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Blog do Briguilino: Diagnóstico

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A EXTINÇÃO DA HIPOCRISIA



Fica extinta neste momento a hipocrisia,
E os casamentos quase todos se dissolverão,
E os futuros casórios de interesses não se consumarão,
E muitas pessoas se deixarão de apertar as mãos.
As reverências dos subordinados desparecerão,
Os bajuladores não mais conseguirão bajular,
Os políticos não mais conseguirão se eleger.
É extinta a hipocrisia, e o que antes era sorriso,
Agora se torna muxoxo,
Agora se torna insolência,
Escárnio, ultraje, desprezo,
E as pessoas, então, despidas de suas máscaras,
Ficarão horripilantes de se olhar.

Blog do Charles Bakalarczyk: Para Forbes, Dilma é a 3ª mais poderosa do mundo

Blog do Charles Bakalarczyk: Para Forbes, Dilma é a 3ª mais poderosa do mundo: Dilma é terceira em ranking das mais poderosas do mundo, diz 'Forbes' Do G1 Presidente brasileira está atrás de Angela Merkel e de Hill...

Diagnóstico

Hoje soube qual o motivo das dores nas costas e no pé. Tou com PVC - Porra da Velhice Chegando -,,, rssssss 


Um choque de gestão para candidatura Aécio 2014


O presidenciável tucano Aécio Neves tem um Plano B, para o caso de não concorrer à Presidência: disputar o governo de Minas Gerais, pois Antonio Anastasia não tem mais direito à reeleição e o grupo hoje no poder não vê outra opção para vencer em 2014. O Plano B de Aécio é a cada dia um Plano B+, que pode se transformar em Plano A, sobretudo se Luiz Inácio Lula da Silva for o candidato do PT à sucessão de Dilma Rousseff. De certa forma, Aécio tem frustrado as expectativas que os tucanos depositavam na sua liderança para voltar ao poder daqui a quatro anos.


A perspectiva de poder, às vezes, é mais forte que o poder em si. Se não esperava tanto de Aécio, o PSDB, após as eleições de 2010, contava ao menos que o ex-governador de Minas, a esta altura, já tivesse se firmado como alternativa incontestável a Dilma, Lula e ao PT. Mas paira no ninho uma reversão de expectativas – real e que ainda pode ser contida, mas que deixa perplexo o partido.


A atuação de Aécio, em cinco meses de Senado, é talvez o melhor exemplo do anticlímax. Demorou a falar. Quando subiu à tribuna, pronunciou um discurso vazio. Evidentemente, com a fama que o precedia, foi prestigiado com um plenário cheio e muitos apartes. Mas de concreto sobraram apenas os elogios dos governistas – que o proclamaram líder da oposição e o candidato presidencial do PSDB em 2014 -, e a sensação dos oposicionistas de que Aécio não se preparou para se apresentar como uma opção aos 12 anos de governo que o PT estará por completar nas próximas eleições presidenciais.


Faltaram, ao discurso, brilho intelectual e uma visão de Brasil como tinha, por exemplo, o avô do senador, o presidente Tancredo Neves, morto antes de tomar posse no cargo, em 1985. Mesmo alguns improvisos de Tancredo tinham estilo e conteúdo. Se falta um projeto e uma ação legislativa mais firme, qual será a arma de Aécio em 2014? A simpatia, a média com os companheiros, o chamado estilo mineiro de fazer política?


No Senado, Aécio se destacou por duas proposições: a emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias para o governo incluir no Orçamento Geral da União as emissões do Tesouro para o BNDES, algo hoje em torno dos R$ 240 bilhões, e um projeto de mudanças radicais no processo de edição de medidas provisórias.


A emenda para tornar mais transparentes as emissões do Tesouro passou no Congresso, teve sucesso de parte da crítica especializada, mas foi impiedosamente vetada pela presidente Dilma Rousseff nos seguintes termos: "A inclusão de todas as emissões na peça orçamentária representaria uma sinalização prévia de emissões estratégicas a serem feitas pelo Tesouro Nacional ao longo de cada exercício, possibilitando aos agentes econômicos anteciparem seus movimentos no mercado de títulos públicos, com impactos e riscos à gestão da dívida pública federal". Só faltou chamar Aécio de ingênuo.


No caso das medidas provisórias Aécio tomou carona na onda de protestos dos senadores pelo pouco tempo de que dispõem para analisar as MPs, depois que elas são aprovadas na Câmara – houve casos já de a Câmara aprovar um texto pela manhã e o Senado ser obrigado a referendá-lo à tarde, para não perder prazos regimentais. O ambiente era tão ruim que o próprio presidente do Senado, José Sarney, tomou a iniciativa de apresentar um projeto regulamentando a tramitação e a emissão de MPs.


Aécio percebeu na situação uma oportunidade e apresentou um projeto bem mais ousado que, entre outras coisas, previa a criação da uma supercomissão para analisar a admissibilidade das MPs enviadas pelo Executivo ao Congresso. Prevaleceu o projeto de Sarney, que atendia o principal: a garantia de que os senadores terão mais tempo para estudar as medidas (80 dias, a Câmara, 30, o Senado e mais dez a Câmara, se os senadores fizerem mudanças no texto dos deputados). Relator do acordo que permitiu a aprovação do projeto, Aécio pode posar de pai da mudança do processo atual, resultado de uma mudança feita quando o senador, então deputado, presidia a Câmara.


Politicamente, Aécio mantém uma relação amena com o governo. Para os governadores do PSDB, "função de governador não é fazer oposição", como fizeram questão de deixar bem claro já em duas reuniões. Mas também ficou claro que essa seria a tarefa das bancadas. A elas caberia realçar as diferenças entre os projetos do PSDB e do PT. Em sua maioria, senadores e deputados gostariam de ver seu eventual candidato em 2014 com uma postura mais crítica em relação ao governo, principalmente agora com a aproximação das eleições municipais.


Na prática, a aproximação de Aécio do governo Dilma parece a muitos tucanos mais um capítulo da guerra com José Serra. Uma estratégia destinada a identificar Serra como oposição radical, enquanto mantém abertos os canais administrativos com o governo federal. O discurso replicado em Minas é de que "todos os problemas do Estado são de responsabilidade do governo federal". Belo Horizonte, diga-se, é a única grande capital brasileira que não tem um metro de linha de metrô (tem um trem de subúrbio que é chamado de metrô).


Apesar das dificuldades políticas do semestre de Dilma, o PSDB é o mesmo partido dividido que perdeu as três últimas eleições para o PT. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi o único até agora a apresentar um comando conceitual para a sigla, mas não foi ouvido e até mesmo criticado. A cúpula tucana ridicularizou um documento em que Serra tentou alinhavar algumas ideias para a discussão. FHC aceita feliz o reconhecimento de Dilma pois acha que passou a ser detestado pela maioria da população por causa de Lula e do PT. A campanha deixou sequela na relação de Serra com Dilma, que já foi melhor.


Agora, há quem lembre que em 2002 Aécio hesitou em sair candidato ao governo de Minas. É menor a figura do messias tucano. O pior é que começa a crescer no PSDB a sensação de que Aécio teme o enfrentamento com Lula, mesmo que seja para acumular capital para 2018. Na cúpula tucana já se avalia que candidatura presidencial de Aécio precisa de um bom "choque de gestão". Ou Serra pode outra vez "fazer acontecer".

por Raymundo Costa 
 


Oposição desmascarada...mais uma vez


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Agência dos Correios
A votação da Medida Provisória (MP) dos Correios - uma iniciativa que moderniza a empresa - é simbólica do comportamento da oposição e da própria mídia. A começar pelos comentaristas políticos e os veículos de comunicação em geral que a escondem e a esconderam tanto na tramitação quanto agora em sua aprovação.

Votar contra essa MP é manter os Correios como eles eram e, portanto, sustentar as causas de todas as irregularidades, da corrupção e de uma estrutura velha que não atende as necessidades do século XXI. Não dar divulgação à sua discussão e tentar rejeitá-la na hora de votar, é viver no passado, no atraso.

Considero a votação e aprovação, ontem, na Câmara, simbólica porque essa MP muda o modelo de gestão da empresa. Ela passa a ter o direito de criar subsidiárias, atuar no exterior, adquirir controle ou participação acionária em sociedades empresariais, explorar serviços de logística integrada e financeiros e, por exemplo, até participar ou ter uma empresa de carga aérea.

Oposição desfia seus argumentos ridículos e demagógicos


Mas, sobre o argumento ridículo e demagógico de que se trata de um primeiro passo para a privatização dos Correios, a oposição votou contra. Assim como vota contra a reforma política e administrativa que, de fato, é o que pode começar a dar um basta na corrupção.

Simbólico, portanto, também por deixar claro que todo o denuncismo da oposição, seu saudosismo de reeditar práticas da velha UDN, é para consumo político. É para tentar desgastar o governo e dividir sua base. Quando chega a hora de mudar e atacar as raízes e as causas da corrupção (como a oportunidade oferecida pela votação dessa MP), os oposicionistas omitem-se ou votam contra.

É um comportamento para consumo político, também, porque nos Estados que eles governam - São Paulo, Minas, Paraná, entre outros - e no passado, quando governaram o país por oito anos (Era FHC, de 1995 a 2002) nada fazem nem fizeram para mudar o sistema. Pelo contrário, conviveram e convivem sempre com o mesmo sistema que, de forma populista e demagógica, acusam de fisiológico e corrupto.
Zé Dirceu