Na minha opinião José Dirceu é culpado das acusações contra ele no STF. Após ler os relatórios e principalmente a defesa apresentada pelo Réu, estou convicto de sua culpabilidade.

O lugar do José Dirceu é na cadeia

Serra gastou 108 milhões em "cartões de débito"


E daí?

O gasto de Serra não justifica a farra do governo.

Meu ponto de vista quanto a isto é radical, tolerância ZERO com esta situação.

Sou a favor do Impechment do Serra e do Lula e de quem mais for responsável por esta farra com dinheiro público.

Fui claro?

FORA CORRUPÇÃO - FORA LULA - FORA PT - FORA SERRA

Serra gastou 108 milhões em "cartões de débito"

Aqui é a parte da postagem do Josias de Sousa que o Laguardia esqueceu de transcrever.



Leiam e julguem.


Aos pouquinhos, a farra dos cartões governamentais vai se transformando numa encrenca suprapartidária. Iluminando-se os subterrâneos financeiros da gestão de José Serra no governo de São Paulo, descobre-se que o tucanato comparece à encrenca dos cartões em posição nada confortável.

Notícia veiculada pela Folha nesta sexta-feira (8) informa que, em 2007, o governo paulista torrou notáveis R$ 108.384.269,26 em dinheiro de plástico, chamado em São Paulo de "cartão de débito".



É uma quantia bem mais vistosa do que os R$ 78 milhões que os cartões corporativos federais despejaram no mercado durante o ano passado.

Há em São Paulo 42.315 cartões. De novo, muito mais do que o congênere federal: oficialmente, a CGU (Controladoria-Geral da República) diz que somam 7.145 os funcionários autorizados a portar os cartões federais. Extra-oficialmente, estima-se que o número de cartões passa de 11 mil.

Há mais: sob Serra, também se utiliza o cartão financiado com verba pública para efetuar saques na boca de caixas eletrônicos. Procedimento vivamente desaconselhado pelo TCU. Do total gasto em São Paulo no ano de 2007, 44,58% deixou o erário na forma de saques. Coisa de R$ 48,3 milhões. Na esfera federal, os saques somaram 75,26% do total.

Há pior: na administração tucana, a transparência é menor, muito menor, diminuta.



As despesas com cartões só estão disponíveis no sistema informatizado que serve aos deputados na Assembléia Legislativa de São Paulo.



Em Brasília, a maior parte dos dados encontra-se ao alcance de qualquer brasileiro no chamado Portal da Transparência.

O governo de São Paulo tampouco está imune aos gastos de aparência exótica. Por exemplo:

Em 28 de julho de 2007, um dos cartões da administração paulista deixou R$ 597 na Spicy, uma conhecida loja de acessórios chiques para cozinha. O que foi comprado? Os computadores da Assembléia não trazem a informação. Limita-se a anotar a saída do numerário, num item batizado de "despesas miúdas e de pronto pagamento".

Em 4 de abril do ano passado, pagou-se com um cartão do governo de São Paulo R$ 977 na loja de presentes Mickey. De novo, "despesas miúdas e de pronto pagamento".

Em 11 de maio de 2007, foram à caixa registradora de uma churrascaria paulistana R$ 6.500. Despesa realizada com um cartão da Secretaria de Segurança...

O que falta da postagem original leia aqui.

Até onde vai a irresponsabilidade da midia

Nota à revista Época

C om o título "Escândalo dos cartões atinge José Dirceu" o site da revista Época veicula notícia, segundo a qual, uma investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta irregularidades em gastos sigilosos da Presidência da República e relaciona entre estes o aluguel de veículos que seriam para meu uso em alguns dias no período em que era ministro-chefe da Casa Civil.

Esclareço que nada tenho a ver com isso. Nunca tive conhecimento do fato, até porque a Secretaria de Administração da Presidência da República é que faz todos - repito, todos - estes procedimentos administrativos. Informo, ainda, que como ministro-chefe da Casa Civil nunca utilizei cartão corporativo.

A investigação do TCU, como afirma a reportagem, apurou, e aponta, uma irregularidade fiscal da empresa que teria alugado os carros e não uma irregularidade da Secretaria de Administração da Presidência. Lembro, também, que o uso de veículos pelos ministros é autorizado e regulamentado por lei.

Apóio toda e qualquer investigação sobre este e outros casos, mas não vejo qualquer envolvimento meu como ministro com a irregularidade fiscal apurada pelo TCU e nem com o aluguel dos carros - insisto, uma atribuição da Secretaria de Administração da Presidência da República.

Na reportagem o TCU não aponta nenhuma irregularidade do Governo e muito menos minha.

Lamento profundamente que a revista Época envolva meu nome em seu site, dessa forma, sem ter me ouvido, ou sequer me procurado.

"José Dirceu de Oliveira e Silva - ex-ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República"

A Culpa Não é Minha

Uma das primeiras histórias na Bíblia, nos primeiros capítulos de Gêneses é sobre a queda do homem no Paraíso.

Para quem não se lembra, segundo Gêneses, Deus criou o homem e a mulher e os colocou no Paraíso, onde tudo era permitido, menos uma coisa, comer do fruto de uma determinada árvore. A história continua dizendo que após ser tentada pela serpente, Eva, a mulher de Adão, comeu do fruto proibido e depois o ofereceu a Adão que também o comeu.

Pego por Deus no erro, Adão logo se justificou - Foi a mulher que tu me destes que me deu o fruto proibido e eu comi - como querendo dizer, a culpa é da mulher que deu o fruto para Adão e de Deus que criou a mulher.

Esta história me faz lembrar os lulistas de hoje. Tudo que fazem de errado é porque alguém fez antes deles como se um erro justificasse o outro.

Vamos a alguns exemplos:

O Mensalão - Azeredo teve o seu mensalão, portanto justifica o Mensalão do Lula.

A farra dos cartões corporativos. Qual a alegria dos lulistas ai descobrirem que há algo semelhante em São Paulo. Na cabeça imbecil deles agora está justificada a farra lulista.

No entanto vejam este trecho que reproduzo do blog do Josias:

"

Em nota oficial, a assessoria de Serra se manifestou assim: "Não existe cartão corporativo no governo do Estado de São Paulo. Nenhum secretário, secretário-adjunto ou qualquer autoridade estadual possui cartões do governo para qualquer tipo de gasto. Nenhum servidor possui cartões para pagamento de despesas pessoais.”

“O que existe”, prossegue a nota “é um sistema eletrônico para a realização de despesas do dia-a-dia, como compra de combustíveis, peças para automóveis e suprimentos de informática [...]. As secretarias com maior gasto (Saúde, Educação e Segurança Pública) são justamente as que se destacam na prestação de serviços diretos ao cidadão, e precisam manter as maiores estruturas de pessoal, viaturas e unidades.”

O deputado estadual Simão Pedro, líder do PT na Assembléia Legislativa, diz que, por ora, "não há indícios para um pedido de CPI". Informa, porém, que vai realizar uma apuração pessoal dos gastos do Estado".


O lider do PT acha que não há motivo para abrir uma CPI.


É um absurdo, os lulistas sempre tentando esconder o sol com a peneira. Nunca erram, e se porventura cometem algum engano é porque foram induzidos ao erro pelo PSDB.


Eta gente sem moral e sem imaginação.

Até O Réu José Dirceu

Putz, até o José Dirceu? Só faltava mesmo a S.O.C. E depois a culpa é do P.I.G... Leia aqui.