Vê se toma jeito, Lula!

Enviado por João Augusto -

Opinião de leitor

O presidente Lula deveria aproveitar melhor a sua popularidade e abster-se de defender o indefensável. Soa como deboche, sobretudo ao povo do Ceará, a defesa do ato falho do governador daquele estado que usou dinheiro público para custear despesas da sogra [em viagem à Europa].

A popularidade do presidente tirou dele o espírito crítico que precisa ser recuperado. Recentemente, em ato público, defendeu o senador Renan Calheiros e o ex-deputado Severino Cavalcanti, ambos flagrados em crimes contra o poder público.

Além disso, ele precisa perder a mania de atacar sistematicamente a imprensa, que seu governo insiste em amordaçar.

Marta é vaiada em festa de 1º de Maio da Força Sindical, na zona norte de SP

MARIANA SANT'ANNA
colaboração para a Folha Online

A ministra Marta Suplicy (Turismo) foi vaiada hoje no palco da festa do 1º de Maio da Força Sindical, na praça Campo de Bagatelle (zona norte de São Paulo). Ela foi interrompida pelas vaias do público. A assessoria da ministra diz que ela foi interrompida pelo presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP).

Veja o video
http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u397650.shtml

Family mirim

Minha princezinha, o namorado e a afilhada.
Lindo!!!

A caveira

Vou guardar como mais uma lembrança das prezepadas do Kaio.

Mercenários do PIG

Clique na imagem para saber porque os pistoleiros desta revistinha tentam matar (moralmente) o Luis Nassif e todos os que não rezam pala cartilha do PIG.




F.A.C. - PERGUNTAS FREQÜENTES, RESPOSTAS INQUIETANTES

A empresa de Luís Nassif, Dinheiro Vivo, foi beneficiada pelo BNDES. Isso é fato. Ele diz que não, o BNDES nada diz. Seus leitores, acuados diante das evidências, agora dizem que isso é lixo.

Pois vamos mexer ainda mais no lixão.

O Caso em Perguntas e Respostas

1 - A Dívida da Empresa de Nassif é de Quando?

A empresa Dinheiro Vivo contraiu empréstimo junto ao BNDES em 1996.

2 - Ela Foi Renegociada?

Sim, foi renegociada em 2003, em instrumento assinado pelo então presidente do banco, Carlos Lessa.

3 - O Que Houve Agora?

No final de 2007, logo após uma coluna de Diogo Mainardi atacando o Presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o banco milagrosamente fez um Acordo Judicial, o que foge totalmente de sua política (já que nenhum outro devedor teve esse benefício, ao menos em São Paulo). Com o acordo, o banco esticou o prazo da dívida para mais dez anos, abriu mão de quase dois milhões de reais (caso dessa vez a empresa finalmente pague a outra parte da dívida) e não exigiu garantia alguma.

4 - O Que a Empresa Ganhou com o Acordo?

A empresa ganhou prazo, a dívida foi abatida em seu valor principal (Luís Nassif nega, mas ao não honrar a renegociação de 2003, os dois subcréditos são somados), a dívida foi abatida em 2 milhões (sim, são dois abatimentos distintos), a empresa não precisou oferecer qualquer garantia real... Tudo isso já sabemos.

Mas a principal vitória, e sobre essa Luís Nassif não fala, é que o acordo judicial interrompeu o prazo do outro contrato, que estava inadimplente. Desse modo, ele escapou de uma penalidade pecuniária altíssima, cujo valor seria algo em torno de R$ 300 mil.

Luís Nassif gosta de negar. Peçam para ele juntar os seguintes documentos:

a) contrato original;

b) renegociação de 2003;

c) acordo judicial de 2007. São documentos públicos, não há qualquer sigilo a ser preservado. Peçam para que ele traga isso ao público e vejam vocês, com seus próprios olhos, o tamanho do absurdo.

5 - O Que o Banco Ganhou com o Acordo?

Nada. O BNDES não ganhou nada. Vamos repetir: nada. A empresa de Luís Nassif contraiu empréstimo e não pagou em dia. A dívida foi negociada e novamente a empresa não pagou. O banco o executou em juízo e, provavelmente por alguma Providência Divina, fizeram o que até então não havia sido realizado em nenhum processo: um acordo.

Com isso, o BNDES PERDEU O DIREITO DE EXIGIR A MULTA PELA INADIMPLÊNCIA DO CONTRATO DE 2003, deixou de exigir garantias reais e bens a ser eventualmente penhorados, aumentou o prazo da dívida e não recebeu nada em troca. Nada.

6 - E se o BNDES Não Fizesse o Acordo?

Se não fizesse o acordo, prosseguiria com a execução e a empresa de Luís Nassif teria que pagar cerca de R$ 4 milhões. Com o acordo, o banco deixa de cobrar quase metade desse valor, e o resto poderá ser pago em dez anos (sim, isso mesmo, dez anos).Além disso, se não fizesse o acordo, o BNDES poderia exigir a multa contratual pela inadimplência. Nem isso pode mais ser exigido. O acordo foi totalmente benéfico para a empresa de Luís Nassif e totalmente prejudicial ao banco. Se alguém duvida, peça para o próprio jornalista trazer os documentos a público.

7 - Por que o BNDES Não Exigiu Garantias Reais?

Não há uma razão plausível para isso. O BNDES também não sabe explicar.

8 - Há Outras Relações Entre as Partes?

Sim. O BNDES já contratou a empresa de Nassif para vários eventos, palestras e outras prestações de serviços. Embora esteja em dívida com o banco, nada disso impediu os gestores do banco púbilco de contratar a empresa Dinheiro Vivo.Ficam mantidos todos os desafios a Nassif. Fica mantido o desafio a Rocky Balboa. E acrescento mais um desafio a Apolo, o Doutrinador. Aliás, é mais fácil bater no Rocky e no Apolo ao mesmo tempo do que Nassif trazer a público esses documentos.

Lições de Casa:
Procurem algum texto de Luís Nassif xingando ou falando mal de qualquer uma dessas pessoas ou empresas:
- Gerdau
- Odebrecht
- Luis Roberto Demarco
- BNDES
- Luciano Coutinho
- Ronan Maria Pinto

Agora, procurem textos de Luís Nassif elogiando ou falando bem de qualquer uma dessas pessoas ou empresas:
- Gerdau
- Odebrecht
- Luis Roberto Demarco
- BNDES
- Luciano Coutinho
- Ronan Maria Pinto

Muito bem. Agora, dentre essas pessoas ou empresas, procure saber quem já patrocinou a empresa de Nassif, contratou o jornalista ou sua agência, financiou projeto seu ou teve qualquer tipo de vínculo financeiro.Uma última tarefa, e prometo que é a última do dia: perguntem por aí o que acontecia com quem não patrocinava evento da Dinheiro Vivo na época da Folha.

Postado por MuisNallif

Jornalista chapa branca também se locupleta com o dinheiro do contribuinte

CORJA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Não, não é o mesmo. O discurso é um a prática é outra