interna, mas creia que sou uma pessoa profundamente indignada também. Essa é uma sociedade hipócrita, que só reage à violência quando ela chega à classe média e sente a violência explícita que põe em perigo ela mesma, mas jamais se indigna quanto à violência silenciosa. (05/11/1999)
- "Ser de esquerda é ter a permanente capacidade de se indignar contra todas as formas de injustiça." Aí, então, sou tão esquerdista quanto vossa Excelência, senadora Heloísa Helena (Psol-AL). (05/11/1999)
Governo FHC: -
Será profundamente triste que o Governo Fernando Henrique Cardoso, nos seus dois últimos anos, termine dessa maneira, um Governo abafador de investigações, um Governo que, por imprevidência, por falta de planejamento, deixou o País mergulhar em uma crise energética e o Governo que não leva em conta a Região Amazônica porque não tem uma política para a mesma. Infelizmente, vamos ter - tudo indica - um melancólico final de Governo para alguém que assumiu o Poder despertando tantas esperanças no povo brasileiro. (21/05/2001)
Desmatamento da Amazônia:
- A Amazônia não será internacionalizada coisa nenhuma, nem vamos perdê-la. O que ameaça a Amazônia não é a cobiça internacional, é a cupidez nacional, que está devastando a floresta em um ritmo alucinante, com a inação, com a inércia das autoridades federais, estaduais e municipais. (02/04/2003)
O Mensalão:
- A vida pública para mim não é jogo de futebol, com duas torcidas: uma querendo que o Flamengo vença mesmo com o atacante fazendo gol com a mão e a outra querendo que o Fluminense ganhe mesmo quebrando a perna do zagueiro adversário. Eu visto a camisa do PDT, mas não quero ganhar assim. Não quero ganhar fazendo pênalti. Eu só quero a verdade. Não me venham dizer que no Governo Fernando Henrique Cardoso eu não queria CPI. Assinei todos os requerimentos de criação de CPIs. Quero saber todas as implicações do caso Waldomiro Diniz. O que há por trás disso? Quero saber todas as implicações do caso Santoro. O que há por trás disso? Acho que a Nação brasileira quer saber. (01/04/2004)
A crise Ética no governo Lula:
- O Governo atual perdeu, definitivamente, a compostura. Mil dias de Governo Lula! Mil dias de um governo que 53 milhões de brasileiros elegeram para começar o processo de transformação deste País. É este o Brasil novo que este Governo nos prometia. Pela primeira vez na vida votei no Sr. Luiz Inácio Lula da Silva. (...) O Governo está sendo responsável, graças, talvez, à atuação isolada, quase heróica, do Ministro Antônio Palocci, na condução da política macroeconômica, mas, ao reverso do que eu imaginava, o Governo mergulha fundamente numa crise moral da qual ele não vai mais se levantar. (28/09/2005)
- Se há três anos alguém me dissesse que o Governo Lula seria isso, eu teria chamado a pessoa de louca. É curioso isso. Votei no Lula com certo temor de que ele fizesse besteira na economia, bobagem na economia, mas tinha a certeza de que ele seria corretíssimo do ponto de vista ético. E houve o contrário. (28/03/2006)
Os Sanguessugas:
- Como se não bastasse o valerioduto, com seus mensalinhos e mensalões, como se não bastasse a absolvição da grande maioria dos Deputados envolvidos naquele escândalo, surge agora o escândalo das ambulâncias. Cheguei aqui há onze anos e sempre ouvi falar em esquemas desses. Nunca os denunciei, porque não tenho provas, não tenho indícios, não faço denúncias vazias nem acusações levianas. (10/05/2006)
O prestígio do Congresso:
- Vejam que País é este. Estamos aqui com seis Senadores em pleno mês de agosto, porque estamos em recesso branco. Estamos aqui no faz-de-conta. Este é o País do faz-de-conta. Estamos fingindo que fazemos uma sessão do Senado, estamos em casa sem trabalhar. Tenho quatro anos de Senado. Não me candidatarei em 2010, não quero mais viver a vida pública. Vou cumprir o mandato que o povo do Amazonas me deu, não vou silenciar. (30/08/2006)
- A classe política, nem se fala, essa já apodreceu há muito tempo mesmo. Este Congresso que está aqui, desculpem-me a franqueza, é o pior de que já participei. É a pior legislatura da qual já participei. Nunca vi um Congresso tão medíocre. Claro, com uma minoria ilustre, respeitável, a quem cumprimento. O meu desalento é profundo. Infelizmente, eu gostaria de estar fazendo outro tipo de pronunciamento, mas falo o que penso, perdendo ou não votos - pouco me importa. Aliás, eu não quero mais votos mesmo, pois estou encerrando a minha vida pública daqui a quatro anos, profundamente desencantado com ela. (30/08/2006)
Hugo Chávez, presidente da Venezuela:
- Hitler jamais deu um golpe de Estado na Alemanha. Ele foi designado Primeiro-Ministro, que tinha o título de Chanceler, pelo Presidente eleito, Hindenburg. A partir daquele momento, Hitler conseguiu, mediante leis delegadas e plebiscitos, instaurar na Alemanha uma das mais sangrentas ditaduras da história. O regime militar brasileiro manteve Senado e Câmara abertos. Não empastelou um jornal nem cassou um canal de televisão. Desse modo, não me venham dizer que Hugo Chávez é Presidente de uma democracia.(05/06/2007)
O excesso de Medidas Provisórias:
- Juscelino Kubitschek governou este País por cinco anos, cinco anos, e transformou-o. Ele não tinha decreto-lei nem medida provisória. Como é que Juscelino pôde fazer aquele governo excepcional sem dispor de medida provisória, sem a qual, segundo o presidente Lula, o País ficaria ingovernável? (...) É uma falácia que o Brasil, que o Presidente não possa governar sem medidas provisórias, principalmente sem poder editá-las uma a cada semana. O atual Governo já editou 320 medidas provisórias. (01/04/2008)
Sobre um possível terceiro mandato de Lula:
- Essa idéia esdrúxula não vai prosperar. Ela fere um dos fundamentos da democracia, que é a alternância no poder. Instituir um terceiro mandato seria um pulo para o quarto, para o quinto, para o sexto, enfim, para a permanência indefinida do Presidente Lula ou de outro no poder. Isso seria a negação da democracia. Terceiro mandato, nunca. Isso é anti-republicano, e quem tentar vai se dar mal (16/04/2008).
Demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol:
- O governo brasileiro cometeu um grave equívoco ao fazer a demarcação de uma área tão extensa em áreas contínuas. Dir-se-á que as populações indígenas precisam de grandes áreas devido ao seu modo de vida. Mas, no caso da Raposa Serra do Sol, a situação é completamente diferente. Os partidários da demarcação contínua tentam demonizar os opositores, colocando uma falsa questão: seriam, de um lado, os índios e, de outro lado, os arrozeiros. É uma dicotomia falsa esta: são milhares de índios contra alguns poucos arrozeiros. Isso é fantasia, não existe esse perigo. Agora, que reservas como essa, naquela fronteira difícil, complicada, presa de um narcotráfico, das poderosas organizações criminosas de narcotraficantes com muito dinheiro e muito poder de corrupção daquelas populações que lá vivem, não sei que futuro nos aguarda (22/04/2008)
As denúncias contra seu correligionário, Paulinho da Força (PT-SP), acusado de receber propina num esquema de fraudes envolvendo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES):
- O fato é muito desagradável, incomoda se não a todos, pelo menos muitos pedetistas. A denúncia é gravíssima, mas eu não prejulgo. Não vou condená-lo nem absolvê-lo de antemão. Se ninguém fizer essa sugestão [do afastamento], eu faço. O partido está esperando essas explicações do deputado Paulinho. Acredito que ele terá explicações. Antes tarde do que nunca. Além disso, ele deveria, simultaneamente às explicações, pedir licença do partido para não causar constrangimento aos colegas. (06/05/2008)
O Brasil perdeu hoje um grande político.
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