Estão Loucos para entregar nosso petróleo!


Hoje, o blog Projeto Nacional nos apresentou uma notícia interessante sobre o petróleo no Brasil. A matéria dá conta que a Agência Nacional do Petróelo (ANP), empresa responsável por regular nosso mercado de combustíveis, quer vender, e rápido, nosso petróleo. Só que a presidenda Dilma não deixou.

 Leia: http://blogprojetonacional.com.br/loucos-para-entregar-nosso-petroleo/

 O pré-sal é mais que uma realidade e o assunto precisa ser discutido. Por isso gostaríamos que vocês lessem, comentassem e passassem a história para frente.

 Um abraço

 Equipe MobilizaçãoBR

 

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Imbecilidade

O sujeito julga-se e inventa de fazer uma pergunta idiota desta:
 Você é contra ou a favor da legalização da corrupção? 
Babaca!



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Sob o Sol


Ao longe batem carimbos descoordenados...
Grampeiam folhas lisas e senhoras de si...
Silenciam em filas cinzas, desbotadas
Chacoalham moedas, misturam notas
Que escravizam as mentes inquietas...

Lá nada há que me atraia
Apenas caminho descalço sob o Sol
Na areia da praia...

Inside job

 Começa com cenas da Islândia, 320 mil habitantes, PIB de US$ 13 bilhões, democracia estável, vida saudável, baixo desemprego, quase nenhum crime, o lugar que qualquer pessoa gostaria de morar. De repente, há uma desregulamentação do sistema bancário, três pequenos bancos estatais são privatizados. O sistema financeiro assume o controle do país, permite a invasão por empresas poluidoras. O país quebra com uma dívida de US$ 100 bilhões.

O desemprego campeia, o país paradisíaco torna-se um pária da economia mundial.

Pouco antes de quebrar, a Islândia foi considerada AAA (a mais alta classificação das agências de risco) pela KPMG. Economistas ilustres norte-americanos escreveram teses mostrando um país sem risco, com regulação firme – depois, se soube que as teses foram financiadas por associações empresariais islandesas.

Antes da quebra, um terço dos auditores financeiros do Banco Central passou a trabalhar para os bancos. Advogados das agências reguladoras foram trabalhar em grandes escritórios de advocacia privados.

***

É apenas o início da história. O restante do documentário focaliza os episódios ocorridos nos Estados Unidos e mapeia os principais personagens do golpe do século.

Pode ter sido novidade para muitos. Em meu livro "Os Cabeças de Planilha" – lançado em 2005 mas em cima de colunas publicadas nos dez anos anteriores – já tinha feito esse mapeamento, previsto a crise que viria e identificado os personagens dessa trama.

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No centro estão os gestores de recursos. Com a desregulamentação financeira, passam a gerir recursos lícitos, de grandes grupos, recursos oriundos de sonegação fiscal e recursos do crime organizado.

O meio campo com os governantes se dá através de acadêmicos cooptados e de jornalistas financeiros que se tornam porta-vozes do mercado. Tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos são esses acadêmicos que assumem postos de comando na área econômica, apressam a desregulamentação máxima e montam a ponte entre políticos e gestores. Fornecem o discurso para os governantes (é só conferir as declarações de Bush, Clinton e demais sobre a era de prosperidade).

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Outro personagem recorrente são homens de mercado – ou de instituições públicas – que assumem postos em órgãos de regulação de olho na sua carreira posterior no próprio mercado financeiro.

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As agências de risco assumem um papel proeminente. O documentário mostra os extraordinários golpes da Standard & Poor's, concedendo notas máximas a papéis e derivativos de bancos, enquanto os próprios bancos apostavam na baixa do papel.

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No documentário, duas constatações chocantes. A primeira, de como Obama, que fez sua campanha em cima de críticas contra o sistema financeiro, acabou se cercando de consultores ligados aos sistemas – provavelmente com medo de tomar medidas que agravassem a crise.

A segunda, o fato dos golpes terem sido claramente desmascarados. E ninguém ter sido punido.

por Luis Nassif



A gangorra

images?q=tbn:ANd9GcRGUuyKZMjAj0Oc1m83uixCwySuRiawwNLxuf7tz0fA0obl1iCfConforme a CNT-Sensus, a presidente Dilma subiu na gangorra do julgamento popular a partir das ações contra a corrupção nos ministérios dos Transportes e do Turismo. Chegou a 72,5% de apoio. 

[...] das pesquisas

A pesquisa anterior, do CNI-Ibope, havia colocado a chefe do governo com os percentuais de  46,5% porque foi feita antes do início do afastamento de funcionários corruptos naqueles  dois ministérios e da demissão do titular  dos Transportes.

Fica clara a adesão da opinião pública a iniciativas moralizantes. Ponto para a faxina.

Seria oportuno, porém, se uma nova pesquisa pudesse ser feita esta semana, depois de  a presidente ter vetado, na proposta orçamentária, reajustes salariais dignos para os aposentados que recebem acima do salário mínimo. A gangorra fatalmente desceria. Afinal, Dilma optou por seguir a linha de Fernando Henrique e, depois, do Lula, de nivelar os aposentados por baixo. Em pouco tempo estarão todos recebendo apenas o salário mínimo. Todos, aliás, não, porque os integrantes das chamadas carreiras de estado continuarão se aposentando com  vencimentos iguais aos que trabalham, com direito aos mesmos reajustes. São privilegiados os membros do Judiciário, do Ministério Público, os diplomatas, os militares e outros.

Qual a conclusão a tirar? Da volubilidade das pesquisas ou das variações permanentes do sentimento  nacional?  Parece exagero supor que os governos devam comportar-se conforme os números das pesquisas, mas é bom não perde-los de vista. 


Estrelas e cometas


Existem pessoas Estrelas e pessoas Cometas.

Os Cometas passam. Apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam. 


As Estrelas permanecem. Assim como o Sol. Passam anos, milhões de anos, e as Estrelas permanecem.


Há muita gente Cometa. Gente que passa pela nossa vida apenas por instantes. Gente que não prende ninguém e a ninguém se prende. Gente sem amigos, gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença. 


Importante é ser Estrela. Estar junto. Ser luz, calor, ser vida. 


Amigo é Estrela. Podem passar anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração.


O coração não quer enamorar-se de Cometas, aqueles que apenas atraem olhares passageiros. 


Ser cometa é ser companheiro por instantes, explorar os sentimentos humanos, ser aproveitador das pessoas e das situações. Solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica, todos passam. 


Há necessidade de se criar um mundo de Estrelas. Para podermos contar com elas, senti-las como luz e calor. Assim são os amigos, Estrelas na vida da gente. São aragem nos momentos de tensão e luz nos momentos de desânimo. Ser Estrela nesse mundo passageiro, nesse mundo cheio de pessoas é um desafio. Mas acima de tudo, uma recompensa. Recompensa de ter sido luz para muitos amigos, calor para muitos corações e acima de tudo, saber que nascemos e vivemos, e não somente existimos.