Dilma fechou as portas para o DvD
Escutas telefônicas feitas pela PF com autorização judicial na Operação Satiagraha, mostram que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, era o principal alvo no governo da suposta quadrilha encabeçada pelo banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity.
As gravações detalham como lobistas a serviço de Dantas, como o publicitário Guilherme Sodré, o Guiga, e o ex-deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh, tentavam se aproximar da ministra para pedir ajuda do governo para viabilizar a supertele.
Para isso, usavam o bom trânsito de Greenhalgh, consultavam colaboradores da ministra para sondar seu humor e contavam com ajuda até da oposição para agradar a Dilma.
Guiga e Greenhalgh são alvo de inquérito da PF que apura suspeitas de tráfico de influência.
Os grampos mostram também que a ministra evitava tratar do assunto com Greenhalgh e fechou as portas de seu gabinete para o grupo de Dantas.
As gravações detalham como lobistas a serviço de Dantas, como o publicitário Guilherme Sodré, o Guiga, e o ex-deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh, tentavam se aproximar da ministra para pedir ajuda do governo para viabilizar a supertele.
Para isso, usavam o bom trânsito de Greenhalgh, consultavam colaboradores da ministra para sondar seu humor e contavam com ajuda até da oposição para agradar a Dilma.
Guiga e Greenhalgh são alvo de inquérito da PF que apura suspeitas de tráfico de influência.
Os grampos mostram também que a ministra evitava tratar do assunto com Greenhalgh e fechou as portas de seu gabinete para o grupo de Dantas.
Bolsa parasitas
A alta de 0,75 ponto porcentual na taxa básica de juros, para 13% ao ano, deve impactar a dívida líquida do setor público em cerca de R$ 4,8 bilhões, se permanecer por 12 meses.
O impacto ocorre diretamente na parcela da dívida atrelada à taxa Selic.
Dados do Banco Central (BC) mostram que, em maio, essa parcela da dívida era de R$ 645,4 bilhões.
A alta foi a terceira consecutiva e é a maior desde fevereiro de 2003, início do governo Lula.
A decisão, unânime e sem viés, já havia sido amplamente antecipada pelo mercado financeiro por causa da piora no cenário de inflação para 2008 e 2009.
Por isso, a certeza de uma alta era geral.
Só havia uma pequena dúvida em relação à intensidade do aperto monetário.
A aposta majoritária era de 0,5 ponto, mas alguns arriscaram 0,75.
Nos cálculos do BC, a cada 1 ponto porcentual de alta na taxa básica, a dívida líquida total sobe o equivalente a 0,26 ponto porcentual em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Dessa forma, a alta de 0,75 deve elevar em 0,19 ponto porcentual a dívida líquida, que, em maio, estava em 40,8% do PIB.
Considerando que o BC já havia promovido anteriormente duas elevações de 0,5 ponto cada na taxa básica, o impacto da política monetária na dívida líquida do setor público, se permanecer durante 12 meses, já supera os R$ 10 bilhões.
Comentário
Meia Bolsa Família para poucos parasitas nacionais e internacionais.
Dado por um grupinho de iluminados que formam o COPOM.
Quando é dinheiro para os mais pobres os tucademos, PIG e Cia criticam rapidinho. É eleitoreiro.
Quando é para Eles...
Corja!!!
O impacto ocorre diretamente na parcela da dívida atrelada à taxa Selic.
Dados do Banco Central (BC) mostram que, em maio, essa parcela da dívida era de R$ 645,4 bilhões.
A alta foi a terceira consecutiva e é a maior desde fevereiro de 2003, início do governo Lula.
A decisão, unânime e sem viés, já havia sido amplamente antecipada pelo mercado financeiro por causa da piora no cenário de inflação para 2008 e 2009.
Por isso, a certeza de uma alta era geral.
Só havia uma pequena dúvida em relação à intensidade do aperto monetário.
A aposta majoritária era de 0,5 ponto, mas alguns arriscaram 0,75.
Nos cálculos do BC, a cada 1 ponto porcentual de alta na taxa básica, a dívida líquida total sobe o equivalente a 0,26 ponto porcentual em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Dessa forma, a alta de 0,75 deve elevar em 0,19 ponto porcentual a dívida líquida, que, em maio, estava em 40,8% do PIB.
Considerando que o BC já havia promovido anteriormente duas elevações de 0,5 ponto cada na taxa básica, o impacto da política monetária na dívida líquida do setor público, se permanecer durante 12 meses, já supera os R$ 10 bilhões.
Comentário
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Dado por um grupinho de iluminados que formam o COPOM.
Quando é dinheiro para os mais pobres os tucademos, PIG e Cia criticam rapidinho. É eleitoreiro.
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Concorda?
Você não acredita que o Google é o melhor sistema de pesquisa do mundo?Então tire a prova:
Vá para o Google (www.google.com.br)
Digite: mentiroso
Clique no botão "Estou com sorte"
Veja o resultado!...
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Nova estatal?...
O governo já estaria convencido da necessidade de mudar a legislação sobre o petróleo diante das descobertas de reservas gigantescas de óleo abaixo da chamada cama pré-sal.
A tendência seria criar uma nova estatal, que teria a propriedade dessas jazidas, em nome da União, descartando-se a possibilidade de passar essa propriedade para a Petrobras.
O regime seria de repartição do petróleo produzido entre essa estatal e as empresas que participassem dos investimentos para viabilizar a exploração em águas ultraprofundas.
A idéia é a de que essas reservas, já conhecidas, não poderão ser entregues a grupos privados, pois seria como dar um bilhete premiado.
Mas o setor privado participaria ativamente dos resultados da exploração, como prêmio aos seus investimentos.
Por outro lado, tudo indica que o presidente da ANP (Agência Nacional de Petróleo), o ex-deputado baiano Haroldo Lima, estava coberto de razão quando previu que só o campo gigante de Carioca, na plataforma continental, teria reservas estimadas em trinta bilhões de barris de petróleo.
Os técnicos em exploração da Petrobras evitam confirmar a extensão dos campos, alegando que ainda é preciso furar para falar em suas dimensões, mas, à boca pequena, muita gente da Petrobras confirma essa expectativa.
Muitos parlamentares, de diferentes partidos, defendem a tese de que grande parte dos resultados da exploração desses novos campos gigantescos de petróleo deveria ser reservada para o Brasil financiar os maciços investimentos que o país precisa fazer na educação pública, de modo a eliminar o atraso e reduzir as graves desigualdades sociais que ainda existem.
A convicção é a de que só um programa ambicioso de educação poderia garantir a ascensão social para milhões de brasileiros.
A tendência seria criar uma nova estatal, que teria a propriedade dessas jazidas, em nome da União, descartando-se a possibilidade de passar essa propriedade para a Petrobras.
O regime seria de repartição do petróleo produzido entre essa estatal e as empresas que participassem dos investimentos para viabilizar a exploração em águas ultraprofundas.
A idéia é a de que essas reservas, já conhecidas, não poderão ser entregues a grupos privados, pois seria como dar um bilhete premiado.
Mas o setor privado participaria ativamente dos resultados da exploração, como prêmio aos seus investimentos.
Por outro lado, tudo indica que o presidente da ANP (Agência Nacional de Petróleo), o ex-deputado baiano Haroldo Lima, estava coberto de razão quando previu que só o campo gigante de Carioca, na plataforma continental, teria reservas estimadas em trinta bilhões de barris de petróleo.
Os técnicos em exploração da Petrobras evitam confirmar a extensão dos campos, alegando que ainda é preciso furar para falar em suas dimensões, mas, à boca pequena, muita gente da Petrobras confirma essa expectativa.
Muitos parlamentares, de diferentes partidos, defendem a tese de que grande parte dos resultados da exploração desses novos campos gigantescos de petróleo deveria ser reservada para o Brasil financiar os maciços investimentos que o país precisa fazer na educação pública, de modo a eliminar o atraso e reduzir as graves desigualdades sociais que ainda existem.
A convicção é a de que só um programa ambicioso de educação poderia garantir a ascensão social para milhões de brasileiros.
Tarcisio Holanda
STF - Virou chacota
O “Casseta e Planeta” da Globo, de ontem, dia 22 de julho, tratou, pela primeira vez na história, de uma decisão do Supremo Tribunal Federal.
Quer dizer, o Supremo Presidente Gilmar Mendes transformou a mais alta Corte de Justiça do país numa chacota.
“Você prende o galã da novela das seis (Daniel Dantas) e antes da novela das sete ele já está solto”, disse um comediante, no papel de agente da Polícia Federal.
Numa claquete, entre blocos do programa, “banqueiro fica preso em engarrafamento e juiz manda soltar”.
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