Meio ambiente e a reserva de mercado

O que de fato está por trás dos ambientalistas, ecologistas e demais istas que vivem de criticar o atual modelo de desenvolvimento é pura e simplesmente a reserva de mercado. Eles que tem condições financeiras  defendem com unhas, dentes e ideias(?)  a máxima popular: Farinha pouca, meu pirão 1º.

Abaixo publico uma notícia que retrata muito bem o que estou falando. Leiam com atenção e se tiverem alguma dúvida sobre o que estou falando, deixe em "Comentário" , e responderei.

  Do G1 - Concessionária vai gerenciar Noronha, que terá ingresso de R$ 65

Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo

Baía do Sancho (Foto: Divulgação/EcoNoronha)Praia do do Sancho, que ganhará nova infraestutura de acesso (Foto: Divulgação/EcoNoronha)
Visitar Fernando de Noronha ficará um pouco mais caro a partir deste ano. Com a entrada da concessionária da EcoNoronha, que venceu a concorrência pública para gerenciar e explorar serviços turísticos no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, o turista passará a pagar um ingresso no valor de R$ 65 para um período de 10 dias (R$ 130 para estrangeiros) para conhecer as principais atrações do arquipélago. Em contrapartida, a empresa assume o compromisso de realizar uma série de obras de melhoria na infraestrutura de acesso ao parque.
A EcoNoronha é uma empresa privada 100% brasileira e filial da Cataratas do Iguaçu S.A., que administra o Parque Nacional do Iguaçu. A concessionária prevê iniciar a cobrança do ingresso até o começo de maio. “As obras começam em fevereiro e a ideia é iniciar a cobrança entre o final de abril e começo de maio, após o término da primeira fase, onde serão construídos dois pontos de informação e controle e as trilhas da Baía dos Golfinhos e do Sancho”, afirma Celso Florêncio, gerente geral da EcoNoronha.
verno de Pernambuco cobra uma taxa de preservação ambiental (TPA) de R$ 43,20 por cada dia de permanência do turista na ilha, mas nenhum valor é revertido para o Parque Nacional Marinho, sob responsabilidade da União - formado por quase 70% da ilha principal e incluindo todas as ilhas secundárias, com área total de 112,7 km².
O governo federal cobra hoje uma taxa de visitação de R$ 10. Mas, em função da falta de pessoal e de estrutura do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, responsável pela administração do parque, na prática, o valor só acaba sendo cobrado em passeios de barco e de transatlântico.
“Dos cerca de 60 mil turistas que visitam a ilha anualmente, apenas um terço das pessoas pagam essa taxa. Não conseguimos cobrar de todos”, explica Ricardo Araújo, chefe do Parque Nacional Marinho. “Temos 20 funcionários para cuidar de toda administração do parque, que inclui atividades de fiscalização, controle e proteção ao meio ambiente”, acrescenta.
Projeto de ponto de informação e controle, a ser construído na Praia do Sueste (Foto: Divulgação/EcoNoronha)Projeto de ponto de informação e controle para a Praia do Sueste (Foto: Divulgação/EcoNoronha)
O preço do ingresso foi definido em portaria publicada no final de 2010, que atualizou a cobrança de ingressos nos parques nacionais, que não eram reajustados há quase 5 anos. “As pessoas ficam em torno de 4 a 5 dias em Noronha. Dessa forma, pensamos inicialmente num valor em torno de R$ 65 para os 5 dias. Entretanto, visando incentivar a maior permanência e seguindo a lógica da TPA que incentiva as pessoas a ficarem a até 10 dias o que nós fizemos foi dar uma extensão da taxa de R$ 65 para os outros 5 dias caso a pessoa queira ficar mais tempo na ilha”, diz Araújo.
“Hoje o turista não encontra instalações e serviços de apoio para poder passar  um dia inteiro dentro do parque. O visitante mal encontra um lugar para comprar água”"
Celso Florêncio, gerente geral da EcoNoronha
Segundo Araújo, como o contrato de concessão estabelece que 14,7% da bilheteria sejam repassados ao ICMBio, a receita destinada para a administração do parque tende a se manter equilibrada. “O grande diferencial é que agora o que for arrecadado será investido em melhorias para o visitante. O que tem que ficar claro nessa questão do ingresso é que as contrapartidas ao consumidor estarão bem claras e definidas", afirma.
A administração do parque informa que, apesar das melhorias no atendimento ao turista, a ideia é manter sob controle o número de visitantes na ilha. "Na baixa temporada temos condições de crescer um pouco mais, mas nos nossos estudos de viabilidade colocamos a previsão de subir para 80 mil o número de visitantes anuais só daqui 15 anos", explica Araújo.

Sobre o início da cobrança do ingresso, o chefe do parque confirma que essa começará após o término da primeira fase do cronograma de melhorias a serem realizadas pela concessionária, mas lembra que qualquer obra na ilha costuma ser sempre uma "operação de guerra" em razão das dificuldades de transporte de materiais e que, por enquanto, ainda não há uma data oficial.
Investimento de R$ 8 milhões até 2013
O contrato de concessão tem duração de 15 anos. Além de 85,3% da arrecadação dos ingressos, a EcoNoronha terá como fonte de receita o faturamento das lojas e lanchonetes que poderá montar no parque. A empresa está vetada, no entanto, de vender bebida alcóolica e preparar alimentos nas lanchonetes.

A concessionária prevê investir R$ 8 milhões até o final de 2013 na área de concessão, que compreende o Mirante dos Golfinhos, Mirante Dois Irmãos, a Baía dos Porcos, as praias do Sancho, Sueste, Leão, Atalaia e Caieiras, bem como oito trilhas que levam a estes pontos de visitação.

Os investimentos previstos incluem melhoria das vias de acesso aos mirantes e praias, implantação de trilhas suspensas e decks, contratação de monitores e construção de cinco pontos de informação e controle, com estacionamento, sanitários, duchas, guarda-volumes, lanchonete e loja de souvenires. Dentro dessas áreas, a concessionária pretende oferecer também os serviços de aluguel de bicicletas, equipamentos de mergulho livro e de acesso à internet.

“O parque vai passar a ter uma estrutura que hoje não tem”, diz o gerente geral da EcoNoronha. “Hoje o turista não encontra instalações e serviços de apoio para poder passar um dia inteiro dentro do parque. O visitante mal encontra um lugar para comprar água”, afirma.
Paisagem da Praia do Atalaia, na área conhecida como Mar de Fora (Foto: Divulgação/EcoNoronha)Paisagem da Praia do Atalaia, na área conhecida como Mar de Fora (Foto: Divulgação/EcoNoronha)
Segundo a EcoNoronha, o objetivo é replicar o modelo de operação que já funciona há 11 anos em Iguaçu, garantindo nesse período o investimento de cerca de R$ 42 milhões em melhoria nas estruturas do parque. A empresa informa ter obtido uma receita de R$ 50 milhões em 2011.

O plano de negócio da concessionária em Noronha prevê uma receita de R$ 5 milhões já em 2013, com os ingressos representando 70% do faturamento. “Nossa previsão é de uma taxa de retorno de 12% ao ano para os acionistas, mas só a partir do sexto ano de operação”, diz o porta-voz da concessionário, que possui a base dos seus negócios no Paraná.

A empresa foi a única a apresentar uma proposta na concorrência pública ocorrida em 2010. Segundo Florêncio, a entrada em Noronha é um investimento estratégico, uma vez que o grupo pretende disputar outras concessões de parques federais e estaduais previstas para os próximos anos. “Estamos trabalhando para chegar até 2016 com serviços em mais 3 ou 4 parques”, diz o executivo.
Novas concessões de parques
O governo federal analisa a viabilidade de abrir novas concessões para serviços turísticos em  outros parques nacionais. A previsão é de que os estudos sejam concluídos até o final do segundo trimestre.
O governo federal possui atualmente 9 grandes contratos de concessão, incluindo Parque Nacional do Iguaçu, Serra dos Órgãos, Fernando de Noronha, Parque Nacional da Tijuca, Lençóis Maranhenses, Serra das Confusões e APA Costa dos Corais.
Segundo o coordenador geral de uso público do ICMBio, Ernesto Viveiros de Castro, novos editais de concessãodevem ser lançados ainda em 2012. "O edital do Complexo Paineiras [no Parque Nacional da Tijuca, RJ] está aberto e ainda este ano devem ser lançados editais de concessão ou permissão em Itatiaia e Abrolhos, além de diversas autorizações para atividades menores nos parques nacionais de São Joaquim, Serra da Canastra e Emas, entre outros. É importante deixar claro que não se trata de privatização dos parques, mas de delegação de alguns serviços de apoio ao visitante à iniciativa privada", afirma.
Ele conta que o ICMBio também assinou acordo com o Ministério do Planejamento e Ministério do Meio Ambiente para realizar estudos para parcerias público-privadas (PPPs) nos parques nacionais de Jericoacoara, Ubajara, Sete Cidades e Serra das Confusões.
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Desenvolvimento - por Delfim Netto

* Não existe receita para garantir o desenvolvimento econômico e  muito menos para garantir o desenvolvimento social. 

Desde Adam Smith, os economistas têm se dedicado a encontrar a fórmula que revelaria a condição “suficiente” para a realização do desenvolvimento econômico. Após o término da Segunda Guerra Mundial, o progresso tem sido lento e, de fato, ainda não sabemos se a fórmula existe e se seria de aplicação universal.
Mesmo com o aperfeiçoamento das estatísticas, a construção de infindáveis modelos -muita matemática e econometria (às vezes com uma pitada de história)-, depois de dois séculos e meio na busca do graal cuidadosamente escondido (ou talvez apenas sonhado!), temos resultados práticos pífios.
Talvez tenhamos encontrado algumas condições “necessárias”, mas não muito mais do que Adam Smith já conhecia…
Trata-se do mais importante problema a ser esclarecido pela economia. Afinal, por que na longa caminhada desde o neolítico até a segunda metade do século 18 a produção per capita cresceu num ritmo extremamente baixo? Talvez uma armadilha malthusiana. E por que sofreu uma rápida transformação depois de 1750?
Porque, a partir daí, pelo menos uma economia, a britânica, foi capaz de capturar a energia dispersa em seu território (água, madeira e carvão), auto-organizar-se com instituições convenientes e dissipá-la na produção de itens e serviços consumidos por uma população crescente.
Há alguns anos, Gregory Clark (”A Farewell to Alms”, 2007) propôs uma interessante hipótese que continua gerando uma enorme literatura. A causa eficiente do desenvolvimento da Inglaterra teria sido a emergência de uma classe média, com seus valores de prudência, poupança e disposição para o trabalho.
Clark reduz o foco do desenvolvimento da “qualidade das instituições” ou, pelo menos, sugere que diferentes “instituições” podem produzir o desenvolvimento econômico.
A hipótese de Clark é compatível com a pesquisa de Acemoglu et. Al (2005) quando afirma que os ganhos do comércio exterior apropriados pelas classes médias da Holanda e da Inglaterra foram a causa eficiente do seu desenvolvimento. A contraprova desse fato foi a estagnação de Portugal e Espanha, onde os mesmos efeitos foram apropriados por uma pequena elite.
Infelizmente, não existe (e provavelmente nunca existirá) a receita que nos diga qual é a condição “suficiente” para garantir o desenvolvimento econômico.
Mas existem, sim, condições “necessárias” observadas na história e racionalizadas na economia, sem as quais ele não prosperará.
Para o Brasil, é muito bom saber que uma forte classe média é uma delas.

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Promessas


Mais um ano chegou e junto com ele a triste constatação, Ah as promessas...

Promessas de vida nova, seja de começar um regime, arrumar o quarto, largar mão da vida sedentária, organizar os estudos e impor disciplinas...
Daí passa dezembro, vem e passa janeiro e...
a infeliz constatação é que o tempo passou como areia a se escorrer por entre os dedos, e muito pouco ou quase nada se conseguiu realizar efetivamente...
Aí vem um desânimo, um sentimento ruim de frustração, uma impressão de impotência.
Na metáfora da folha em branco, parece que o lápis nem saiu do lugar...
E convenhamos, esse horário de verão faz aumentar a sensação de tempo perdido a cada milésimo de segundo. Aí é preciso lembrar que todo dia deve ser encarado como o primeiro dia do resto de nossas vidas!
O passado, se foi, é ou talvez não; uma boa lembrança.
O presente é uma dádiva e como tal deve ser aproveitado. E o futuro a Deus pertence!
Logo, só nos resta estufar o peito, respirar fundo e dar crédito a única promessa que no momento, nos encaminhará rumo à conquista do que se deseja, a de seguir em frente, perseverante e confiante na direção de nossos sonhos e metas a serem alcançados!

por Lilly Soares



Promessas


Mais um ano chegou e junto com ele a triste constatação, Ah as promessas...

Promessas de vida nova, seja de começar um regime, arrumar o quarto, largar mão da vida sedentária, organizar os estudos e impor disciplinas...
Daí passa dezembro, vem e passa janeiro e...
a infeliz constatação é que o tempo passou como areia a se escorrer por entre os dedos, e muito pouco ou quase nada se conseguiu realizar efetivamente...
Aí vem um desânimo, um sentimento ruim de frustração, uma impressão de impotência.
Na metáfora da folha em branco, parece que o lápis nem saiu do lugar...
E convenhamos, esse horário de verão faz aumentar a sensação de tempo perdido a cada milésimo de segundo. Aí é preciso lembrar que todo dia deve ser encarado como o primeiro dia do resto de nossas vidas!
O passado, se foi, é ou talvez não; uma boa lembrança.
O presente é uma dádiva e como tal deve ser aproveitado. E o futuro a Deus pertence!
Logo, só nos resta estufar o peito, respirar fundo e dar crédito a única promessa que no momento, nos encaminhará rumo à conquista do que se deseja, a de seguir em frente, perseverante e confiante na direção de nossos sonhos e metas a serem alcançados!

por Lilly Soares



Avance sempre



Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar. Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.
Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.
Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.
Continue andando e fazendo.
O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.
A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.
Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.
Então continue andando e fazendo. Não desperdice a base que você já construiu. Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.
Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.
Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.
Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!!!

Mensagem da noite

‎Um hoje vale por dois amanhãs

Frase da noite

GOSTOSO MESMO É QUANDO TUDO ACONTECE POR ACASO. SEM DATA, SEM HORÁRIO, APENAS COINCIDÊNCIA OU ENTÃO DESTINO.