O que está em causa é o Brasil e seu presente - que já é seu futuro. São os programas sociais e a distribuição de renda, o crescimento da economia e principalmente do emprego, o prestigio do Brasil no mundo e a política de integração na América do Sul, nossa presença soberana e autônoma nas organizações internacionais, o desenvolvimento do país e o bem estar de seu povo.
Daí nossa alma lavada, nossa alegria pelo debate de ontem na Rede Bandeirantes de Rádio e TV - o 1º da campanha do 2º turno - no qual nossa candidata colocou a direita e seu candidato a presidente da República, Jose Serra (PSDB-DEM-PPS) em seu lugar. (Clique aqui e veja)
Volta do atraso, do passado, nunca mais
Começou ao enquadrá-lo, ao denunciar sua campanha sórdida e covarde de boatos. Prosseguiu mostrando que o candidato conservador procura ganhar votos daqueles que apoiam o presidente Lula e Dilma, explorando a questão religiosa e da família, apelando para a baixaria, e inoculando em nossa sociedade, o vírus da intolerância e do ódio político e religioso.
Sem propostas, a não ser suas promessas demagógicas e eleitoreiras, José Serra vinha escondendo seu passado e a política de privatização (ou privatarias, como a chamam os jornalistas) e de ausência de crescimento e distribuição de renda.
Aquele passado que marcou de ponta a ponta seu governo - o de FHC/Serra - um passado de crises, estagnação, desemprego, arrocho salarial e de renda, e abandono das políticas sociais. Do qual os brasileiros não querem a volta, não querem nunca mais ouvir falar.