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Ração humana emagrece?
Lustrosas
Vitória de Dilma
Oposição
Vargas e Jango
Guerra a Lula
Quem se inteirou da cena política do País, através dos meios de comunicação, sentiu que a presidente Dilma Rousseff amargaria a primeira derrota político-parlamentar de seu consulado, quando da votação do salário mínimo. Tudo era invenção da imprensa golpista. Ela não quis dar passo maior que as pernas, para não ser obrigada a recuos vergonhosos. Deu o reajuste de salário mínimo possível.
Oposição
Ao mesmo tempo, parlamentares tucanos e pefelistas diziam defender elevação do salário mínimo para 600 reais. Todos nós sabemos que, nos oito anos de FHC, ele dizia que não podia elevar o salário mínimo ao equivalente a 100 dólares (170 reais) porque levaria o País à falência, a partir de prefeituras e pequenas empresas. Na maciota, sem assustar a burguesia, Lula majorou o Mínimo para o equivalente a 300 dólares, o que só ele seria capaz de fazer.
Vargas e Jango
Os mais velhos sabem que João Goulart foi apeado do Ministério do Trabalho por haver dado generoso aumento do salário mínimo, o que gerou ódio dos militares que o derrubaram com o manifesto dos coronéis, liderados por Golbery do Couto e Silva. Aí começou a guerra contra Getúlio Vargas e João Goulart que levou um ao suicídio e o outro à renúncia.
Lula operou o milagre de melhorar a situação salarial dos pequenos, sem excitar a reação, melindrar os reacionários. Estes, que diziam não pode pagar mínimo superior a 100 dólares, agora queriam aumentá-lo para quase 400 dólares. Ninguém acreditou na farsa. Como ninguém podia achar que a presidente da República iria perder a batalha, no primeiro trimestre de seu governo.
Guerra a Lula
A grande imprensa golpista, esquecida de que, apesar de sua campanha sistemática, Lula deixou a Presidência da República com mais de 85% de popularidade no País, além de eleger uma mulher sucessora, continua em guerra contra o metalúrgico que chegou à chefia da Nação. Por que será? Medo de que ele volte ao poder nos braços do povo? Só pode ser.
mais Lustosa da Costa
Itamar Franco
AOS 80 ANOS, O MAIS JOVEM DOS SENADORES
por Carlos Chagas
Política tem dessas coisas: aos 80 anos de idade, Itamar Franco retorna ao Senado como o mais jovem dos senadores. Lançou-se de corpo inteiro na reforma política, como integrante da comissão encarregada de propor mudanças na legislação eleitoral e partidária. E começou sustentando aquilo que o país inteiro exige, o fim do deletério princípio da reeleição com os candidatos a um segundo mandato no exercício do primeiro. Para presidente da República, tanto o Lula quanto Fernando Henrique reelegeram-se, pois se tiraram o paletó para fazer campanha, mantiveram firme a caneta na mão. Assim, qualquer um se reelegeria, ainda que como exceção um ou outro governador ou prefeito tenha quebrado a cara. Como regra, porém, o segundo mandato permanece como uma espécie de estelionato eleitoral.
Quando governador de Minas, Itamar poderia facilmente ter conquistado a reeleição, mas recusou-se. Agora, no Senado, propõe a revisão do artigo constitucional imposto ao Congresso pelo sucessor que ajudou a eleger, sabe-se lá às custas de quantos milhões. O falecido Sergio Motta poderia detalhar a operação de compra e venda de votos, já que Fernando Henrique silencia até hoje.
A sugestão do senador é ampliar-se o mandato dos presidentes, governadores e prefeitos para cinco, quem sabe até seis anos, sem direito à reeleição imediata. Ele também defende o financiamento público das campanhas e o fim do voto obrigatório. Está afiadíssimo nessa sua volta ao Senado, onde já tinha exercido dois mandatos de oito anos cada, até ocupar a presidência da República e o governo de Minas.
Quando governador de Minas, Itamar poderia facilmente ter conquistado a reeleição, mas recusou-se. Agora, no Senado, propõe a revisão do artigo constitucional imposto ao Congresso pelo sucessor que ajudou a eleger, sabe-se lá às custas de quantos milhões. O falecido Sergio Motta poderia detalhar a operação de compra e venda de votos, já que Fernando Henrique silencia até hoje.
A sugestão do senador é ampliar-se o mandato dos presidentes, governadores e prefeitos para cinco, quem sabe até seis anos, sem direito à reeleição imediata. Ele também defende o financiamento público das campanhas e o fim do voto obrigatório. Está afiadíssimo nessa sua volta ao Senado, onde já tinha exercido dois mandatos de oito anos cada, até ocupar a presidência da República e o governo de Minas.
Mensagem
Um anjo da guarda acaba de lhe visitar.
Os anjos da guarda conhecem profundamente cada um de seus protegidos. Acredite: ele está bem ao seu lado agora, olhando por você. Reze para ele e peça por conforto espiritual e por proteção. E não deixe que ele fique parado. Encaminhe-o a pelo menos 10 pessoas, para Que Deus lhe abençoe. Reze por Mim | ||
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Tiras de carne com broto de feijão
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