Viver em paz

Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. 
Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. 
Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. 
Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. 
Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? 
Supera, suporta, entenda...isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo, viver em paz!
Loyanne Teixeira

O Jornal do Brasil denuncia sabotagem da economia

O mundo inteiro passa por uma crise econômica e social, decorrente da ganância dos banqueiros, que controlam o valor das moedas, o fluxo de crédito, o preço internacional das commodities. Diante deles, os governos se sentem amedrontados, ou cúmplices, conforme o caso e poucos resistem.

A União Europeia desmantela-se: o fim do estado de bem-estar, o corte nos orçamentos sociais, a desconfiança entre os países associados, a indignação dos cidadãos e a incapacidade dos governantes em controlar politicamente a crise, que tem a sua expressão maior no desemprego e na pauperização de povos. Se não forem adotadas medidas corajosas contra os grandes bancos, podemos esperar o caos planetário, que a irresponsabilidade arquiteta.

A China, exposta como modelo de crescimento, é o caso mais desolador de crescente desigualdade social no mundo, com a ostentação de seus bilionários em uma região industrializada e centenas de milhões de pessoas na miséria no resto do país.

Isso sem falar nas condições semi escravas de seus trabalhadores – já denunciadas como sendo inerentes ao “Sistema Asiático de Produção”. Os Estados Unidos, pátria do capitalismo liberal e neoliberal, foram obrigados a intervir pesadamente no mercado financeiro a fim de salvar e reestruturar bancos e agências de seguro, além de evitar a falência da General Motors.

Neste mundo sombrio, o Brasil se destaca com sua política social. Está eliminando, passo a passo , a pobreza absoluta, ampliando a formação universitária de jovens de origem modesta, abrindo novas fronteiras agrícolas e obtendo os menores níveis de desemprego de sua história.

Não obstante esses êxitos nacionais, o governo está sob ataque histérico dos grandes meios político-financeiros. Na falta de motivo, o pretexto agora é a inflação. Ora, todas as fontes demonstram que a inflação do governo anterior a Lula foi muito maior que nos últimos 10 anos.

O Jornal do Brasil, fiel a sua tradição secular, mantém a confiança na chefia do Estado Democrático e denúncia, como de lesa-pátria, porque sabota a economia, a campanha orquestrada contra o Governo – que lembra outros momentos de nossa história, alguns deles com desfecho trágico e o sofrimento de toda a nação.O mundo inteiro passa por uma crise econômica e social, decorrente da ganância dos banqueiros, que controlam o valor das moedas, o fluxo de crédito, o preço internacional das commodities. Diante deles, os governos se sentem amedrontados, ou cúmplices, conforme o caso e poucos resistem.

A União Europeia desmantela-se: o fim do estado de bem-estar, o corte nos orçamentos sociais, a desconfiança entre os países associados, a indignação dos cidadãos e a incapacidade dos governantes em controlar politicamente a crise, que tem a sua expressão maior no desemprego e na pauperização de povos. Se não forem adotadas medidas corajosas contra os grandes bancos, podemos esperar o caos planetário, que a irresponsabilidade arquiteta.

A China, exposta como modelo de crescimento, é o caso mais desolador de crescente desigualdade social no mundo, com a ostentação de seus bilionários em uma região industrializada e centenas de milhões de pessoas na miséria no resto do país.

Isso sem falar nas condições semi escravas de seus trabalhadores – já denunciadas como sendo inerentes ao “Sistema Asiático de Produção”. Os Estados Unidos, pátria do capitalismo liberal e neoliberal, foram obrigados a intervir pesadamente no mercado financeiro a fim de salvar e reestruturar bancos e agências de seguro, além de evitar a falência da General Motors.

Neste mundo sombrio, o Brasil se destaca com sua política social. Está eliminando, passo a passo , a pobreza absoluta, ampliando a formação universitária de jovens de origem modesta, abrindo novas fronteiras agrícolas e obtendo os menores níveis de desemprego de sua história.
  • Não obstante esses êxitos nacionais, o governo está sob ataque histérico dos grandes meios político-financeiros. Na falta de motivo, o pretexto agora é a inflação. Ora, todas as fontes demonstram que a inflação do governo anterior a Lula foi muito maior que nos últimos 10 anos.


O Jornal do Brasil, fiel a sua tradição secular, mantém a confiança na chefia do Estado Democrático e denúncia, como de lesa-pátria, porque sabota a economia, a campanha orquestrada contra o Governo – que lembra outros momentos de nossa história, alguns deles com desfecho trágico e o sofrimento de toda a nação.

63% dos brasileiros aceitariam filho homossexual

O Instituto Briguilino de Opinião Popular - IBOP - divulgou hoje sexta-feira (31) uma pesquisa onde revela que 63% dos brasileiros aceitariam um filho homossexual. Pelo documento, 62% se posicionaram a favor de gays terem os mesmos direitos que “casais tradicionais”. 
O IBOP ouviu 1.264 pessoas em todas as regiões brasileiras no primeiro trimestre de 2013 para saber a opinião do brasileiro sobre homossexualidade.

O STF e a covardia

Calmon: STF não tem coragem de absolver Dirceu | Conversa Afiada

Asa partida e dor

Assista a "Fagner - Asa Partida (Video Ao Vivo)" no YouTube

Pesadelos da RBS: caso Ford e liberação dos pedági...



Duas apostas do Grupo RBS na sua Jihad insana contra os governos do PT:

1. A  Ford foi “mandada embora” pelo ex-governador Olívio Dutra, o que provocou prejuízos financeiros à empresa e ao Rio Grande do Sul;

2. O Governo Tarso Genro, açodadamente, pretendeu retomar as praças de pedágio em rodovias gaúchas ao arrepio dos direitos das concessionárias que exploram os serviços.

Pois no curso desses últimos dias, o Poder Judiciário confirmou o acerto do ex-governador Olívio Dutra (ver aqui e aqui também), penoso manotaço nas convicções jurídicas e, sobretudo, político-ideológicas da RBS e seus asseclas políticos.

Todavia, a semana reservaria mais um contundente golpe às pretensões da RBS: o Governo gaúcho, a despacito, derrubou decisões judiciais que impediam a retomada dos polos de pedágio de Caxias do Sul e Lajeado. Mesmo com alma dolorida, mas sem alternativa, a RBS deu destaque, conforme imagem abaixo, Página 10 do Zero Hora, edição de hoje.

Para ler mais, CLIQUE AQUI!

Veja o boato

Infelizmente nao eh verdade