O alvo é o poder e ponto

A produção industrial no País cresceu 6% em 2007, o melhor resultado desde os 8,3% registrados em 2004 e superior à alta de 2,8% em 2006 e de 3,1% em 2005, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O desempenho da indústria em 2007 foi apoiado no aquecimento da demanda doméstica, por conta da manutenção da expansão do crédito, do aumento da ocupação e da renda, e da ampliação dos investimentos.

No fundo as denúncias, crises e principalmente a derrubada da CPMF tem como objetivo atrapalhar o governo. Pois a oposição sabe que se o Brasil em 2010 estiver pelo menos nas mesmas condições de hoje, Lula fará seu sucessor(a) com facilidade.

- Mas ser contra o melhor para o país? Cidadão comum.

- Eu quero o melhor é pra mim (nós). Oposição.

- E o povo? Cidadão comum.

- O povo que exploda, quanto pior para eles...melhor prá nós! Tucanos/Demos/Pps e Cia.

Em defesa do Impeachment

Edição de Artigos de sexta-feira do Alerta Total http://alertatotal.blogspot.com


Por Márcio Accioly

O Brasil se encontra dentro de processo de ruptura institucional, mas nossas ditas “autoridades” não aparentam abalo ou preocupação. A roubalheira se encontra liberada, a patifaria virou norma e o descalabro é geral.

Todos os dias, cidadãs e cidadãos descobrem que montanhas de dinheiro, arrecadadas com impostos (levando quase cinco meses anuais de trabalho individual), são jogadas fora no deleite dos que imaginam ter conquistado prêmio lotérico ao assumirem mandatos eletivos. A irresponsabilidade é gritante.

Recentemente, o “governo” petista de Dom Luiz Inácio (SP), que já viu o indiciamento de 40 de suas principais figuras (acusadas de formação de quadrilha), lamentou a derrubada da CPMF, alertando que a área de Saúde seria a mais prejudicada.

Seria risível, não fosse pavoroso. Quem se dispuser a visitar qualquer hospital da rede pública (começando pelo Distrito Federal), terá a oportunidade de observar o sofrimento de dezenas de pacientes amontoados por corredores e macas improvisadas. Sofrendo à míngua com a incúria administrativa e a falta de recursos.

Os funcionários públicos desses açougues humanos vivem estressados com a carência de medicamentos e condições mínimas para trabalho digno. E isso não é de agora: o problema se agrava desde a gestão FHC (1995-2003), o rei da sociologia.

A CPMF, criada em 1996 (24/10), cujos recursos financeiros levantados deveriam ser destinados à Saúde, serviu para todos os fins menos ao especificado. Porque os únicos obrigados a cumprir leis são os desamparados e lesados contribuintes.

A CPMF servia para engrossar números do superávit primário que atende determinações do FMI, no pagamento de dívida externa insolúvel. Tal dívida, por sua vez, já deveria ter sido submetida a “exame analítico e pericial” por Comissão mista do Congresso Nacional, segundo o artigo 26 das Disposições Transitórias da CF de 88.

A mesma Constituição que o ministro Nelson Jobim (Defesa), afirmou ter enxertado com itens não aprovados pelo plenário, legislando de forma solitária e segundo sua própria vontade.

Sua excelência fez a revelação quando ainda ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), na condição de vice-presidente daquela Corte. Que belo exemplo!

Agora, surge a informação de que o avião de Dom Luiz Inácio consumiu, em 2007, cerca de R$ 1.300.000,00 (um milhão e trezentos mil reais), “com alimentos e bebidas”. Que farra monumental! E a previsão para este ano, com alimentos e bebidas (somente no avião), é de R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais).

No último dia 21, o prefeito César Maia (RJ), foi obrigado a recuar de sua intenção de aumentar em até 300% o valor do IPTU “para cerca de 100 mil cariocas”, devido às reações suscitadas em que se pregava desobediência civil.

É preciso agora que surja um movimento, no seio da sociedade civil, já que as lideranças políticas se encontram em sua maior parte contaminadas, oferecendo novo rumo e tomando providências para evitar possibilidade de guerra civil com a ruptura institucional total que se avizinha.

O presidente Dom Luiz Inácio já deveria ter sofrido impeachment, não vivêssemos numa sociedade corrupta com mais de 500 anos de tradição na roubalheira. Que se construam presídios, enjaulando-se prevaricadores e se faça valer a força da lei.

O País se encontra inteiramente à deriva e os desmandos não têm como ser apurados, pois parte da oposição está comprometida. O primeiro passo, no início de uma limpeza urgente e necessária, seria o afastamento do presidente da República.

Márcio Accioly é Jornalista.

Assino embaixo - Impechment já para Lula e quem mais de que partido for envolvido com esta pouca vergonha

Esportivas

Governo: Dá cheque mate na oposição, quando pede instalação da CPI cartões corporativos e conta tipo B.


Governo: Dá uma sinuca de bico. Conseguira a oposição sair dessa?


Governo: Apartir de agora, do pescoço prá baixo é canela.
Na minha opinião José Dirceu é culpado das acusações contra ele no STF. Após ler os relatórios e principalmente a defesa apresentada pelo Réu, estou convicto de sua culpabilidade.

O lugar do José Dirceu é na cadeia

Serra gastou 108 milhões em "cartões de débito"


E daí?

O gasto de Serra não justifica a farra do governo.

Meu ponto de vista quanto a isto é radical, tolerância ZERO com esta situação.

Sou a favor do Impechment do Serra e do Lula e de quem mais for responsável por esta farra com dinheiro público.

Fui claro?

FORA CORRUPÇÃO - FORA LULA - FORA PT - FORA SERRA

Serra gastou 108 milhões em "cartões de débito"

Aqui é a parte da postagem do Josias de Sousa que o Laguardia esqueceu de transcrever.



Leiam e julguem.


Aos pouquinhos, a farra dos cartões governamentais vai se transformando numa encrenca suprapartidária. Iluminando-se os subterrâneos financeiros da gestão de José Serra no governo de São Paulo, descobre-se que o tucanato comparece à encrenca dos cartões em posição nada confortável.

Notícia veiculada pela Folha nesta sexta-feira (8) informa que, em 2007, o governo paulista torrou notáveis R$ 108.384.269,26 em dinheiro de plástico, chamado em São Paulo de "cartão de débito".



É uma quantia bem mais vistosa do que os R$ 78 milhões que os cartões corporativos federais despejaram no mercado durante o ano passado.

Há em São Paulo 42.315 cartões. De novo, muito mais do que o congênere federal: oficialmente, a CGU (Controladoria-Geral da República) diz que somam 7.145 os funcionários autorizados a portar os cartões federais. Extra-oficialmente, estima-se que o número de cartões passa de 11 mil.

Há mais: sob Serra, também se utiliza o cartão financiado com verba pública para efetuar saques na boca de caixas eletrônicos. Procedimento vivamente desaconselhado pelo TCU. Do total gasto em São Paulo no ano de 2007, 44,58% deixou o erário na forma de saques. Coisa de R$ 48,3 milhões. Na esfera federal, os saques somaram 75,26% do total.

Há pior: na administração tucana, a transparência é menor, muito menor, diminuta.



As despesas com cartões só estão disponíveis no sistema informatizado que serve aos deputados na Assembléia Legislativa de São Paulo.



Em Brasília, a maior parte dos dados encontra-se ao alcance de qualquer brasileiro no chamado Portal da Transparência.

O governo de São Paulo tampouco está imune aos gastos de aparência exótica. Por exemplo:

Em 28 de julho de 2007, um dos cartões da administração paulista deixou R$ 597 na Spicy, uma conhecida loja de acessórios chiques para cozinha. O que foi comprado? Os computadores da Assembléia não trazem a informação. Limita-se a anotar a saída do numerário, num item batizado de "despesas miúdas e de pronto pagamento".

Em 4 de abril do ano passado, pagou-se com um cartão do governo de São Paulo R$ 977 na loja de presentes Mickey. De novo, "despesas miúdas e de pronto pagamento".

Em 11 de maio de 2007, foram à caixa registradora de uma churrascaria paulistana R$ 6.500. Despesa realizada com um cartão da Secretaria de Segurança...

O que falta da postagem original leia aqui.

Até onde vai a irresponsabilidade da midia

Nota à revista Época

C om o título "Escândalo dos cartões atinge José Dirceu" o site da revista Época veicula notícia, segundo a qual, uma investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta irregularidades em gastos sigilosos da Presidência da República e relaciona entre estes o aluguel de veículos que seriam para meu uso em alguns dias no período em que era ministro-chefe da Casa Civil.

Esclareço que nada tenho a ver com isso. Nunca tive conhecimento do fato, até porque a Secretaria de Administração da Presidência da República é que faz todos - repito, todos - estes procedimentos administrativos. Informo, ainda, que como ministro-chefe da Casa Civil nunca utilizei cartão corporativo.

A investigação do TCU, como afirma a reportagem, apurou, e aponta, uma irregularidade fiscal da empresa que teria alugado os carros e não uma irregularidade da Secretaria de Administração da Presidência. Lembro, também, que o uso de veículos pelos ministros é autorizado e regulamentado por lei.

Apóio toda e qualquer investigação sobre este e outros casos, mas não vejo qualquer envolvimento meu como ministro com a irregularidade fiscal apurada pelo TCU e nem com o aluguel dos carros - insisto, uma atribuição da Secretaria de Administração da Presidência da República.

Na reportagem o TCU não aponta nenhuma irregularidade do Governo e muito menos minha.

Lamento profundamente que a revista Época envolva meu nome em seu site, dessa forma, sem ter me ouvido, ou sequer me procurado.

"José Dirceu de Oliveira e Silva - ex-ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República"