Roubar fotos

"Roubar" tuas fotos do Orkut é uma das maneiras que encontrei para matar um pouco da imensa saudade que tenho de ti...
Meu Garoto. Felicidade!!!

Boa idéia

Os óculos da estátua de Drummond foram furtados pela quarta vez. Talvez fosse o caso de colocarem lentes de contato.
Gustavo Gomes - Mucuripe

Estes aí são índios mesmo

Fotografias de um grupo isolado de índios na Amazônia foram divulgadas pela primeira vez por um funcionário da Funai, que sobrevoou a região em uma missão financiada pelo governo do Acre.

Vai chover "ongs e religiosos" preocupados em proteger esses índios, vocês vão ver.

O pior cego é?...

Investigação da Polícia Federal desarticulou tentativa de fraude em uma licitação do Ministério da Saúde, no valor anual de R$ 50 milhões, de contrato que previa o transporte de remédios para todo o país.

Os empresários Osvaldo Oliveira e Nilson Lima foram indiciados sob acusação de corrupção ativa e tentativa de fraude.

Osvaldo é dono da Pontual, empresa de transporte de cargas com sede no aeroporto de Brasília.

Nilson, a pedido de Osvaldo, teria oferecido propina entre R$ 100 mil e R$ 300 mil, segundo a PF, a dois servidores da coordenação de recursos logísticos do ministério para que o edital atendesse os interesses da Pontual -a denúncia foi feita pela pasta, depois que um dos servidores alertou sobre o assédio dos empresários.

Osvaldo negou as acusações.

Só não vê que as coisas estão mudando quem não quer.

Caso Alstom - propina a tucanos

Para Suíça, Alstom usou offshores em propina a tucanos
Pagamentos seriam feitos com base em consultorias de fachada; valor das ‘comissões’ chega a R$ 13,5 milhões.

Sônia Filgueiras, Eduardo Reina

Seis empresas offshore, duas das quais controladas por brasileiros, teriam sido utilizadas pela multinacional francesa Alstom para supostamente repassar propinas a autoridades e políticos paulistas entre 1998 e 2001.

Os pagamentos seriam feitos com base em trabalhos de consultoria de fachada.

Documentos enviados ao Brasil pelo Ministério Público da Suíça, que chegaram ontem ao Ministério da Justiça, revelam que, nesse período, o dinheiro com origem e contabilidade suspeitas soma pelo menos 34 milhões de francos franceses.

O valor atualizado das “comissões” supostamente pagas pela Alstom em troca da assinatura de contratos em São Paulo chegaria a aproximadamente R$ 13,5 milhões. Offshores são empresas constituídas em paraísos fiscais, onde gozam de privilégios tributários e proteção por regras de sigilo que dificultam as investigações.

Os investigadores suíços tratam esses recursos como “gratificações ilícitas” por estarem atrelados a contratos de consultoria que, pelo cruzamento de informações, foram avaliados como trabalhos fictícios.

As “comissões”, segundo os documentos suíços, foram formalizadas por intermédio dos contratos de consultoria de abril a outubro de 1998 - governo Mário Covas -, quando a Alstom T&D (Transmission and Distribution) e a Eletropaulo discutiam um contrato aditivo à obra de reforma e expansão do Metrô de São Paulo. Parte dos repasses era realizada pela empresa Cegelec, também pertencente ao grupo Alstom.

No período de negociação e da assinatura dos contratos de consultoria estiveram à frente da Secretaria de Energia de São Paulo - que comandava a Eletropaulo - o então genro do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, David Zylbersztajn (deixou o cargo em janeiro de 1998, ao assumir a direção geral da Agência Nacional de Petróleo), o atual secretário de Coordenação das Subprefeituras da cidade de São Paulo, Andrea Matarazzo, que ocupou a secretaria por alguns meses, e o atual secretário estadual dos Transportes, Mauro Arce. Os nomes deles não aparecem na documentação da investigação.

Um ex-funcionário do setor de finanças da Alstom brasileira disse ao Estado, com a condição de que sua identidade não fosse revelada, que alguns fornecedores emitiam notas fiscais com valores alterados e/ou produtos e serviços nunca entregues ou executados.

Segundo o funcionário, o valor da propina entrava no custo total do projeto, deixando a verba diluída com o custo de fornecimento de materiais, produtos e serviços.

De todas as offshores identificadas, a que mais depósitos teria recebido é a MCA Uruguay Ltda, com sede nas Ilhas Virgens Britânicas e contas em um banco na Suíça e outro em Luxemburgo: 21,8 milhões de francos franceses, ou R$ 8,7 milhões.

A MCA era administrada pelo brasileiro Romeu Pinto Junior.

A empresa também aparece em operações relacionadas ao caso Banestado, investigação que identificou milhares de remessas ilegais de brasileiros para o exterior por intermédio de doleiros.

A documentação apreendida pelas autoridades suíças aponta que também integrariam o esquema a Taltos Ltda, sediada nas Ilhas Virgens Britânicas e administrada José Geraldo Villas Boas, que entre 1975 e 1977 presidiu a Associação dos Engenheiros das Companhias Energéticas no Estado de São Paulo (Aecesp).

Por intermédio da Taltos, teriam sido depositados pela Alstom no exterior 7,6 milhões de francos franceses, equivalentes a R$ 3 milhões atualmente.

Também foram identificadas as offshores Splendore y Associados, com escritório fantasma que teria sede em São Paulo, mas não consta na Junta Comercial, e a Andros Management, sediada nas Bahamas.

As duas eram administradas por franco-brasileiros.

A Splendore seria do banqueiro aposentado Jean Marie Lannelongue.

O esquema envolvia ainda outras duas offshores - Janus Holding e a Compania de Asesores de Energia S.A.

Há registro de um caso em que as comissões teriam sido pagas no Brasil, diretamente à empresa de consultoria.

Trata-se da construtora Acqua Lux Engenharia e Empreendimentos Ltda, localizada na pequena cidade de Monteiro Lobato, de 3,7 mil habitantes, na região de São José dos Campos.

O passado se faz presente.

Vamos ver a cobertura do PIG.

Tucademos tá na hora de pedir uma CPIzinha não?...

Direito de defesa ?

Um funcionário da Fundação Nacional de Saúde foi estuprado por um grupo de índios na região do Oiapoque, extremo Norte do País. Envergonhado, ele reluta em prestar queixa à polícia e pede para omitir o Estado em que é lotado.

Danilo Forte, presidente da Funasa, admitiu à coluna que informalmente soube do fato, mas só pode ordenar sua apuração com a denúncia formalizada.

Agora só falta o bispo Erwin Krautler, do Cimi, chamar o crime de estupro de “direito de defesa” dos índios, como no caso do engenheiro linchado.

A casta zomba

A declaração de ontem do presidente do STF, que as funções do Supremo "transcendem o jurídico" e que o STF "é a casa do povo...” e que “é mais idealista que o poder legislativo", é?...

Um escárnio com o povo brasileiro.

No judiciário e principalmente no STF só chega lá quem tem $$$ e muito.

A casta zomba com o povo brasileiro.

Corja!!!