uma imagem vale mais que 1000 palavras

FHCZanoneFraissatFolha2
Porém como são dois FHCs 
Farsantes Hipócritas Canalhas 
e principalmente 
Covardes
Coloque os dois num prato da balança e dá fiel
Essas porcarias 
- capitães do mato -  
rezam um dia e outro também
para os patrões não mandarem eles serem candidatos. 
As prujemas sabem que não tem votos.

fhc e jb tudo a ver

No popular:
  • Farinha do mesmo saco
  • Troco um pelo outro e não quero volta
  • Coloco os dois num prato da balança e dá fiel
Como não tem voto as porcarias estão unidas e arregimentando golpistas.

Acho é bom.

Pena que esses FHCs - farsantes, hipócritas, cínicos e canalhas -, são antes de qualquer coisa... Covardes.



Briguilinks

para quem gosta de verme

Mais um monte de canalhice da coisa ruim.
Recomendo ler a porcaria (abaixo) próximo a uma latrina.

Sinais alarmantes

Fernando Henrique Cardoso - a Ofélia da política brasileira -
Finalmente fez-se justiça no caso do mensalão. Escrevo sem júbilo: é triste ver na cadeia gente que em outras épocas lutou com desprendimento. Estão presos ao lado de outros que se dedicaram a encher os bolsos ou a pagar suas campanhas à custa do dinheiro público.
Mais melancólico ainda é ver pessoas que outrora se jogavam por ideais — mesmo que controversos — erguerem os punhos como se vivessem uma situação revolucionária, no mesmo instante em que juram fidelidade à Constituição. Onde está a Revolução?
Gesticulam como se fossem Lenines que receberam dinheiro sujo, mas usaram-no para construir a “nova sociedade”. Nada disso: apenas ajudaram a cimentar um bloco de forças que vive da mercantilização da política e do uso do Estado para perpetuar-se no poder. De pouco serve a encenação farsesca, a não ser para confortar quem a faz e enganar a seus seguidores mais crédulos.
Basta de tanto engodo. A condenação pelos crimes do mensalão se deu em plena vigência do Estado de Direito, em um momento no qual o Executivo é exercido pelo Partido dos Trabalhadores, cujo governo indicou a maioria dos ministros do Supremo.
Não houve desrespeito às garantias legais dos réus e ao devido processo legal. Então por que a encenação? O significado é claro: eleições à vista. É preciso mentir, enganar-se e repetir o mantra. Não por acaso a direção do PT amplifica a encenação, e Lula diz que a melhor resposta à condenação dos mensaleiros é reeleger Dilma Rousseff...
Tem sido sempre assim, desde a apropriação das políticas de proteção social até a ideia esdrúxula de que a estabilização da economia se deveu ao governo do PT. Esqueceram as palavras iradas que disseram contra o que hoje gabam e as múltiplas ações que moveram no Supremo para derrubar as medidas saneadoras. O que conta é a manutenção do poder.
Em toada semelhante, o mago do ilusionismo fez coro. Aliás, neste caso, quem sabe, um lapso verbal expressou sinceridade: estamos juntos, disse Lula. Assumiu meio de raspão sua fatia de responsabilidade, ao menos em relação a companheiros a quem deve muito. E ao país, o que dizer?
Reitero, escrevo tudo isso com melancolia, não só porque não me apraz ver gente na cadeia, embora reconheça a legalidade e a necessidade da decisão, mas principalmente porque tanto as ações que levaram a tão infeliz desfecho como a cortina de mentiras que alimenta a aura de heroicidade fazem parte de amplo processo de alienação que envolve a sociedade brasileira.
São muitos os responsáveis por ela, não só os petistas. Poucos têm tido a compreensão do alcance destruidor dos procedimentos que permitem reproduzir o bloco de poder hegemônico; são menos numerosos ainda os que têm tido a coragem de gritar contra essas práticas.
É enorme o arco de alianças políticas no Congresso cujos membros se beneficiam por pertencer à “base aliada” do governo. Calam-se diante do mensalão e demais transgressões, como se o "hegemonismo petista” que os mantém seja compatível com a democracia.
Que dizer então da parte da elite empresarial que se ceva dos empréstimos públicos e emudece diante dos malfeitos do petismo e de seus acólitos? Ou da outrora combativa liderança sindical, hoje acomodada nas benesses do poder?
Nada há de novo no que escrevo. Muitos sabem que o rei está nu, e poucos bradam. Dai a descrença sobre a elite política reinante na opinião pública mais esclarecida. Quando alguém dá o nome aos bois, como, no caso, o ministro Joaquim Barbosa, que estruturou o processo e desnudou a corrupção, teme-se que, ao deixar a presidência do STF, a onda moralizante dê marcha a ré. É evidente, pois, a descrença nas instituições. A tal ponto que se crê mais nas pessoas, sem perceber que por esse caminho voltaremos aos salvadores da pátria. São sinais alarmantes.
Os seguidores do lulo-petismo, por serem crédulos, talvez sejam menos responsáveis pela situação a que chegamos do que os cínicos, os medrosos, os oportunistas, as elites interesseiras que fingem não ver o que está à vista de todos. Que dizer então das práticas políticas? Não dá mais!
Estamos a ver as manobras preparatórias para mais uma campanha eleitoral sob o signo do embuste. A candidata oficial, pela posição que ocupa, tem cada ato multiplicado pelos meios de comunicação. Como o exercício do poder se confundiu, na prática, com a campanha eleitoral, entramos já em período de disputa. Disputa desigual, na qual só um lado fala, e as oposições, mesmo que berrem, não encontram eco. E sejamos francos: estamos berrando pouco.
É preciso dizer com coragem, simplicidade e de modo direto, como fizeram alguns ministros do Supremo, que a democracia não se compagina com a corrupção nem com as distorções que levam ao favorecimento dos amigos. Não estamos diante de um quadro eleitoral normal.
A hegemonia de um partido que não consegue se deslindar de crenças salvacionistas e autoritárias, o acovardamento de outros e a impotência das oposições estão permitindo a montagem de um sistema de poder que, se duradouro, acarretará riscos de regressão irreversível.
Escudado nos cofres públicos, o governo do PT abusa do crédito fácil que agrada não só aos consumidores, mas, em volume muito maior, aos audaciosos que montam suas estratégias empresariais nas facilidades dadas aos amigos do rei. A infiltração dos órgãos de Estado pela militância ávida e por oportunistas que querem se beneficiar do Estado distorce as práticas republicanas.
Tudo isso é arquissabido. Falta dar um basta aos desmandos, processo que, numa democracia, só tem um caminho: as urnas. É preciso desfazer na consciência popular, com sinceridade e clareza, o manto de ilusões com que o lulo-petismo vendeu seu peixe. Com a palavra, as oposições e quem mais tenha consciência dos perigos que corremos.

o desespero

O candidato do PSDB será Aécio Neves, não José Serra. Será? Eduardo Campos não cogita ceder a cabeça da chapa do PSB para Marina Silva. Cogita ou não cogita? Está entendido que Marina será vice de Eduardo. Quem garante?

Um pedaço expressivo do eleitorado brasileiro deseja mudanças, informa o Datafolha veiculado neste sábado. Outro naco procura um candidato alternativo. Mas quem olha para o campo da oposição só enxerga interrogações.

Aécio? Serra? Eduardo? Marina? "Meu nome é Aécio Neves, vamos conversar?" Sim, mas sobre o quê? "Sou Eduardo Campos, acredito que é possível fazer mais, fazer diferente e fazer bem feito." Beleza, mas dá para ser mais específico?

Segundo o Datafolha, Dilma reforçou seu favoritismo. No cenário mais provável, amealha 47% das intenções de voto. Ela tinha 42% há um mês e meio. Aécio oscilou de 21% para 19%. Eduardo caiu de 15% para 11%.

A despeito da subida de Dilma, dois terços dos entrevistados declaram acalentar um desejo. O desejo de que "a maior parte das ações do próximo presidente seja diferente'' das providências adotadas pela atual inquilina do Planalto.

A exemplo do que ocorrera em outubro, a nova sondagem revela que um em cada quatro eleitores (23%) ainda não escolheu um candidato —7% dizem que não sabem em quem votar; 16% preferem votar em branco ou anular o voto.

Misturando-se o desejo pelo "diferente" com a ausência de definição, chega-se ao ponto: se a eleição fosse hoje, Dilma venceria por WO. No primeiro turno. Aos olhos da maioria, a oposição ainda não entrou em campo. E não foi por falta de  convite.

Em 13 de junho, dia em que o asfalto fervia em São Paulo, Lula e Dilma estavam em Curitiba. Participavam de um daqueles seminários convocados para festejar os dez anos do PT no poder.

A certa altura, Lula usou a popularidade de Dilma como mote para divertir a plateia de militantes. "Se não tomar cuidado, a baixinha vai passar dos 100%. E não pode, só pode até 100".

Dali a 15 dias, o Datafolha informaria que a taxa de aprovação de Dilma despencara 27 pontos –de 57% para 30%. Medida em intenções de voto, a "baixinha" fora lipoaspirada de 51% para 30%.

À sua maneira, o eleitor como que 'desantecipou' a sucessão presidencial, zerando o jogo. Abriu-se o caminho para que a oposição apresentasse alguma coisa para colocar no lugar daquilo que a rua chamava de "isso tudo que está aí".

Para entrar no jogo, gente como Aécio e Eduardo tinha que levar à mesa meio quilo de ideias. Um jovem manifestante pode gritar na rua que o que está aí não presta. Um político oposicionista tem que dizer o que oferece como alternativa.

As mágicas de Dilma não surtiram os efeitos desejados: corte seletivo de tributos, intromissão na política de preços da Petrobras, privatizações envergonhadas, frouxidão fiscal e investimentos miúdos.

Hoje, para que a inflação recue, os juros avançam. Vendida na propaganda de 2010 como uma supergerente, Dilma revelou-se uma administradora precária. O que a salva é a falta de clareza da oposição.

Por que o eleitor que está insatisfeito com "isso tudo que está aí" deveria votar num opositor de Dilma?, eis a pergunta que os antagonistas do petismo precisam responder.

O tucanato acena com a hipótese de divulgar um esboço de programa antes do Natal. A dupla Eduardo-Marina (ou seria Marina-Eduardo?) brinca de "aliança programática". Por ora, ninguém respondeu à pergunta capital.

A Dilma de hoje não é o portento que era há cinco meses. Mas a falta de alternativas leva parte do eleitorado que não morre de amores pelo PT a votar na preferida de Lula torcendo para que, reeleita, ela vire uma espécie de ex-Dilma.

tapa na cara

O Aécio Neves e maioria dos tucanos de alta plumagem estavam acostumados com o tempo em que não se fazia investigação séria sobre quem não deveria ser investigado. Esse tempo acabou desde 2003 quando começou o governo Lula (PT).

Ah, e para nem deixar dúvida.

Comparando, Eduardo Azeredo é o Genoino do PSDB.

Entenderam ou tenho que desenhar?...

não sou hipócritica, cínico, canalha, muito menos covarde

Por isso, afirmo e reafirmo:

Somos todos corruptos!

Uns tem preço.

Outros valores.

Essa é a diferença.

Exemplo político:

A direita se rende a $ Cia

A esquerda se rende a distribuição de renda.