Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
Blog do Charles Bakalarczyk: A grande palhaçada e o bobo da corte da República
Faça direito para não parar depois
O que fazer antes de começar a fazer exercicio
A ficha caiu e você está decidido a levar uma vida com mais movimento e saúde. Em primeiro lugar, tenha certeza, você vai se sentir melhor do que hoje. Esse caminho não tem volta, mas é bom segui-lo com eficiência e segurança. Já pensou por onde você vai começar?
1 - Antes de mais nada, faça um exame médico. Procure um cardiologista que possa avaliar sua condição aeróbica e sua capacidade pulmonar. Se tiver dores constantes nas articulações, visite um ortopedista. Saber até onde você pode ir é fundamental para não interromper o programa de treinamento antes do tempo.
2 – Em seguida, faça uma avaliação física. É importante conhecer sua composição corporal (peso e porcentual de gordura, por exemplo). Assim, quando voltar para uma reavaliação, você poderá medir a eficácia do treino e ver se está alcançando seus objetivos.
3 – Agora é hora de escolher o lugar. É fundamental que seja um local de fácil acesso e agradável, para que a atividade física se incorpore em sua vida. Ter conhecidos no ambiente onde você vai se exercitar é outra maneira de estimular o exercício. Se escolher se exercitar em sua casa, seja disciplinado e tenha material adequado, para evitar lesões.
4 – Se encarar os exercícios sem a ajuda de um personal trainer ou academia, consulte um educador físico registrado no CREF - Conselho Regional de Educação Física -. Ele é um profissional habilitado para preparar o melhor treinamento para você, baseado em seus objetivos específicos.
Não se esqueça: você só tem a ganhar.
por Marcio Atalla.
Ciro na saúde
Que acham da sugestão?...
Essa é para vida toda
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Boletim do Zé Dirceu
contada do Banco Panamericano
Regulação: entendimento e não enfrentamento
Qual o interesse da mídia ao interditar debate?
Na França, pluralidade política é lei
Eleições: exposição igual na mídia francesa
Alckmin cede a pressões e aparelha o Estado
O acordo para presidir Câmara e Senado
Proposta de Mantega é uma grande ilusão
Telecomunicações: na contramão do diálogo
A miopia do mais político dos nossos tribunais
Carta aberta à presidente Dilma
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Reflexões
Não bastasse também ter sobre si os olhos do Brasil e do mundo, para o bem e para o mal, ainda assim peço licença para chamar sua especial atenção e consideração sobre duas necessidades mais do que prementes de soluções democráticas e aglutinadoras de cidadania para parcelas importantes da sociedade brasileira: a CULTURA e a INFORMAÇÃO.
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"Não deixemos que a vitória nos faça esquecer que o inimigo é forte"
Bem que o Brasil do atraso tentou, o Brasil da calúnia, da infâmia, da subserviência, o Brasil que perdeu a noção da História e da realidade em que vive e da realidade que o cerca.
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Lombroso e a boneca barbie
Na história das ciências humanas muitas tentativas já foram feitas com a perspectiva de associar o comportamento do homem, quer individualmente ou em sociedade, a fatores internos ou externos à sua personalidade.
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A questão Tiririca; ele não será o primeiro
Se o caro leitor consultar os dicionários Houassis e Aurélio e procurar pelo verbete Tiririca, lá encontrará mais significados do que os conhecidos e tradicionais, aqueles que identificam o termo genericamente como sendo erva daninha, embora elas sejam várias. E, uma vez adjetivado, o termo tem também o significado de raivoso, de "fulo da vida".
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A farsa da democracia perfeita
Segundo o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, um manifesto foi lido à nação no Centro Acadêmico XI de Agosto nesta quarta-feira 22 de setembro. O documento vem assinado por várias personalidades do mundo jurídico, intelectual e artístico.
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O fascismo sai do armário
O atual momento político brasileiro, todo ele empolgado pela campanha eleitoral, tem sido emblemático e esclarecedor em algumas questões sobre o exercício da democracia no Brasil.
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Quebrando preconceitos: a opinião pública versus formadores de opinião
O pensamento e a realidade se interrelacionam de maneira viva, dinâmica. O debate e o confronto de idéias não devem em princípio ignorar a realidade em que estão inseridos. Quando isso acontece, corremos o risco de nos colocarmos diante do inevitável diálogo de surdos, o diálogo que termina por se transformar num monólogo que leva a atitudes preconceituosas, ironias inconseqüentes, opiniões baseadas no "achismo", acusações e suspeitas infundadas, misturando-se no mesmo saco alhos e bugalhos.
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A campanha do 171
Haja paciência e estômago para acompanhar a campanha oposicionista do candidato José Serra à presidência da República. Ultrapassando os limites da ética e da própria disputa eleitoral mais acirrada, onde os confrontos programáticos e/ou de ideias poderiam até resvalar para uma retórica mais dura (compreensível até certo ponto), o que se viu nos últimos dez dias foi o destempero.
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Querem melar o jogo
O entusiasmo que toma conta de mais da metade do eleitorado brasileiro, quando estamos a um mês do primeiro turno das eleições, por poder retomar as praças e as ruas do Brasil com grandes comícios e festas, não deve jogar areia nos olhos daqueles que querem fazer do Brasil um país menos injusto socialmente e mais forte e soberano economicamente.
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Os EUA querem salvar o mundo do terrorismo e quem salvará o mundo dos EUA?
A arrogância e a prepotência com que o governo dos EUA se comporta no mundo contemporâneo, além de cansativas, estão se tornando um perigo para a sobrevivência da humanidade. Que eu saiba, à exceção dos poucos países cujos governos mantêm uma postura totalmente submissa aos interesses norte americanos (cito de cabeça a Colômbia, a Costa Rica, a Arábia Saudita e a Coréia do Sul como exemplos mais significativos), nenhum de nós, mortais, deu procuração a Washington para pensarem e agirem em nosso nome.
Wikileaks
"Apesar de bem resolvido tecnicamente, o Wikileaks debruça-se ainda sobre o enorme desafio de transformar a maior parte da informação vazada para seu banco de dados em produtos de mídia, em peças informativas que possam virar manchetes e pautar os noticiários. As dificuldades são consideráveis: além do óbvio abismo entre a estrutura colaborativa de publicação – tocada pelos mantenedores do site – e a lógica e rotina das redações da imprensa corporativa, há o problema relativo à curadoria, checagem e tradução editorial do material que, não raro, desembarca no Wikileaks como informação codificada em estado bruto.
O que significa que, além de todo o trabalho envolvido na elaboração de pautas e no processamento de conteúdo, jornalistas que passearem pelos escaninhos do Wikileaks precisam também decifrar a lógica de escrita e sistematização dos memorandos, relatórios e planilhas garimpados no site – num novo tipo de prática usualmente chamada de "jornalismo de dados (...)"
Caso alguém tenha o interesse em saber mais sobre o Wikileaks e queira dar uma olhada, o artigo pode ser lido no endereço abaixo:
Briguilino