Oração da madrugada

Obrigado São Briguilino
Pela casa que me protege
Pelo cobertor que me aquece
Pela comida que me alimenta
Pelo trabalho que me sustenta
E principalmente pelo privilégio de amar e ser amado.

Bom sono

Bons sonhos

Itaú arma rede para embalar blablarina

Quando você pensa que já viu de tudo, a política brasileira mostra que vai além da mais criativa imaginação.

E da mais absurda cara-de-pau.

A Redecard, de operadora de cartões de crédito de  propriedade do Itaú – cuja herdeira, Maria Alice Setúbal, é braço direito de Marina Silva, mudou seu nome para…Rede!

Vejam que maravilha: a Rede de Marina Silva não tem direito aos míseros segundos de propaganda eleitoral, mas passou a ter a possibilidade de ter seu nome veiculado, farta e remuneradamente, pelo Itaú.

O espectador verá a Rede, com ou sem decisão do TSE.

É obvio que os altos dirigentes do Itaú participaram desta decisão e não são idiotas que não percebessem a implicação da identidade do nome com a Rede Sustentabilidade e com a "patroa" amiga de Marina.

Se isso saiu, saiu com sinal verde – sem trocadilhos – da outra Rede.

O diretor da empresa que "criou" a marca Rede, Milton Maluhy Filho, explica, candidamente, a razão:

"Rede remete à tecnologia, agilidade e modernidade ao mesmo tempo em que cria para a marca uma personalidade jovem e conectada. Uma Rede que conecta pessoas e empresas, mudando a experiência de consumo", afirmou o executivo, em comunicado oficial.

Qualquer semelhança com o discurso marinista será mera coincidência?

Marina, graças a isso, será não apenas a candidata do banco, mas o próprio banco em campanha.

Nem com Fernando Henrique a caradura era tanta.

Em lugar de Banco do Brasil, temos o "Brasil do Banco".

Com o Itaú garantindo a Sustentabilidade da Rede.

E os brasileiros pagando a fatura.

Por: Fernando Brito


Até agosto, foram aplicados 59% do autorizado. Petrobras investiu 65%

As empresas estatais realizaram de janeiro a agosto o maior investimento nos oito primeiros meses do ano 2000 – em valores constantes (atualizados pelo IGP-DI, da FGV). Dos R$ 111,1 bilhões disponíveis, as estatais investiram 59,1% no quarto bimestre, ou R$ 65,6 bilhões, segundo dados do Ministério do Planejamento no fim do mês passado e citados pelo site Contas Abertas.

Os dados do Planejamento foram informados em portaria sobre a execução do Orçamento de Investimento das Empresas Estatais relativa ao bimestre julho/agosto de 2013. O documento detalha a programação orçamentária de 72 estatais federais, das quais 65 são do setor produtivo e sete do setor financeiro.

Na comparação com o mesmo período de 2012, foram investidos mais R$ 5 bilhões. Entre 2000 e 2013, o percentual aplicado nos oito primeiros meses do ano oscilou entre o mínimo de 39,3% e o máximo de 59,1%.

Mais uma vez, a principal responsável pelos investimentos foi a Petrobras: R$ 58,4 bilhões dos R$ 89,3 bilhões autorizados para o semestre, ou 65,4% do total. O Grupo Petrobras é constituído por 23 subsidiárias com diretoria própria que atuam nas áreas de distribuição de derivados de petróleo, industrial de petroquímica, importação de petróleo e derivados, comercialização de gás natural nacional e importado, transporte e financiamento.

O Grupo Eletrobras, com 19 empresas e o segundo maior orçamento (R$ 10,2 bilhões), só executou 34,7% (R$ 3,5 bilhões) até agosto.

A Secretaria de Portos, responsável pela gestão de sete Companhias Docas, executou apenas 14,2% dos quase R$ 1,8 bilhão orçados para investir em 2013. As Docas administram 18 dos 34 portos brasileiros.

Estatais fizeram o maior investimento desde 2006


Até agosto, foram aplicados 59% do autorizado. Petrobras investiu 65%

As empresas estatais realizaram de janeiro a agosto o maior investimento nos oito primeiros meses do ano 2000 – em valores constantes (atualizados pelo IGP-DI, da FGV). Dos R$ 111,1 bilhões disponíveis, as estatais investiram 59,1% no quarto bimestre, ou R$ 65,6 bilhões, segundo dados do Ministério do Planejamento no fim do mês passado e citados pelo site Contas Abertas.

Os dados do Planejamento foram informados em portaria sobre a execução do Orçamento de Investimento das Empresas Estatais relativa ao bimestre julho/agosto de 2013. O documento detalha a programação orçamentária de 72 estatais federais, das quais 65 são do setor produtivo e sete do setor financeiro.

Na comparação com o mesmo período de 2012, foram investidos mais R$ 5 bilhões. Entre 2000 e 2013, o percentual aplicado nos oito primeiros meses do ano oscilou entre o mínimo de 39,3% e o máximo de 59,1%.

Mais uma vez, a principal responsável pelos investimentos foi a Petrobras: R$ 58,4 bilhões dos R$ 89,3 bilhões autorizados para o semestre, ou 65,4% do total. O Grupo Petrobras é constituído por 23 subsidiárias com diretoria própria que atuam nas áreas de distribuição de derivados de petróleo, industrial de petroquímica, importação de petróleo e derivados, comercialização de gás natural nacional e importado, transporte e financiamento.

O Grupo Eletrobras, com 19 empresas e o segundo maior orçamento (R$ 10,2 bilhões), só executou 34,7% (R$ 3,5 bilhões) até agosto.

A Secretaria de Portos, responsável pela gestão de sete Companhias Docas, executou apenas 14,2% dos quase R$ 1,8 bilhão orçados para investir em 2013. As Docas administram 18 dos 34 portos brasileiros.

Alianças de casamento

O rapaz entra na joalheria e pede para ver as alianças de casamento. Encontra uma que lhe agrada e pergunta o preço.

- Qual o preço dessas alianças?

Cinco mil reais! O jovem se espanta e solta um suspiro profundo, devolve a aliança e pega outra. 

- E quanto custa esta aqui? 

- Esta sai por dois suspiros.

Olhar Digital - preço do tablet cai 50% no Brasil

O brasileiro está comprando mais tablets, graças ao aumento da competitividade que derrubou os preços dos aparelhos em 49,8% em um ano. É um movimento que tem feito bem para os consumidores, mas não tanto para a Apple, que viu sua participação de mercado despencar.
Números do Ibope mostram que nos dois primeiros trimestres deste ano houve altas de 115% e 168% nos números de vendas em relação aos mesmos períodos do ano passado. O valor médio caiu drasticamente, de R$ 1.511 para R$ 758, aumentando a representatividade da classe C de 32,5% a 34%.

No primeiro trimestre de 2012, as principais lojas de comércio eletrônico do país venderam cerca de 57 mil tablets, faturando R$ 67 milhões. Nos três meses seguintes houve aumento de 20% na quantidade vendida, enquanto o valor médio caiu para R$ 1.071, com aumento do faturamento para R$ 98 milhões.

Em 2012, a Apple dominava o setor com 39% de participação do iOS, enquanto o restante ficava com o Android do Google. A entrada de novos competidores fez com que a participação de mercado da Apple diminuísse para 15%.

Reprodução