Para tu amor

Patrick Swayze She's Like The Wind Tradução

5 motivos para votar Dilma


Tem muito mais motivos que estes, basta escolher.
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Partido Verde francês declara apoio a Dilma e diz que sua vitória é única forma de avançar debate ecológico no país

Membros do Partido Verde da França declararam nesta semana, através de uma carta, apoio à candidata a presidência da República do Brasil Dilma Rousseff. Deputados, senadores e dirigentes do partido afirmam que "a manutenção da esquerda no poder é a única possibilidade real de fazer avançar a causa ecológica no país". 

O documento que enaltece a figura de Marina Silva, considerando-a peça fundamental para colocar questões ecológicas na pauta das eleições presidenciais, explicita a adesão à candidatura de Dilma: 

"Desejamos, através deste manifesto, expressar nossa inquietação. Algumas personalidades como Gilberto Gil, mesmo afiliado ao Partido Verde, pedem votos à Dilma sem ambiguidade. E nós compartilhamos desta posição". 

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Para eles, as campanhas anônimas na internet que denunciam Dilma por terrorismo e bandidagem por ter participado na luta contra o regime militar, pelo qual foi torturada, e as acusações de que a candidata petista é favorável ao aborto - mesmo que esta questão não faça parte de seu programa – não devem ocupar o espaço do debate das propostas políticas e impedir que os eleitores reconheçam José Serra como um candidato de direita e não um social democrata de centro. 

"Por trás dele, a direita brasileira vem mobilizando tudo o que há de pior em nossas sociedades: preconceitos sexistas, machistas e homofóbicos, junto com interesses econômicos mais escusos e míopes. A direita sai do porão", acrescenta a carta. 

Os signatários do documento, entre os quais estão Dany Cohn Bendit, co-presidente do grupo parlamentar de deputados verdes no Parlamento Europeu; Yves Cochet, deputado federal e ex-ministro do Meio Ambiente da França; Philippe Lamberts co-presidente do Partido Verde Europeu e Jérôme Gleizes, dirigente da comissão internacional do mesmo partido acreditam que a mobilização da direita está completamente ligada aos interesses do agro-negócio, o que representa uma ameaça ao meio ambiente. 

Sendo assim, uma possível vitória da direita, representaria o triunfo do complexo agro-industrial e dos céticos em matéria de aquecimento global, apesar do tema ter sido tratado de forma ambígua no governo Lula. Ou seja, para eles a vitória de Dilma seria o primeiro passo para uma guinada em direção à revisão do estatuto da floresta que começou a limitar a devastação na Amazônia e no Mato Grosso, e na garantia dos direitos indígenas e suas reservas. 

Mesmo com tais convicções, o PV francês não critica Marina Silva por sua abstenção no apoio à esquerda brasileira. De acordo com a carta, a atitude é "compreensível", já que anteriormente Marina entrou em conflito com Dilma e com o Partido dos Trabalhadores, do qual também já fez parte. 

Mesmo assim, a carta insiste que diante das atuais circunstâncias do Brasil, Dilma Rousseff é a pessoa mais adequada para fazer avançar efetivamente a questão ecológica no país. "Já vimos no que se tornou a Grenelle [acordos sociais propostos pelo Ministério do Meio Ambiente francês que deram fim as greves e conflitos de maio de 1968, que paralisaram o país] na França com a direita", conclui o documento. 

O Brasil da presidenta Dilma


Atenciosamente




O Brasil de 2011 será um país quase que o avesso daquele que Lula recebeu em 2003. FHC entregou ao seu sucessor um país que havia quebrado por três vezes, ido à bancarrota e ao humilhante socorro do FMI, com seu tecido social esgarçado e a credibilidade corroída diante das demais Nações. A auto-estima dos brasileiros simplesmente havia atingido ao seu nível mais baixo, ao rés do chão, bombardeado pelo fracasso das administrações tucanas e pelo mais vergonhoso processo de privatizações jamais visto em todo a história. Éramos, naquele já longínquo e nada saudoso ano de 2003, uma caricatura mal feita de país, um arremedo de Nação, um sombra do que poderíamos ter sido e não fomos.

 

Dilma Rousseff receberá do Estadista Luiz Inácio Lula da Silva uma Nação ganhadora, vitoriosa, cheia de confiança e que aposta em seu próprio futuro. Dilma será a herdeira da mais virtuosa época de nossa economia, de um país que resolveu assumir o seu papel no cenário internacional e não quer dar nem um passo atrás, distanciando-se do passado recente de fracasso, e se aproximando de um futuro para lá de promissor.

 

Em 2003 nossas universidades estavam desmoralizadas, desmotivadas, órfãs de recursos públicos e sem condições de fornecer um ensino qualificado e à altura das necessidades de nossa juventude. Nenhuma nova universidade foi construída em quase uma década. Essa foi a herança maldita de FHC para Lula.

 

Hoje temos o dobro de alunos matriculados em nossas instituições de ensino superior e o Pro-Uni abriu os campus universitários e o futuro para milhares de filhos do povo que serão doutores e se constituirão na verdadeira elite pensante do novo Brasil e na argamassa de um país mais humano, generoso e solidário. O Brasil ganhou 14 novas universidades, modernas, bem construídas, com material e pessoal capacitado. Essa é a herança de Lula para Dilma.

 

Dilma terá a missão de ampliar e construir centenas de escolas técnicas, dentro dos padrões mais avançados de ensino, para que se forme e garantize a mão-de-obra especializada para as indústrias que florescem, para o atendimento do pré-sal, para dar vazão aos milhares de jovens que todos os dias se lançam ao mercado em busca de oportunidades e de construir os seus futuros.  Lula recebeu pouco mais de 100 escolas técnicas em funcionamento, construiu mais 214 e Dilma vai implantar uma escola técnica em cada cidade com mais de 50 mil habitantes ou cidades-pólo.

 

No governo de Dilma as UPAS será a nova face da saúde, com uma visão revolucionária de atendimento médico, humanizado e com lastro nos avanços da medicina, que possa atender as comunidades e resolver as questões emergenciais nas próprias comunidades. A saúde será - como no governo Lula já tem sido - uma preocupação real, verdadeira, e não uma bandeira eleitoral como os tucanos, que falharam na gestão da saúde de forma sobejamente conhecida, a transformaram...

 

A erradicação da miséria continuará sendo uma prioridade da companheira Dilma, já sendo a preocupação central de um governo que tirou 30 milhões de brasileiros da indigência, da pobreza, da fome, e os incluiu na classe média, dando-lhes cidadania, salário, moradia e horizontes de vida. Nos anos infames de FHC e Serra, o povo era um dado estatístico. No governo de Lula e de Dilma, o povo é o agente central da história, a razão de ser de nossa luta, a grande preocupação de todas as ações do poder público. Essa é a diferença central entre os que pensam generosamente o Brasil e apóiam Lula e os que o levaram ao chão nos dois governos antinacionais e desumanos do PSDB.

 

Uma das grandes realizações de Lula será mantida, sem dúvida, pela presidenta Dilma: os ganhos salariais do trabalhador brasileiro. Hoje, segundo dados oficiais do IBGE, a renda mínima de um trabalhador brasileiro chega aos R$ 1.499,00. Isso tem garantido uma subsistência digna aos brasileiros, turbinando o mercado interno, impulsionando o país e melhorando as condições de vida de dezenas de milhões de famílias em todo o nosso vasto território. Hoje aqueles anos de FHC e Serra, com um achatamento salarial jamais visto em tempo algum, os aposentados sendo chamados de "vagabundos" pelo próprio presidente da República, os funcionários públicos civis e militares sendo tratados como inimigos e acumulando anos de perdas salariais imensas, são a imagem cinzenta do Brasil que não queremos jamais de volta!

 

O desemprego ficou marcado na vida das retinas tão fatigadas dos brasileiros. O desespero atingia os lares e os trabalhadores freqüentavam filas intermináveis em busca de poucas vagas existentes. Hoje o pleno emprego é uma realidade absoluta: Belo Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro, por exemplo, já são centros urbanos que não sabem mais o que é o desemprego. Essa é a herança de Lula para Dilma, essa é uma conquista de um governo que honrou a confiança depositada pelos brasileiros em seu maior presidente de todos os tempos.

 

Há muito trabalho a ser feito. A conclusão das ferrovias Norte-Sul, Leste-Oeste e TransNordestina. A exploração racional pela Petrobrás das riquezas do pré-sal, extraindo petróleo e gás, com os recursos destinados à erradicação da pobreza, à educação, à saúde e à cultura. A ampliação de nossa produção de grãos, com amplo apoio aos produtores e a busca incessante de safras cada vez maiores. A melhora de nossa malha viária, com a construção e conservação das rodovias e estradas vicinais. A ampliação, reforma e construção de aeroportos, portos e obras de infra-estrutura indispensáveis para uma economia ascendente e a realização da Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Lula deixará a casa em ordem para uma mulher invulgar e capaz.

 

Há muito a fazer e Lula teve a clarividência de apontar aos brasileiros uma companheira qualificada e capaz, gestora brilhante e mulher de fibra e de coragem pessoal. Dilma Roussef venceu a ditadura. Dilma Roussef venceu o câncer. Dilma Rousseff vencerá a mentira e a calúnia e será uma presidente tão bem-sucedida quanto Lula.

 

(*) Delúbio Soares é professor

www.delubio.com.br

www.twitter.com/delubiosoares

companheirodelubio@gmail.com

A sem razões do amor

Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.
Drumond

Machismo

Cristina, Néstor e Dilma

Dizem que o "macho" que se exibe assim quer compensar certas coisas...

A morte de Néstor Kirchner levanta uma série de questões relevantes para a política da Argentina e do nosso continente. O ex-presidente, responsável pela impressionante recuperação argentina depois do fundo do poço do "corralito", era cotado para ser o candidato a presidente do peronismo na sucessão de Cristina. Mesmo fora da Casa Rosada, Néstor era o articulador desse bloco de centro-esquerda que, nas últimas eleições congressuais, obteve resultados abaixo do esperado. A oposição de direita, capitaneada por Macri (empresário e ex-presidente do Boca), tem o apoio da velha mídia e dos setores agrários conservadores descontentes com Cristina. Certamente, essa oposição terá muita força na sucessão em 2011.

Todas essas são questões importantes. Ok. Mas o que não dá pra aceitar é a pauta apresentada – por exemplo –  pelo "Jornal da Globo": será que Cristina dá conta de governar, sem o marido?

É de um machismo tão fora de época que a gente fica até com preguiça de discutir. Cristina não é "apenas" a "esposa" de Kirchner. Isabelita era "apenas" esposa de Peron nos anos 70. Os tempos eram outros. E deu no que deu – Isabelita (era a vice do marido e, com a morte de Perón, assumiu o poder) foi uma presidenta fraca, que abriu caminho pra ditadura.

Cristina, não! Ela militou ao lado de Nestor, contra a ditadura. Tem vida própria, luz própria. O marido tinha liderança e isso ninguém contesta, mas querer reduzir Cristina ao papel de "esposa", ou agora "viúva", é quase inacreditável.

Por que falo disso agora? Porque vários leitores relatam que , no telemarketing do mal aqui no Brasil, há um novo telefonema na praça. Uma voz – feminina - pergunta ao cidadão incauto: "será que a Dilma dá conta, sem o Lula?"

O machismo é o mesmo – contra Dilma e Cristina. E eu me pergunto: em que século vivem os marqueteiros do mal e os editores do "Jornal da Globo"?

Dilma não precisou segurar na mão do Lula quando – aos 17 ou 18 anos – foi pra clandestinidade lutar contra a ditadura. Dilma não precisou do apoio de Lula quando esteve presa, nem quando resistiu aos toturadores. 

Dilma tem trajetória própria. Os tucanos, por menosprezar essa verdade, acreditaram na balela vendida por mervais e jabores: "ela não resiste à campanha sem o Lula". He, he. Machista, normalmente, leva um susto quando vê que a mulher não "precisa" de homem.  

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