Investigações sobre desvio no BNDES devem incluir Paulinho, da Força Sindical

Publicada em 25/04/2008 às 23h16mFlávio Freire - O Globo; O Globo Online

SÃO PAULO - Evidências obtidas pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal devem levar à inclusão do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT), o Paulinho, presidente da Força Sindical, nas investigações sobre o esquema fraudulento que desviava parte de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Paulinho, segundo o Ministério Público Federal, é ligado a duas pessoas presas pela Polícia Federal na quinta-feira: o advogado Ricardo Tosto, indicado pela Força Sindical para o Conselho de Administração do BNDES, e João Pedro de Moura, amigo de Paulinho e que está sendo processado pela Justiça Federal por desviar dinheiro do Ministério do Desenvolvimento Agrária, num processo em que o deputado também é réu.

Impressionante. As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sempre tem alguém do PT ou da base aliada envolvida. Nunca houve, nos últimos 500 anos, governo mais corrupto na Brasil.

Furo de Reportagem - Foto do Anônimo

Este blog conseguiu com exclusividade uma foto do anônimo que sempre corre para o colo do Briguilino quando contrariado.

Esclarecendo - o anônimo é o da esquerda. Só podia ser da esquerda.

OBS Qualquer semelhança com George Bush é mera coincidência.

Obs 2 - Também sei apelar. rsrsrsrsrs


"Quem empurra a pedra pra cima tem que saber o momento de sair de baixo.” Millôr Fernandes

Empresário denuncia lobby de advogado

deu no jornal do brasil

Sócio afastado da empresa descreve atuação de Roberto Teixeira, compadre de Lula
De Cláudio Magnavita:

O empresário chinês Lap Wai Chan regressou depois de duas semanas fora do Brasil e se apresentou anteontem ao juiz José Paulo Camargo Magano, na 17ª Vara Cível de São Paulo, de onde saiu sem dar declarações à imprensa. Ele cumpriu determinação do desembargador Natan Zelinsky, que concedeu liminar permitindo a posse do passaporte e determinando a apresentação 24 horas após o regresso ao Brasil.

O fundo Matlin Patterson contestou através da sua assessoria de imprensa a decisão de Camargo Magano, afirmando que "o juiz não pode pretender decidir quem deve administrar uma empresa ou um fundo de investimentos, que não são parte na ação que está sob jurisdição e responsabilidade dele".

Ao determinar que Santiago Born assuma a gestão da VarigLog, mediante compromisso e com a obrigação de prestar conta de qualquer movimentação financeira, o juiz deixa ao executivo argentino do Matlin Patterson a responsabilidade pela gestão, já que passa a ser responsabilizado por qualquer ato irregular que possa ocorrer no Brasil ou no exterior. Na audiência do dia 12, a primeira após a saída de Chan do país, Magano ameaçou Born de prisão por desobediência, caso o fundo concretizasse a transferência dos US$ 86 milhões na Suíça.

Ontem, Marco Antonio Audi, um dos sócios brasileiros afastados da sociedade da VarigLog, procurou a imprensa para revelar a atuação do escritório Teixeira Martins Advogados no processo de concessão da autorização de compra da VarigLog pela Volo S.A. e também na concessão de documentação da nova Varig. Falou especialmente do advogado Roberto Teixeira, compadre e amigo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Relações comprometedoras

– É impressionante a força de Teixeira junto aos órgãos públicos. Pagamos a ele mais de US$ 5 milhões em faturas mensais, que estão todas contabilizadas, que variavam entre R$ 500 mil a 700 mil, e, após ter conseguido a documentação da nova Varig, ele recebeu um bônus de mais US$ 1 milhão – afirma Audi.

O empresário revela também que foi o advogado que marcou a audiência e levou pessoalmente os seus clientes, o próprio Audi e o outro sócio brasileiro da VarigLog, Eduardo Gallo, para uma audiência no Palácio do Planalto, acompanhados também de Lap Wai Chan e do argentino Santiago Born.

– Estivemos durante meia hora com o presidente da República, que nos recebeu, e depois o Palácio do Planalto nos enviou uma foto autografada do nosso grupo, incluindo as duas filhas e o genro de Roberto Teixeira, que chegaram juntos com ele para a audiência – afirma Marco Antonio Audi, que hoje assiste à mesma força do escritório Teixeira Martins atuar contra ele, ao tentar acelerar junto à Anac a decisão de exclusão dos três sócios brasileiros da VarigLog, decidida pelo juiz.

– Quando o contratamos, Roberto Teixeira afirmou que possui um forte tráfego de influência – recorda Audi, que complementa: – Só depois soube que se tratava do compadre do presidente Lula.

O escritório de Roberto Teixeira foi procurado, mais de uma vez, para se manifestar sobre as declarações de Audi, mas não deu retorno às ligações, feitas quinta-feira e ontem.

Realmente uma quadrilha mafiosa tomou conta do Palácio do Planalto. E quem é o Capo dei tuti cappi? é o Padrinho Luiz Inácio Mafioso Lula da Silva.


Ladrão Honesto, Onesto Ladrão

Onde é mesmo que o Lula estava?

Ah! Em Campinas.

Onde mesmo que fica Campinas?

Ah! no Estado de São Paulo.

O que acontece quando um presidente da república, seja de que partido for vai a um estado governado por um governador de seja de qual partido for?

Ele é recebido pelo governador. Este é o cerimonial que vigora no Brasil há anos e é uma regra de educação.

Se o Briguilino me dá o prazer de sua visita em minha casa, eu vou recebê-lo com no mínimo educação, mesmo que pensemos completamente diferente.

Quantas vezes FHC foi a estados governados pelo PT e recepcionado pelo governador, que ficou no palanque e participou de discursos de inaugurações do obras etc?

Portanto, era obrigação do Serra estar presente.

Agora a Dilma não é governadora de São Paulo. Ela é candidata a presidente da república, e participa destes comícios, como ela própria diz, naqualidade de candidata. Eis a diferença. Capiche?

É tudo uma questão de coerência.

Descensura

Tudo bem Briguilino pode descensurar a vontade.

Nada paga censurar o anônimo e ver ele correr para o colinho do Briguilino chorando que foi censurado. Eu me divirto até rsrsrsrsrs

Este é um espaço democrático para se discutir idéias. Mas se o anônimo pensa que me ofende, não tou nem aí. O que vem debaixo não me atinge e quem apela com isultos e argumentos de saudade do verde oliva ou parece velha escletosada demonstra que o anôpnimo não tem argumentos e apela.

Portanto, quem não sabe como se chama e não tem argumentos não merece crédito. Merce só escárneo e pena de tanta ignorância e falta de conhecimento.

O anônimo parece uma criança mimada que corre para o colinho do papai quando contrariada.


Texto em verde Oliva em homenagem ao anônimo!!!!!!!!