Blog do Charles Bakalarczyk: Lula: Sei o bem que vocês fizeram ao povo...

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Convite pessoal de Joel Neto

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Um "baseado" para FHC, porque se fosse Brizola o bicho pegava

Ainda acho que a ode à maconha é um elemento compensatório da alienação do interesse do sistema



 

FHC não se fez patrono da causa da maconha por acaso.  Ele é da confiança absoluta do sistema de dominação e já presidiu a super-ong do banqueiro David Rocckfeller


"Este é um tema a ser levado para todas as famílias, pois é muito próximo a nós do que parece. A gente tem de sacudir a sociedade".
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente, ao defender a liberação da maconha no documentário "Quebrando o Tabu".

Por que a conduta dele (Fernando Henrique Cardoso) é distinta das pessoas que fazem isso em público? Se for porque ele é ex-presidente, teríamos uma ação discriminatória dos que proíbem as marchas da maconha".
Deborah Duprat, vice-procuradora da República ao defender as passeatas em defesa da maconha.
 
Em certas "novidades" me considero conservador. Pode ser que isso me custe algumas incompreensões, paciência. É o caso das drogas. Não há quem me convença a aceitar a tolerância do consumo, descarregando eventualmente sobre os vendedores as penas da lei.

Até tento entender a compreensão do STF quando insere as manifestações pela liberação da maconha no âmbito da liberdade de expressão. Só não vejo coerência. Daqui para frente qualquer um pode apregoar as virtudes da droga. Mas a liberdade de expressão continua sob tutela. Ou não?

Há alguns anos, vi o escritor Siegfried Ellwanger condenado por racismo e enquadrado no art. 5º, inciso XLII da Constituição Federal por suas opiniões contrárias aos judeus.

No julgamento de um pedido de habeas corpus para ele no Supremo, o ministro Gilmar Mendes afirmou que a liberdade de expressão não é absoluta - "deve ser exercida de modo compatível com o direito à imagem, à honra e à vida privada e a ela não se pode atribuir primazia em face de outros valores como o da igualdade e da dignidade humana".

FHC disse o que disse e ninguém chiou

Coerência também é o que falta à mídia e à sociedade. Ninguém se indignou quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, presidente da Comissão Global de Política Sobre Drogas, assumiu a defesa da descriminalização da maconha e ainda fez uma mea culpa por não ter pensado assim quando na Presidência: "na época, eu não tinha informação e o tema não estava candente na sociedade".

Fala sério. Se esse fosse discurso do Brizola ou do próprio Lula, os jornais da grande imprensa estariam pedindo a cabeça de ambos. Brizola, aliás, chegou a ser apresentado como aliado dos traficantes, por conta de sua decisão de exigir respeito às famílias pobres dos morros - isto é, o mesmo tratament o dado aos bacanas do asfalto.

No caso do príncipe FHC seu posicionamento aparece como uma contribuição ao regime de plena liberdade. Foi sua manifestação que balizou os argumentos dos defensores das passeatas da maconha: se o ex-presidente está empenhado numa cruzada liberalizante os ativistas dessa causa não podem ser penalizados, arguiu a vice-procuradora da República, Deborah Duprat, no histórico julgamento em que o STF unânime considerou a defesa da droga como forma de livre expressão do pensamento.

Coerência mesmo, nessa linha de pensamento, seria legalizar o consumo de todas as drogas e autorizar a abertura do comércio de tais produtose seu plantio "ecológico", às semelhança dos EUA onbde cultivo já é permitido legalmente em 13 Estados, inclusive a Califórnia, o maior deles.

Não me interprete mal. Porque continuo acreditando que só existe venda de qualquer produto quando existe mercado. Exemplo: a geração do meu pai - que morreu em 1950 - usa va chapéu. A Ramezoni pontificava. Como quase ninguém usa mais chapéu, a antiga fábrica e suas concorrentes fecharam as portas.

A influência dos filhinhos de papai

Entendeu a comparação? Proteger os consumidores é a alma do negócio. Sair fuzilando traficantes no morro é fácil. Quem irá defendê-los?

A mudança de ótica, isto é, a assimilação da idéia de que os consumidores são vítimas, resulta da proliferação da droga entre filhinhos de papai. Uma certa vez, o delegado Hélio luz, na condição de chefe de polícia, escandalizou o Rio ao afirmar que nas festas de Ipanema a droga rolava solta.

Sua constatação continha o exagero da retórica, mas não era novidade. Hoje, o sistema de vendas nas áreas de maior poder aquisitivo não difere das pizzarias e outros ramos que se valem do "delivery".

Da mesma forma que cresce a clientela nos grandes condomínios da Barra da Tijuca e Zona Sul do Rio, ou nos bur gos luxuosos de São Paulo, ou no Plano Piloto de Brasília, todo mundo sabe que nesses bairros que vivem os magnatas do tráfico. O morro mesmo, com algumas exceções, é um mero entreposto que usa jovens sem horizontes e sem atenção dos poderes públicos, aos quais se serve a pior escola e uma nítida rejeição social.

Alienação compensatória

Ainda acho que as drogas ganharam força no processo de alienação programada da juventude, em todo mundo ocidental. É a compensação que o sistema oferece àqueles que poderiam estar engajados em confrontos sociais, catalogados agora como jurássicos.

Muitos dos meus parceiros de passeatas de 68 e alguns dos companheiros de cárcere voltaram à luz do dia com o rabo entre as pernas, traumatizados com a repressão daqueles idos. E partiram para algumas variáveis que os mantêm "diferentes" e na vanguarda, em sintonia com uma meninada grosseiramente ludibriada por um sistema educacio nal impregnado de falácias insustentáveis, tão hipócrita que transformou a frequência às aulas numa medíocre caça aos diplomas.

Já disse aqui mesmo que essa ode à maconha e similares "leves" é elemento chave para a imobilização política da juventude. Ela faz parte de um coquetel de alienantes de efeito fenomenal, que inclui outros condimentos, como a disseminação desenfreada de filmes estrangeiros de violência, de gêneros musicais ensurdecedores e a busca individualizada do sucesso, fator de desesperadas guerras interpessoais.

O ex-presidente Fernando Henrique não se juntou à cruzada pela liberalização da maconha à toa. Ele está à frente de algumas entidades voltadas para a preservação do sistema de dominação imperialista, como o "Diálogo Interamericano", a super-ong criada em 1982 pelo banqueiro David Rockefeller, especialista na formação de líderes civis leias a à hegemonia norte-americana.

Já que está tão empenhado na liberação da maconha, não s eria ofensivo oferecer-lhe um "baseado" para festejar seus 80 anos. Porque se fosse o Brizola o bicho pegava.  
 
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Mensagem do Dia


Abraço de Deus
É uma avó que conta que, certo dia, sua filha lhe telefonou do Pronto-Socorro. Sua neta, Robin, de apenas seis anos, tinha caído de um brinquedo, no pátio da escola, e havia ferido gravemente a boca.

A avó foi buscar as irmãs de Robin na escola e passou uma tarde agitada e muito tensa, cuidando das crianças, enquanto aguardava que a filha retornasse com a menina machucada.

Quando finalmente chegaram, as irmãs menores de Robin correram para os braços da mãe. Robin entrou silenciosa na casa e foi se sentar na grande poltrona da sala de estar.

O médico havia suturado a boca da menina com oito pontos internos e seis externos. O rosto estava inchado, a fisionomia estava modificada e os fios dos cabelos compridos estavam grudados com sangue seco.

A garotinha parecia frágil e desamparada. A avó se aproximou dela com o máximo cuidado. Conhecia a neta, sempre tímida e reservada.

"Você deseja alguma coisa, querida?", perguntou.

Os olhos da menina fitaram a avó firmemente e ela respondeu:

"Quero um abraço."

* * *

À semelhança da garotinha machucada, muitas vezes desejamos que alguém nos tome nos braços e nos aninhe, de forma protetora.

Quando o coração está dilacerado pela injustiça, quando a alma está cheia de curativos para disfarçar as lesões afetivas, gostaríamos que alguém nos confortasse.

Quando dispomos de amores por perto, é natural que os busquemos e peçamos: "Abrace-me. Escute-me. Dê-me um pouco de carinho. Um chá de ternura."

Contudo, quando somos nós que sempre devemos confortar os outros, mais frágeis que nós mesmos, ou quando vivemos sós, não temos a quem pedir tal recurso salutar.

Então, quando estivermos ansiosos por um abraço consolador nos nossos momentos de cansaço, de angústia e de confusão, pensemos em quem é o responsável maior por nós.

Quando não tivermos um amigo a quem telefonar para conversar, conversemos com Nosso Pai. Sirvamo-nos dos recursos extraordinários da oração e digamos tudo o que Ele, como Onisciente, já sabe, mas que nós desejamos contar para desabafar, aliviar a tensão interna.

Falemos das nossas incertezas e dos nossos dissabores, sobre as nossas decepções e nossos desacertos e nos permitamos sentir o envolvimento do Seu abraço de Pai amoroso e bom.

Não importa como o chamemos: Pai, Deus, Criador, Divindade. O importante é que abramos a nossa intimidade e nos permitamos ser acarinhados por Ele.

Ele sempre está pronto para abraçar Seus filhos, sem impor condições.

E se descobrirmos que faz muito tempo que não sentimos esse abraço Divino, tenhamos a certeza de que faz muito tempo que não o pedimos.

* * *

Victor Hugo, poeta e romancista francês, escreveu um dia: "Tenha coragem para lidar com as grandes tristezas da vida. E paciência para lidar com as pequenas.

E, depois de ter cumprido laboriosamente sua tarefa diária, vá dormir em paz.

Deus continua acordado."

Pensemos nisso. Deus está sempre acordado, e velando por nós.
 
Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita com base no cap. Consolador, de autoria de Joni Eareckson Tada, do livro Histórias para o coração da mulher, de Alice Gray, ed. United Press. 

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