Mensagem da Vovó Briguilina

Quando chegamos ao mundo, temos uma família (a genética). A vida nos proporciona a oportunidade de termos outra (a de coração) que é composta dos amigos e amigas que conquistamos e somos conquistados por eles. Porém, tem algo que não muda. É onde os guardamos. Todos eles estão protegidos dentro do nosso coração. E bem sabemos coração seja de Mãe ou não...sempre cabe mais um.



Frase do dia

"Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência."

Leon Tolstoi

Pablo Villaça

- Apesar da crise - critica que é uma beleza - Apesar da crise

Eu fico realmente impressionado ao perceber como os colunistas políticos da grande mídia sentem prazer em pintar o país em cores sombrias: tudo está sempre "terrível", "desesperador", "desalentador". Nunca estivemos "tão mal" ou numa crise "tão grande".

Em primeiro lugar, é preciso perguntar: estes colunistas não viveram os anos 90?! Mas, mesmo que não tenham vivido e realmente acreditem que "crise" é o que o Brasil enfrenta hoje, outra indagação se faz necessária: não lêem as informações que seus próprios jornais publicam, mesmo que escondidas em pequenas notas no meio dos cadernos?

Vejamos: a safra agrícola é recordista, o setor automobilístico tem imensas filas de espera por produtos, os supermercados seguem aumentando lucros, a estimativa de ganhos da Ambev para 2015 é 14,5% maior do que o de 2014, os aeroportos estão lotados e as cidades turísticas têm atraído número colossal de visitantes. Passem diante dos melhores bares e restaurantes de sua cidade no fim de semana e perceberá que seguem lotados.

Aliás, isto é sintomático: quando um país se encontra realmente em crise econômica, as primeiras indústrias que sofrem são as de entretenimento. Sempre. Famílias com o bolso vazio não gastam com supérfluos – e o entretenimento não consegue competir com a necessidade de economizar para gastos em supermercado, escola, saúde, água, luz, etc.

Portanto, é revelador notar, por exemplo, como os cinemas brasileiros estão tendo seu melhor ano desde 2011. Público recorde. "Apesar da crise". A venda de livros aumentou 7% no primeiro semestre. "Apesar da crise".

Uma "crise" que, no entanto, não dissuadiu a China de anunciar investimentos de mais de 60 bilhões no mercado brasileiro – porque, claro, os chineses são conhecidos por investir em maus negócios, certo? Foi isto que os tornou uma potência econômica, afinal de contas. Não?

Se banissem a expressão "apesar da crise" do jornalismo brasileiro, a mídia não teria mais o que publicar. Faça uma rápida pesquisa no Google pela expressão "apesar da crise": quase 400 mil resultados.

"Apesar da crise, cenário de investimentos no Brasil é promissor para 2015."

"Cinemas do país têm maior crescimento em 4 anos apesar da crise"

"Apesar da crise, organização da Flip soube driblar os contratempos: mesas estiveram sempre lotadas"

"Apesar da crise, produção de batatas atrai investimentos em Minas"

"Apesar da crise, vendas da Toyota crescem 3% no primeiro semestre"

"Apesar da crise, Riachuelo vai inaugurar mais 40 lojas em 2015″

"Apesar da crise, fabricantes de máquinas agrícolas estão otimistas para 2015″

"Apesar da crise, Rock in Rio conseguiu licenciar 643 produtos – o recorde histórico do festival."

"Honda tem fila de espera por carros e paga hora extra para produzir mais apesar da crise,"

"16º Exposerra: Apesar da crise, hotéis estão lotados;"

"Apesar da crise, brasileiros pretendem fazer mais viagens internacionais"

"Apesar da crise, Piauí registra crescimento na abertura de empresas"

Apesar da crise. Apesar da crise. Apesar da crise.

A crise que nós vivemos no país é a de falta de caráter do jornalismo brasileiro.

Uma coisa é dizer que o país está em situação maravilhosa, pois não está; outra é inventar um caos que não corresponde à realidade. A verdade, como de hábito, reside no meio do caminho: o país enfrenta problemas sérios, mas está longe de viver "em crise". E certamente teria mais facilidade para evitá-la caso a mídia em peso não insistisse em semear o pânico na mente da população – o que, aí, sim, tem potencial de provocar uma crise real.

Que é, afinal, o que eles querem. Porque nos momentos de verdadeira crise econômica, os mais abastados permanecem confortáveis – no máximo cortam uma viagem extra à Europa. Já da classe média para baixo, as consequências são devastadoras, criando um quadro no qual, em desespero, a população poderá tender a acreditar que a solução será devolver ao poder aqueles mesmos que encabeçaram a verdadeira crise dos anos 90. Uma "crise" neoliberal que sufocou os miseráveis, mas enriqueceu ainda mais os poderosos.

E quando nos damos conta disso, percebemos por que os colunistas políticos insistem tanto em pintar um retrato tão sombrio do país. Porque estão escrevendo as palavras desejadas pelas corporações que os empregam.

Como eu disse, a crise é de caráter. E, infelizmente, este não é vendido nas prateleiras dos supermercados.

Quem falsificou os extratos de Romário?

A Veja, o Ministério Público ou a Polícia Federal?

pergunta Fernando Brito e demais brasileiros que tem vergonha na cara.

extratoromario

Gravíssima, apesar da ironia com que Romário a está tratando, esta situação criada pela denúncia da revista Veja de que o senador tinha uma conta oculta com R$ 7,5 milhões em Genebra, na Suíça.De lá, Romário informa que, reunido com advogados do Banco BSI, foi informado que os extratos apresentados pela revista "são falsos".

Se são, quem os falsificou?

A revista, que o publicou?

O Ministério Público, em posse de quem a Veja diz estar o extrato reproduzido por ela?

A Polícia Federal? A Interpol?

São dois crimes: a falsificação de documento e a denunciação falsa de crime, pois seria crime manter conta no exterior, não declarada.

Romário diz, segundo o  Estadão,  que até amanhã apresenta documentos do banco provando a falsidade dos extratos.

Espera-se que o Ministério Público abra imediato inquérito sobre a falsificação.

E não se alegue "sigilo de fonte" para que a revista se recuse a dizer quem forneceu aquilo que ela publicou.

Não é fonte ou informante quem falsifica documentos para atingir criminalmente a terceiros, mas bandido.

Sobretudo e principalmente se for mesmo alguém do Ministério Público ou da Polícia Federal.

Aí é bandido de alta periculosidade.

Do tipo dos que a Veja gosta de ter como amigos.

A prova cabal


por Willian Novaes, via Facebook

O juiz federal de primeira instância do Paraná descobriu enfim a prova final contra o Partido dos Trabalhadores. Com essa revelação, o magistrado em off, garante que é o partido mais corrupto da democracia brasileira. Ele desvendou um mistério que tem tudo para acelerar a queda da presidenta. A prova é irrefutável. Devastadora. Os policiais envolvidos na investigação garantem que não sobrará nada. A provação petista foi absurda. "Isso mostra que eles (os petistas) acham que todos somos idiotas", revelou o coordenador da operação. A oposição já foi comunicada e garante que agora chegou a sua vez de colocar o país novamente nos trilhos e afastar de vez essa praga que comandou o Brasil nos últimos 13 anos. 

O caso começou a partir de um grampo na irmã da sogra do filho do ex-presidente. A dona Nancy do Jardim Rubro, extremo da Zona Leste, de São Paulo. A senhora de 76 anos foi seguida por cinco meses. No último mês, a dona Nancy ganhou uma viagem de presente dos seis filhos e ainda contou com a ajuda dos netos, genros e noras, para conhecer Nova Iorque, nos EUA. 

Os agentes da PF acompanharam toda a movimentação. Desde mensagens no Facebook até o grupo no WhatsApp. Ela embarcou com US$ 2 mil e gastou US$ 825,32 na Macy's. Os policiais quase não perceberam a fraude milionária. A lavagem do dinheiro sujo da corrupção. Os técnicos indicam que o desvio pode chegar a bilhões. Apenas na terceira ida de dona Nancy na Megastore americana, que a dupla de investigadores percebeu a semelhança da logomarca do estabelecimento com a bandeira do PT. Depois desta conclusão entenderam todo o significado daquela viagem suspeita. 

A dona Nancy seria uma das donas ocultas da Macy's e estava indo acertar as dívidas da campanha de 2014 e aplicar o restante na bolsa americana e em offshores caribenhas. Os agentes federais acreditam piamente que o movimento diário da loja seja fraudado para esquentar a verba desviada da Petrobras e também do programa Bolsa-Família. 

A própria PF informou em off para as fontes primárias que o ex-tesoureiro, nos últimos dias, estava ansioso na prisão do Paraná para saber o resultado da viagem da antiga aliada. 

Essa informação está sendo trabalhada para ser a próxima capa da revista Veja. Os jornalistas estão boquiabertos com a capacidade cognitiva do juiz federal de primeira instância. Após essa capa ele será um dos candidatos à sucessão da presidenta que será arrastada do cargo com essa nova etapa da operação. Aguardar cenas do próximo capítulo. 

Editoras cariocas já estão disputando o contrato para elaboração da biografia do magistrado galã. Bastidores falam em adiantamento de R$ 500 mil. Outros dizem algo em torno de R$ 2 milhões.

Briguilinks

Por que não lavar Furnas, a jato?


Por Webster Franklin

Quando o doleiro Youssef delatou na operação Lava Jato desvios de dinheiro em Furnas envolvendo diversos políticos do PSDB, foi interpelado pelo juiz dizendo que a ação se referia a desvios na Petrobras, portanto, Furnas estava fora da questão.

Surge agora a questão da Eletronuclear com a prisão do  Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, mais uma grande obra de desenvolvimento tecnológico brasileiro a cargo da Odebrecht sendo paralisada. Comenta-se que as próximas etapas da Lava Jato serão as hidroelétricas onde Belo Monte será a bola da vez.

Pergunta-se: Por que o juiz não adotou o mesmo critério para a Eletronuclear que adotou em Furnas?

Qual o país que resiste a tantos ataques desvairados em sua economia como o que vem ocorrendo com o Brasil nas ações da lava jato?

O país está sendo destruído e levado para o buraco negro da recessão, comprometendo o futuro das novas gerações, tudo isto com a complascência dos tribunais superiores.