Divórcio






Uma mulher é transferida para trabalhar em outra cidade.
Depois depoucos dias, manda um telegrama ao marido que dizia:
" POR FAVOR ENVIE URGENTE DOCUMENTOS PARA O DIVORCIO,ENCONTREI UM COMPANHEIRO IDEAL.
POSSUI AS MESMAS CARACTERÍSTICAS DO NOVO VECTRA DA CHEVROLET."
O marido desesperado corre a uma concessionária e pergunta ao
vendedor quais as características do carro.
O vendedor responde:
"É MAIS POTENTE, MAIS COMPRIDO,MAIS LARGO, MAIS RÁPIDO NA SUBIDA, MAIS BONITO E NÃO BEBE MUITO."
O marido compreende imediatamente o que sua esposa quis dizer.
Duas semanas depois, é ela que recebe um telegrama dizendo:
" MANDEI OS PAPÉIS DO DIVÓRCIO ASSINE RÁPIDO!!!!!!!
ENCONTREI UMA COMPANHEIRA IDEAL, REÚNE TODAS AS QUALIDADES DA NOVA CHEROKEE."
Curiosa, a mulher vai a uma concessionária, e pergunta sobre o tal carro.
O vendedor responde:
"É MAIS RESISTENTE, SUPORTA MAIS PESO,TEM LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA, A CARROCERIA É NOVA E MAIS ARREDONDADA, É MAIS BONITA E CONFORTÁVEL, POSSUI AIR-BAG, É MAIS SILENCIOSA,NÃO VAZA ÓLEO E ACEITA ENGATE NA TRASEIRA".










Os dez mandamentos do homem feio

Não somos enganados
Jamais uma viúva negra poderá nos dar o golpe. Nós feios temos um radar. Se alguma menina linda quiser ficar com um de nós e, em seguida, desejar ir para nossa casa, isso significa que algo está errado.

Ninguém nos acusa
Nenhuma pessoa irá nos acusar de assédio sexual no trabalho. Isso é certo devido a lógica das circunstâncias.

Ninguém duvida de nossas capacidades
As mulheres lindas são acusadas de saírem com os chefes para conseguirem escalar posições. Mas, se um feio "subir" na carreira, ninguém irá duvidar de sua capacidade para tal posto.

Livre de extorsão
Muitos homens acabam pobres depois de se envolverem em um relacionamento. Impossível que a mesma situação ocorra com um feio. Ninguém vai querer se "arriscar" tanto.

Somos incomparáveis
Não precisamos vencer o fantasma do corpo perfeito, pois ninguém irá se comparar conosco.

Amor honesto
Depois de superar a primeira impressão, as brincadeiras e tudo mais, se alguém ficar apaixonado por um feio, pode ter certeza que este é o amor mais honesto de todos.

Não esperamos na porta
Não precisamos esperar para entrar em um boliche, por exemplo. Nenhum segurança quer nos ter como companhia, eles logo nos mandam entrar.

Somos atendidos rapidamente
Não sofremos com a burocracia estatal ou privada. Tal como vemos no item anterior, as pessoas nos atendem muito rápido.

Podemos economizar
Se pararmos de brigar frente ao espelho e atirarmos a balança pela janela, terminamos com a angustia e economizamos uma grana.

Salvamos o planeta
Os feios merecem o Prêmio Nobel da Paz. Dizem que aos 11 anos desapareci de casa e fui abduzido. Os extraterrestres me analisaram e disseram: "Se os humanos são assim, melhor pararmos de nos contagiar. Não convém invadir o planeta Terra". Nós salvamos a humanidade.

 






PT: 31 anos de orgulho

31 anos crescendo com o Brasil

No dia 10 de fevereiro de 1980, durante uma ditadura militar marcada pela opressão, pela injustiça e pela censura ao povo brasileiro, surge no país o Partido dos Trabalhadores. Sem medo de lutar pela democracia, pela solidariedade, pela igualdade e pelas transformações políticas, sociais e econômicas, o PT se guiou pela esperança de mudar o Brasil e se tornou um dos maiores e mais importantes partidos do país e do mundo.

Com muita garra e muitas batalhas, alcançou grandes vitórias. Dentre elas, a eleição em 2002 do primeiro presidente operário do país, Luiz Inácio Lula da Silva, reeleito em 2006. E, em 2010, o marco histórico de elevar ao cargo mais importante do Brasil uma mulher, Dilma Rousseff.

Porém, os 31 anos de conquistas não seriam possíveis sem a sua militância que participou ativamente desses momentos. O partido é, acima de tudo, composto por brasileiros e brasileiras que querem fazer do nosso país um lugar melhor. É por isso que temos orgulho de ser PT.

Esperamos continuar crescendo com o Brasil por muito tempo. Parabéns pelos nossos 31 anos de lutas.


Obrigado.



Artigo semanal de Delúbio Soares



UM HOMEM CHAMADO DIÁLOGO

O Brasil é outro país, absolutamente diverso daquele que o presidente Lula herdou em 2003. Oito anos depois do duro início de governo, onde Lula e sua equipe assumiam uma massa falida advinda de três quebradeiras, enorme descrédito internacional, impressionante ausência de auto-estima de nossa gente e de generalizada desconfiança no país.

 Da abertura econômica no governo Collor e uma entrada imensa de recursos em nosso mercado interno, operando o início da modernização industrial, com o Brasil vivendo excepcional momento no início dos anos 90 e mais a fabulosa soma de bilhões de reais com a venda das empresas telefônicas do sistema Telebrás e outras estatais privatizadas, nada restara. Como um Rei Midas ao contrário, o governo de FHC acumulara derrotas, achatara salários, perseguira aposentados, injetava bilhões no Proer, descurava da educação e da saúde, administrava mal e apenas para a elite, e quebrava o país. E o governo dos tucanos recebeu o Brasil, em 1994, em condições infinitamente melhores do que as destinadas ao governo petista em 2003.

 Teria sido fácil para Lula, homem combativo e líder carismático, vindo de uma eleição consagradora, apontar o dedo e denunciar o fracasso de seu antecessor ou a herança maldita que lhe era deixada. Nada disso foi feito. Lula optou pela concertação e o diálogo, pela reconstrução e o trabalho, pelo entendimento amplo e o diálogo democrático. Avesso à perseguição, ele mesmo marcado pelas injustiças de que foi vítima, o presidente Lula olhou para o futuro e se lançou na tarefa de governar unindo os brasileiros e dialogando democraticamente. Não governou com ódio e perseguições, mas com generosidade e perspectiva histórica.

 Muitas palavras podem definir o governo de Lula e do PT: trabalho, inovação, humanismo, competência, generosidade, comprometimento, brasilidade, democracia... Mas a que, certamente, melhor expresse a forma magnânima e generosa com que Lula governou por dois mandatos o nosso país é a palavra diálogo. Não houve voz que fosse calada por iniciativa do poder central, nem quem quisesse fazer-se ouvir que não recebesse a devida atenção do presidente e de sua equipe. O Brasil viveu tempos de absoluta liberdade de expressão e de democracia levada às últimas conseqüências. Só encontramos similitude no qüinqüênio de outro Estadista, Juscelino Kubitschek.

 Lula colocou o Estado a serviço dos mais pobres. Fez com que a "plebe ignara", a "ralé", os despossuídos do poder público, os deserdados do Estado brasileiro, os esquecidos de sempre, os olvidados de séculos, a massa preterida, fosse a razão e a meta de seu governo benfazejo. Essa massa que move os países e protagoniza a história, pela primeira vez no Brasil foi atendida em seus reclamos e necessidades, com programas sociais que atenderam as suas demandas e melhoraram substantivamente sua condição de vida; com crédito farto e barato, que colocou fim à agiotagem, que impulsionou o consumo, que movimentou a indústria e reaqueceu o comércio; com o fim do desemprego, flagelo que castigou os trabalhadores e suas famílias; com a reinserção do Brasil no mercado internacional, abrindo fronteiras para nossos produtos e gerando riqueza no mercado interno; com a estabilidade econômica, que garantiu a paz social e o início de um ciclo virtuoso; com o Pro-Uni, abrindo as portas das universidades aos filhos do povo, aos negros e aos indígenas, levando-os às salas de aula e garantindo um futuro mais promissor; com o Bolsa Família, afastando de milhões de lares humildes a chaga da fome, devolvendo cidadania e resgatando brasileiros abandonados pelos poderes públicos ao longo de séculos.

 Em dois mandatos apenas, sem fugir das regras do jogo democrático, valorizando nossas instituições e dialogando direto com trabalhadores e empresários, bancários e banqueiros, lavradores e fazendeiros, operários e industriais, sem preconceito e com o espírito aberto e desarmado, o presidente Lula consagrou seu governo às reformas mais profundas já testemunhadas pela sociedade brasileira, tirando da pobreza e elevando à classe média mais de 30 milhões de irmãos brasileiros. Dialogou sempre, até a exaustão, transigiu quando necessário, não transigiu quando princípios estavam em jogo, conversou com quem quis ser ouvido, falou com franqueza e destemor aos brasileiros, saiu pelo mundo ostentando a bandeira de um país renascido após anos de cabeça-baixa e descrédito. Lula fez do entendimento, da concertação e do diálogo a marca de seu governo vitorioso, revolucionário e democrático.  E entregou seu legado à uma mulher competente, gestora qualificada e com amplas possibilidades de ampliar as conquistas de seu governo, a presidenta Dilma Rousseff.

 Poderia desfiar números e enumerar vitórias. Dos 1,5 milhões de automóveis produzidos em 2002 aos 4 milhões em 2010. Ou dos 19 milhões de celulares em 2003 para os mais de 200 milhões até meados de 2011, com a média de mais de um aparelho por cidadão brasileiro! Mas prefiro recordar que o comércio vive uma época de vendas nunca dantes alcançadas. A indústria trabalha em regime de turnos que ocupam às 24 horas do dia para atender as encomendas. Jamais se consumiu tanto material de construção, tantas bicicletas, tantas televisões, tantas geladeiras, tantas máquinas de lavar. Os computadores saíram da classe média alta para freqüentar a vida da grande massa trabalhadora, com a tecnologia da informação ao alcance do filho do trabalhador, ajudando-o em seus estudos e trazendo-lhe a informação em tempo real.

 Experimentamos uma revolução das mais efetivas e profundas que o continente latino-americano, quiçá o mundo, experimentou. Nenhuma gota de sangue, mas muita alegria, realização de sonhos, lágrimas de emoção e transbordante alegria. Sem confrontação ou ressentimentos, sem medo e com absoluta harmonia entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, com as Forças Armadas profissionalizadas e cumprindo o seu papel constitucional, com liberdade de expressão absoluta e uma oposição vigilante e intransigente. Somos uma democracia no que de melhor ela teme oferece. Devemos ao espírito conciliador, ao coração sem ódio e a visão de Estadista de Luiz Inácio Lula da Silva.


por Zé Dirceu

9k=As Forças Armadas e o respeito a Constituição

Até quando o Governo, o Congresso Nacional e o Ministério Público Federal vão permitir que as Forças Armadas repetidamente se comportem como se fossem um poder à parte da ordem constitucional do país? Até quando elas se comportarão como se fossem, em muitos casos, um governo e um Estado à parte, seja pela existência de leis e regulamentos totalmente inconstitucionais, seja pela violação dos mais elementares direitos dos seus praças e oficiais dentro das próprias corporações militares?

O que tem acontecido não são apenas os continuados "acidentes" em treinamentos, com a morte de soldados e suboficiais. Como é o caso, agora, da aluna do curso de 3º sargento, Daiana Pereira Fernandes, que morreu após passar mal em treinamentos no campo de Gericinó, na Vila Militar,  subúrbio do Rio. O que tem acontecido é a violação de direitos constitucionais - repito - básicos.

Lamentável por si só a morte da aluna e as precedentes, além dos incidentes constantes que não atingem essa gravidade. Outro, dos piores aspectos nessa situação, é que foi criada toda uma estrutura "jurídica e administrativa" para violar estes direitos constitucionais. Criou-se e ainda se mantém uma justiça militar que persegue os que se opõem a caducos e ultrapassados regulamentos disciplinares e ao entulho autoritário que sobreviveu à redemocratização do país.

 Espero que o PT e o Congresso Nacional convoquem as famílias dos soldados mortos em treinamentos, as dos que são expulsos como desertores por exigirem o respeito a seus direitos e o cumprimento da Constituição, e as dos que são obrigados a pedir baixa por lutarem por mudanças, ou por criticarem esta estrutura legal e administrativa, herança da ditadura.

 Estas mudanças democráticas sugeridas não têm nada a ver com a subversão do príncipio de hierarquia e disciplina que as Forças Armadas exigem em todo mundo, condição para a sua própria existência. Muito menos representam ameaça à função constitucional dos militares, ou desprezo e negação de seu papel e de sua importância.

 Elas têm a ver fundamentalmente com a Constituição e com os direitos básicos nela inscritos solenemente pela Assembléia Nacional Constituinte (de 1988) e impositivos para todos sem exceção.

Recebido por email

Neve em Gramado
Lindo!!!



A fofoca e Sócrates

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer.

O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar?

Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário.

- Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade!

Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Este episódio demonstra porque era tão estimado.

É amigos!! Muitas vezes ouvimos fofocas de diversas pessoas e devemos realmente usar os três filtros para que não cometamos injustiças. Será que o que estamos ouvindo é Verdade? Será que isto é agir com Bondade? Será que é Útil? Pois bem, que possamos usar esses filtros em nossa vida. E aí amigos aceitam o desafio?
Velho Sábio