O Brasil está esquizofrênico. Supostos "terroristas" ameaçam o STF. Usar fantasia de índio (a) virou quase um "crime". A golpista Janaína elogia o PT e nega ser bolsonarista. O ministro da educação é semi analfabeto. O boçal que é quem teria TODOS os motivos para "apagar" o miliciano ligado a sua família, acusa o PT de ser o mandante do crime. O papa virou o anticristo na cabeça vazia dos bolsominions. O comunista Dino torce para que Huck vá ao segundo turno e por aí vai..... Passar uns dias fora do hospício, dá a sensação que o Brasil pirou ou sou eu quem está delirando.
Esquerda panfletária, por Geovani de Morais
Não pode falar "PQP" porque é misoginia.
Não pode falar "denegrir" porque é racismo.
Não pode se fantasiar de índio porque é apropriação cultural.
Logo será proibido sorrir para não causar constrangimento nos banguelos.
Que Esquerda chata da porra!!!
É assim que vocês querem fazer uma revolução?...
Imaginem só a burocracia que seria escolher um armamento... "Gathling não... É americana! Só atiro com Kalashnikov!".
Por isso que não saímos das rodas de ciranda e das vendas de camisetas panfletárias.
Moro e Bretas, prova cabal que o judiciário é o mais corrupto dos podres poderes
Quem de negar há?...
Eu coloco o ministério público no mesmo nível, abaixo da lama mais fétida que existe.
Corja mafiosa.
Isso não é brincadeira
O triste é que na realidade muitos dos pobres que participam desta brincadeira sabem o que estes parasitas farão (estão fazendo) com eles. Pior, aceitam e apoíam.
Imbecis!
Kit carnaval
- Uma bolsa térmica
- Bebidas compradas pelo menor preço
- Lanches feitos em casa com os ingredientes mais baratos
- Tudo dividido em partes iguais com os companheiros de folia
É este o sucesso desse carnaval do desgoverno bolsonaro, que tem como chefe da economia o parasita financeiro Paulo Gurgel.
Parabéns bolsominios imbecis.
Janio de Freitas: a gorilagem do miliciano
A banana gestual que Bolsonaro dirigiu a um grupo de jornalistas, sem sequer pergunta ou observação que o incomodasse, fez mais do que um instante apalhaçado em telejornais mundo afora.
Proporciona uma síntese e um símbolo da concepção que a gorilagem faz não só dos jornalistas, mas de toda a sociedade que eles representam, na intermediação entre os homens e a vida do seu planeta.
No país em que ao ocupante da Presidência é admitido gesticular bananas, quando não insultos verbais, o que um moleque faz ao caluniar uma jornalista admirável por todos os bons motivos, como Patrícia Campos Mello, é identificar-se com o seu presidente.
Note-se, também como próprio deste tempo, outro fator que os identifica. Liga-os até em comprometimento pessoal e de fora da lei. O moleque trabalhou na produção de mensagens em massa, por internet, que fraudaram a disputa eleitoral para favorecer Bolsonaro.
Coisas assim permitem alargar muito o conceito de parasita restringido por Paulo Guedes aos funcionários públicos (sem esquecer, nesse conceito, que os militares também são funcionários públicos).
O próprio Paulo Guedes é, em pessoa, um exemplar notável de parasitismo, na margem do serviço público mas às custas dele. Sua riqueza veio de operar com e para fundos de pensão. De servidores.
Nada mais parasitário do que esse tipo de atividade, que faz fortunas com o que servidores trabalharam para ganhar e dispor no futuro (e nem sempre receber, ao menos na porção correta, como está implícito nos escândalos de desvios e alegadas más aplicações de vários fundos, por dirigentes e seus operadores. Também isso o hoje ministro conhece como especialista do setor).
Paulo Guedes é um exemplar típico do economista de mercado, esses que adulteram o conceito de liberal para sob ele se esconderem. São economistas transgênicos. Condição em que Paulo Guedes constrói com palavras as bananas dirigidas à população.
Com elas e com seus projetos de reforma, tem mostrado o que de fato querem os liberais transgênicos.
Em breve confissão da sua repugnância à ida de empregadas domésticas à Disney, seja por conta própria ou como empregadas mesmo, Guedes desnudou o inimigo da redução de desigualdades —sociais, econômicas, étnicas, educacionais— que há em cada economista de mercado e nos seus seguidores na política e no jornalismo.
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