Briguilinks

Lava jato imita Porta dos Fundos

Ou seria o contrário:
Porta dos Fundos imita Lava jato?

hum, a ordem dos fatos não muda a canalhice.

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A Folha de S.Paulo publicou hoje 11/10/2016 que teria sido recusada proposta de delação do ex-executivo da Odebrecht, Alexandrino Alencar, por ela não imputar crimes ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ("Lava-Jato recusa delação de ex-diretor próximo a Lula",  Os procuradores estariam pressionando Alencar a dizer que as palestras do ex-presidente teriam sido fictícias, quando todas as palestras aconteceram e estão devidamente registradas (http://institutolula.org/uploads/relatoriopalestraslils20160323.pdf). O fato de Alexandrino não ter imputado nenhuma ilegalidade a Lula fez com que os procuradores não aceitassem a sua delação.

A acusação feita aos procuradores é grave, séria e precisa ser apurada. Essa não é, inclusive a primeira vez em que procuradores são acusados de pressionar pessoas a trocarem benefícios penais por depoimentos que incriminem o ex-presidente. Essa prática é apenas mais uma dentro da verdadeira guerra jurídica (lawfare) promovida por integrantes do Ministério Público contra o ex-presidente.

A defesa do ex-presidente já havia pedido em junho (http://www.abemdaverdade.com.br/2/Noticias/
AdvogadosDeLulaPediramAJanotApuracaoSobreCondutaDe_349/
) que a Procuradoria-Geral da República investigasse acusações de que Léo Pinheiro estaria sendo obrigado a incriminar o ex-presidente Lula em troca de redução penal. As indicações de que as delações não obedecem o critério da voluntariedade exigida por lei deveria levar à anulação delas.

A pressão de investigadores para tentar incriminar o ex-presidente Lula e a parcialidade da Operação Lava Jato são tamanhas que até inspiraram um vídeo de humor do grupo Porta dos Fundos, intitulado, justamente, "Delação".

Ser diferente


Ser Diferente 

Diferente não é quem pretenda ser. Esse é um imitador do que ainda não foi imitado, nunca um ser diferente. 

Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora, momento e lugar errados para os outros que riem de inveja de não serem assim. 

O diferente nunca é um chato. Mas é sempre confundido por pessoas menos sensíveis e avisadas. Supondo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são rechaçados; vitórias, adiadas..... Esperanças, mortas. 

Um diferente medroso, este sim, acaba transformando-se num chato. Chato é um diferente que não vingou. Os diferentes muito inteligentes percebem porque os outros não os entendem. 

Diferente que se preza entende o porquê de quem o agride. 

O diferente paga sempre o preço de estar - mesmo sem querer - alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores. O diferente suporta e digere a ira do irremediavelmente igual, a inveja do comum, o ódio do mediano. 

O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que está sempre certo. 

O diferente começa a sofrer cedo, já no primário, onde os demais, de mãos dadas, e até mesmo alguns adultos, por omissão, se unem para transformar o que é potencial em caricatura. O que é percepção aguçada em: "puxa, fulano, COMO VOCÊ É COMPLICADO". 

O que é o embrião de um estilo próprio em: "você não está vendo como todo mundo faz?" 

O diferente carrega desde cedo apelidos que acaba incorporando. Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram nos seus grandes modificadores. 

Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber. 

Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno, agridem e gargalham. 

É o que engorda mais um pouco; chora onde outros xingam; estuda onde outros burram. Quer onde outros cansam. Espera de onde já não vem. Sonha entre realistas. Concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados. Cria onde o hábito rotiniza. Sofre onde os outros ganham. 

Diferente é o que fica doendo onde a alegria impera. Fala de amor no meio da guerra. Deixa o adversário fazer o gol, porque gosta mais de jogar do que de ganhar. 

Os diferentes aí estão: enfermos, paralíticos, machucados, inteligentes em excesso, bons demais para aquele cargo, excepcionais, narigudos, barrigudos, joelhudos, de pé grande, de roupas erradas, cheios de espinhas, de mumunha ou de malícia. 

Alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os pouco capazes de os sentir e entender. E, nessas moradas estão tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são CAPAZES.

Artur da Távola

Eu era feliz e não sabia

(...) Mas, depois da aprovação definitiva da PEC da Bondade, voltarei a ser. Rapidamente terei o meu país de 2002 de volta. E com eles teremos todas maravilhas que FHC nos deixou:

O BRASIL REAL - DE 2002 A 2014 - último ano antes que a oposição política, econômica e midiática começasse a conspiração contra Dilma Rousseff -.



  • Produto Interno Bruto:
    2002 – R$ 1,48 trilhões
    2014 – R$ 5,521 trilhões

    PIB per capita:
    2002 – R$ 7,6 mil
    2014– R$ 27,229 mil

    Dívida líquida do setor público:
    2002 – 60% do PIB
    2014 – 36,7% do PIB

    Lucro do BNDES:
    2002 – R$ 550 milhões
    2014– R$ 8,594 bilhões

    Lucro do Banco do Brasil:
    2002 – R$ 2 bilhões
    2014 – R$ 11,246 bilhões

    Lucro da Caixa Econômica Federal:
    2002 – R$ 1,1 bilhões
    2014 – R$ 7,1 bilhões

    Produção de veículos:
    2002 – 1,8 milhões
    2014 – 3.146.386 milhões

    Safra Agrícola:
    2002 – 97 milhões de toneladas
    2014 – 209,5 milhões de toneladas

    Investimento Estrangeiro Direto:
    2002 – 16,6 bilhões de dólares
    2014 – 42,001 bilhões de dólares

    Reservas Internacionais:
    2002 – 37 bilhões de dólares
    2014 – 377 bilhões de dólares

    Índice Bovespa:
    2002 – 11.268 pontos
    2014 – 50.007 pontos

    Empregos Gerados:
    Governo FHC – 627 mil/ano
    Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano

    Taxa de Desemprego:
    2002 – 12,2%
    2014 –  6,8%

    Valor de Mercado da Petrobras:
    2002 – R$ 15,5 bilhões
    2014 – R$ 116,3 bilhões

    Lucro médio da Petrobras:
    Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
    Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano

    Falências Requeridas em Média/ano:
    Governo FHC – 25.587
    Governos Lula e Dilma – 5.795

    Salário Mínimo:
    2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
    2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)

    Dívida Externa em Relação às Reservas:
    2002 – 557%
    2014 – 81%

    Posição entre as Economias do Mundo:
    2002 - 13ª
    2014 -  7ª

    Salário Mínimo Convertido em Dólares:
    2002 – 86,21
    2014 – 305,00

    Passagens Aéreas Vendidas:
    2002 – 33 milhões
    2014 – 117 milhões

    Exportações:
    2002 – 60,3 bilhões de dólares
    2014 – 225,1 bilhões de dólares

    Inflação Anual Média:
    Governo FHC – 9,1%
    Governos Lula e Dilma – 5,8%

    Taxa Selic:
    2002 – 18,9%
    2014 – 11,15%

    Capacidade Energética:
    2001 - 74.800 MW
    2014 - 122.900 MW

    Criação de Universidades Federais:
    Governos FHC 0 (Zero)
    Governos Lula/Dilma 18

    Criação de Escolas Técnicas:
    Governos FHC 11
    Governos Lula/Dilma 214
    De 1500 até 1994 - 140

    Desigualdade Social:
    Governos FHC - Queda de 2,2%
    Governos Lula/Dilma - Queda de 11,4%

    Produtividade:
    Governo FHC - Aumento de 0,3%
    Governos Lula e Dilma - Aumento de 13,2%

    Taxa de Pobreza:
    2002 - 34%
    2014 - 11%

    Taxa de Extrema Pobreza:
    2003 - 15%
    2014 -  2,8%

    Índice de Desenvolvimento Humano:
    2000 - 0,669
    2005 - 0,699
    2012 - 0,730

    Mortalidade Infantil:
    2002 - 25,3 em 1000 nascidos vivos
    2014 - 12,9 em 1000 nascidos vivos

    Gastos Públicos em Saúde:
    2002 - R$ 28 bilhões
    2014 - R$ 106 bilhões

    Gastos Públicos em Educação:
    2002 - R$ 17 bilhões
    2014 - R$ 94 bilhões

    Risco Brasil (IPEA):
    2002 - 1.446
    2014 -   254

    Operações da Polícia Federal:
    Governos FHC - 48
    Governos Lula/Dilma - 1.273

    Varas da Justiça Federal:
    2002 - 100
    2014 - 513

    38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)
    50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria
Ainda bem que temos competentes deputados federais "Concertando" o país que o PT quebrou.


  • FONTES:

Síntese do governo Temer





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A síntese da aprovação da PEC 241/2016

Depois da PEC do teto, vem a PEC da Tetas...

José Simão



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Uma imagem vale mais que quantas palavras?


Um parlamento desse nível, não tem conserto