Uma ideia, por Claudio Ribeiro

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Vou te dar uma ideia

Nos dias atuais em que é difícil ter camisa, ter bandeira, expor preferências, reafirmo a minha, por um motivo óbvio e simples.
Sou, felizmente, obrigado a votar em uma ideia.
Porque lembro que a pouco tempo a maioria dos meus amigos, parentes e conhecidos viviam melhor. Tinham emprego, tinham direitos.
Suécia?
Não, o Brasil, com todos os seus defeitos, desigualdades e contradições, ainda assim, muito melhor e com mais expectativas positivas que hoje.
Não conheço Lula pessoalmente, não tenho altar para ele em minha casa. Mas tenho certeza que é a melhor ideia para esse país estraçalhado desse momento infeliz. Em que, por um lado, aceitam o discurso do ódio como salvação, de outro, que o Brasil tem que ser liquidado! Liquidado de liquidação, dado, entregue, desmontado, desfeito...
Não tem mágica. Eleição não é devoção no altar de um templo religioso, candidatos não são santos, são pessoas, mais ou menos preparadas, parecidas conosco. No melhor e no pior.
Por isso reafirmo o meu voto: voto na ideia!
A ideia que melhor traduz a ânsia de quem não tem emprego, tem medo do dia seguinte, que quer ter esperança, quer poder levantar no dia seguinte com ânimo para buscar um emprego ou começar um pequeno negócio, enfim... Essa ideia, a meu ver, é Lula!
Por isso essa plaquinha embaixo da minha foto.
Independente do que o TSE decidiu e esses juízes, que só conhecem gente comum para mandar limpar suas latrinas, preparar suas ricas refeições e lavar e passar suas roupas finas não sabem, é que a ideia tá livre!
Eu tenho essa ideia.
Conheço um bocado de gente que tem a mesma ideia.
E ideia não se prende, nem se veta, nem se apaga.
Se Lula, a ideia em pessoa, não vai estar na TV ou na foto da urna, serei obrigado (obrigações são boas e necessárias ) a depositar meu voto em quem representa essa ideia.
Haddad me representa, porque representa essa ideia livre.
Não tenho dúvida alguma.

Publicado originalmente no Facebook de Claudio Ribeiro
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"Não é preciso ser sociólogo ou economista para perceber que mais de 90% dos brasileiros perderam muito com o golpe jurídico-midiático de 2018"(...) Não falo apenas dos aumentos dos combustíveis, energia elétrica, planos de saúde, transportes e tudo mais que veio com as privatizações das nossas riquezas naturais, mas também do aprofundamento da injustiça em todas as esferas (...) E, ontem, encerramos mais uma fase na retomada e preservação do poder pelo grande capital financeiro. Tivemos a impugnação da candidatura do mais popular presidente da história do país", completa o jornalista.

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