É vero? Rsssss

Neuto Jucá
Laguardia, dava para você fazer uma lista dos chapa branca na net, jornais, revistas, tvs. Agradeço.

Laguardia
Dá pra começar

Chapa-branca
1. Paulo Henrique Amorim
2. José Dirceu
3. Briguilino
4. Sergio Telles
5. Luiz Nassif
6. Carta Capital
7. Brasil Brasil
9. Vermelho

Tvs

10. Band
11. TV Educativa
12. Record
13. Globo (a única a quem Lula, em sinal de gratidão, concedeu entrevista depois de eleito)
14. SBT
15. Intertv

16. Radio Band (não sou de ouvir rádio)

Se eu continuar não vai ter espaço
Vá se divertindo com estes, mas não deixe de ler os de

Oposição
1. Coturno Noturno
2. União Nacional Republicana
3. Nariz Gelado
4. Alerta Total
5. Reinaldo Azevedo

E os que considero

Independentes
1. Josias de Souza
2. Blog do Noblat

Ter o orgulho e prazer do Laguardia escrever aqui e, incluir o Blog do Briguilino na sua lista dos chapa-branca... Não tem preço KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.

A Oposição Quer CPI Mas Não uma CPI Chapa Branca


O senador José Agripino (DEM-RN) propôs reunião com os senadores na próxima segunda-feira (11) para discutir a criação da CPI dos Cartões Corporativos. Segundo o senador, as denúncias feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) referem-se ao governo atual, não há denúncias referentes ao governo anterior. “Autoridades que usavam cartão há dez anos nunca foram denunciadas, nem pelo TCU nem pelo Siafi [Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal], como as de agora o são. Não queremos vingança, não queremos buscar no Palácio do Planalto nem em Santa Catarina (onde vive a filha do presidente Lula, Lurian) os culpados. Mas se houver culpados lá, que a Nação os conheça”, disse. Para Agripino, não basta que as pessoas que cometeram irregularidades sejam demitidas, como aconteceu com a ministra Matilde Ribeiro, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. “Quem pratica dolo não é punido pela simples demissão. Há um segundo passo, que é a abertura de um processo que virá em função de uma CPI”, afirmou.Do Blog 25

Oposição quer derrubar CPI proposta por Jucá

De Rosa Costa e Cida Fontes:

Na tentativa de impedir que o governo controle as investigações sobre irregularidades no uso dos cartões corporativos, a oposição iniciou ontem ofensiva para derrubar a CPI proposta pelo líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR).


No lugar da apuração patrocinada pelo Planalto, senadores do DEMO e do PSDB decidirão sobre duas outras alternativas: apoiar a CPI mista, cujas assinaturas estão sendo colhidas pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), ou propor nova comissão, que tenha como fonte relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira). Assinante do jornal leia mais no Estadão



Ver os tucanos e demos tentar impedir a instalação de uma CPI, não tem preço.

Mais tem no Esportiva.


Filantropia com Dinheiro Público

FOI PARA ACABAR COM ISTO QUE LULA FOI ELEITO E NÃO PARA CONTINUAR. DEPOIS DE 5 ANOS DE GOVERNO A CORRUPÇÃO CADA DIA AUMENTA MAIS.

E OS LULISTAS ACHAM QUE SE O PSDB FEZ O PT TAMBÉM PODE.

A ÚNICA SOLUÇÃO PARA COMEÇAR A POR A CASA EM ORDEM É IMPECHMENT JÁ.

Artigo de RUDOLFO LAGO

Em Pirenópolis, cidade localizada a 120 quilômetros de Brasília, existe um haras que abriga seis cavalos alter real, raça de origem portuguesa e uma das melhores do mundo para a equitação. Ao lado do haras, sua proprietária, Ângela Sílvia Costa de Paula, construiu uma luxuosa pousada. Tanto o haras quanto a pousada, segundo o Ministério Público, são produtos de um esquema de corrupção que provocou um prejuízo de pelo menos R$ 100 milhões aos cofres públicos. Flagrada pelo MP, Ângela admitiu fazer parte de um esquema que irregularmente concede certificados de filantropia. Com esses certificados, pessoas jurídicas ficam isentas de pagar as parcelas do empregador ao INSS. Mais do que admitir sua participação, Ângela propôs aos procuradores Pedro Antonio de Oliveira Machado e José Alfredo de Paula Silva um acordo de delação premiada e contou- lhes como funcionava o esquema. Em seu depoimento, ela envolve o ex-ministro da Educação no governo Fernando Collor Carlos Chiarelli, o expresidente do INSS no governo de FHC Crésio de Mattos Rolim e o ex-vice-presidente da OAB do Distrito Federal Paulo Roberto Thompson Flores.

Ângela foi conselheira do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) do Ministério da Previdência Social entre 1997 e 2001. Ela disse que em 1998 foi procurada por Chiarelli, que leciona na Universidade de Caxias do Sul, para que resolvesse um processo de renovação do certificado de filantropia da universidade. Segundo Ângela, Chiarelli teria lhe dito que Thompson Flores “iria propiciar-lhe alguma forma de recompensa”. A “missão” foi cumprida e Ângela recebeu duas parcelas de R$ 29,9 mil. “De fato, indiquei à universidade um advogado em Brasília, mas foi apenas isso o que fiz”, diz Chiarelli. “Eu estou de férias, desconheço isso e não posso fazer comentários”, reagiu o advogado Thompson Flores. O esquema delatado por Ângela começou a ser desbaratado em novembro de 2005, numa denúncia do MP que detalhava um caso envolvendo a Universidade Católica de Salvador (Ucsal). Apenas ali, a fraude gerou um prejuízo ao INSS calculado em R$ 70 milhões. No caso, a filantropia da Ucsal era contestada e havia uma notificação para que ela pagasse ao INSS R$ 29,3 milhões. O reitor da Ucsal, José Carlos Almeida da Silva, procurou, então, em Brasília o presidente do INSS, Crésio de Mattos Rolim, para resolver o problema. E ele indicou Ângela para a solução. Ângela orientou a Ucsal a contratar a advogada Ariane Torres Veras de Souza. Em 24 de setembro, a Ucsal conseguiu o certificado. A advogada Ariane recebeu R$ 1,5 milhão. E repassou a Ângela, de acordo com o processo, R$ 336,5 mil. Procurada por ISTOÉ, a Ucsal informou que não conhece as acusações e que se manifestará na Justiça.

Em abril de 2000, conta Ângela, Crésio Rolim pediu que ela indicasse um advogado para acompanhar uma ação fiscal do INSS contra o Estaleiro Verolme. Pela indicação, diz Ângela, ela recebeu de Thompson Flores R$ 9,3 mil e Crésio Rolim a mesma quantia. O dinheiro para Crésio, de acordo com Ângela, foi depositado na conta de uma empresa chamada Limão Doce Ltda. A mesma empresa, segundo Ângela, foi usada para Crésio receber propina também no processo da Ucsal. Agora, MP e PF buscam novos detalhes do esquema e vão pleitear a quebra do sigilo bancário da Limão Doce Ltda. Até a noite da quintafeira 7, Crésio não havia sido localizado por ISTOÉ.

Você Sabia?


Lá vem eles de novo.

Se o povo quisesse continuar com ois desmandos do governo FHC não teria votado em Lula.

Lula foi eleito na esperança de mudança. O povo quer um governo honesto, ético, livre de corrupção.

O que esta acontecendo hoje? Em meio às denuncias de fraudes, corrupção, mal uso do dinheiro público, em lugar do presidente tomar uma atitude enérgica de homem com H maiúsculo, fica procurando no passado, o mal feito de FHC, de Serra etc. para justificar seus erros.

Se o filho ou filha do FHC tinham mordomias indevidas isto justifica que os filhos do Lula também devem ter?

Este governo é permissivo com a corrupção, apesar de ter os instrumentos de controle nas mãos, como o Portal Transparência, só ameaça a agir quando a imprensa livre e democrática denuncia, assim mesmo com uma lerdeza e incompetência característica da extrema esquerda jurássica que ainda temos, infelizmente, no Brasi.

Armário Antropomorfo com gavetas - Salvador Dalí


Lula quer expor luxos de FHC

O líder do governo no Senado, Romero Jucá, propôs a CPI dos Cartões Corporativos desde FHC porque o presidente Lula está louco para expor as extravagâncias do antecessor na mordomia do Palácio da Alvorada.
Em lugar de uísque e cachaça, itens favoritos na mordomia da era Lula, nos tempos de FHC houve excessos, por exemplo, na compra de vinhos caros como o francês Romanée-Conti, que custam R$ 28 mil a garrafa.

Custou caro

Lula adora um dossiê mostrando os custos do governo com a operação para desocupar a fazenda de FHC invadida pelo MST em Buritis (MG).

Olho por olho

Em eventual CPI dos Cartões, o presidente Lula deve expor as despesas de Luciana, filha e secretária particular de FHC, no governo tucano.

Fino trato

Entre os luxos do ex-presidente FHC com dinheiro público esteve a chef Roberta Sudbrack, uma das melhores do País, contratada exclusiva.


Lição Política

A Grande Diferença demonstrada na questão dos Cartões Corporativos: No Governo Lula os cartões são de crédito. Ou seja: tanto a operadora do cartão registra e demonstra na fatura o valor e a natureza das operações de créditos realizadas, como o próprio usuário do cartão é obrigado a assinar o recibo da operação.

No governo Serra os cartões são de debito. Ou seja: só é registrado o valor, mas não é demonstrada a natureza das operações, nem o usuário assina a fatura.

No Governo Lula as operações dos cartões são, ao máximo, divulgadas na Internet pelo Portal da Transparência.

No Governo Serra, não é feita divulgação e, em última análise, só quem pode saber do valor é ele mesmo, já a natureza das operações não é registrada.

Fernando Portugal