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Leandro Nunes da Silva Bem assim Suzete Lanznaster. O PT teve 14 anos para dar um golpe comunista e nada! O Lula terminou o 2º mandato com 87% de popularidade, poderia ter mudado a lei e ficado eternamente no poder, e não fez. Vai fazer agora que o país está dividido? Bizarro.
Poesia da manhã
Sem problemas
Se eu enlouquecer
Sem problemas
Já sou louca mesmo
Se eu gritar
Sem problemas
Já grito mesmo
Se eu te mostrar quem sou
Sem problemas
Já me mostrei
Se eu chorar tua falta
Sem problemas
Sempre faltou mesmo
Se eu sofrer saudades
Sem problemas
Já sofro faz tempo, já sinto...
Se eu não seguir teus passos
Sem problemas
Não sei de você mesmo
Se eu espernear, cair no choro
Sem problemas
Choro mesmo, sofro.
Se eu te cantar calada
Sem problemas
Canto mesmo...
Se eu te lembrar as vinte e quatro horas
Sozinha,
Sem problemas
Lembranças dormem comigo !
Leônia Teixeira
Pesquisa BigData/R7 mostra Bolsonaro com 29% e Haddad com 24%
Em pesquisa divulgada pela TV Record e portal R7 no final da noite desta segunda, o Instituto RealTime Big Data indica Jair Bolsonaro com 29% das intenções de voto e Fernando Haddad com 24%; a pesquisa é em tudo praticamente idêntica à do Ibope, divulgada horas antes, exceto nos números de Bolsonaro e Haddad (31% e 21% no Ibope, no limite das margens de erro); datas e campos das pesquisas são similares.
Ansiedade
Sentir ansiedade além do normal
Não é querer passar a carroça diante do burro
É muito pior
Sofrer de ansiedade é pegar
O burro
A carroça
Colocar nas costas e imaginar que chegará mais rápido ao destino
Dilma: é estarrecedora a nova jogada política de Moro contra a democracia
As velhas mentiras de Palocci e o novo factoide eleitoral
Dilma rechaça vazamento da "delação implorada" e diz que só ex-ministro pode dizer onde estão R$ 1 bilhão
1. Embora tenham sido feitas há quase sete meses, e rejeitadas pelo Ministério Público Federal da Operação Lava a Jato, as delações sem provas do senhor Antônio Palocci foram surpreendentemente acolhidas pelo juiz federal da 13ª Vara de Curitiba, nesta segunda, e amplamente divulgadas pela mídia, a exatos seis dias da eleição presidencial.
2. Dadas em abril deste ano, as declarações do senhor Palocci tentam incriminar Lula, Dilma e outros dirigentes do PT, para obter o prêmio da liberdade, da redução da pena e da posse de recursos os quais é acusado de ter acumulado ilegalmente.
3. O desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4, já havia sentenciado, em 21 de junho deste ano, que “não cabe neste momento inicial o exame detido do conteúdo das declarações prestadas” por Palocci. “Tampouco o momento da homologação é adequado para aferir a idoneidade dos depoimentos dos colaboradores”.
3. Com isso, o desembargador suspendeu a tramitação do termo de colaboração por três meses, para que Palocci apresentasse “à autoridade policial elementos probatórios minimos de suas alegações”. O que ele não fez.
4. É estarrecedor, portanto, que uma delação não aceita pelo Ministério Público, e suspensa por um juiz de segunda instância, seja acolhida e tenha tido seu sigilo quebrado por um juiz de primeira instância. Sobretudo, neste momento em que o povo brasileiro se prepara para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais.
5. Em sua terceira tentativa de delação “implorada”, o senhor Palocci inventa que as duas campanhas de Dilma à Presidência teriam arrecadado R$ 1,4 bilhão. Trata-se de um valor absolutamente falso. Apenas a hipótese de recursos tão vultosos não terem sido detectados evidencia o desespero de quem quer salvar a própria pele.
6. Tal afirmação, pela leviandade e oportunismo delirantes, só permite uma conclusão: que o senhor Palocci saiba onde se encontra R$ 1 bilhão, já que o valor declarado e aprovado pelo TSE, é cerca de um terço disso.
7. O que fica evidente é que a negociação feita por essa delação implica que o senhor Palocci, depois de pagar R$ 37,5 milhões, poderá “requerer ou representar ao juiz pela concessão de perdão judicial”, tenha reduzida “em até 2/3 (dois terços) da pena privativa de liberdade e/ou sua substituição por restritiva de direitos” ou, ainda, “a suspensão do processo e do prazo prescricional”.
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