Para fazer oposição, algum resíduo de autoridade moral deve existir!

 É por isso que no Brasil não temos oposição. A tucademopiganalhada golpista não tem moral alguma!      
                    
1. Os romanos distinguiam, nesse sentido, três conceitos relacionados ao poder: o poder ou "autoridade", o “imperium”, ou "comando" e a auctoritas, que poderíamos traduzir como a "autoridade moral". O "poder" era a faculdade que possuíam os funcionários habilitados para aplicar a lei dentro da sua área de competência. O "império" era o comando militar segundo a origem etimológica da palavra “imperator”, que queria dizer “General”. Isso valeu nos tempos da República Romana, mas não no tempo do Império Romano, que se colocava a frente de seus próprios generais, comprometendo desta forma a ordem republicana. Finalmente, só tinham "autoridade moral" aquelas raras pessoas que, independentemente da sua situação legal, eram universalmente respeitadas por suas virtudes de prudência, de sabedoria.

2. Todo o poder da oposição, para ser respeitada, deverá reunir estas três qualidades. Se não tem “império”, finalmente é desprezado dentro e fora das suas fronteiras. Se lhe falta a “autoridade” necessária, suas bandeiras são tidas como ilegítimas. Mas algum resíduo de "autoridade moral" deve subsistir, porque se as pessoas realmente acreditam que a oposição é corrupta, que servem acima de tudo ao seu próprio bem, é difícil que não se sintam tentados a também enganar a lei, que deve reger tanto o governo como a oposição e os governados.
                  
3. Andando suja a oposição, tudo o mais marchará impura e torpemente. 

Os brasileiros têm de maneira clara esta questão. A GmC é torpe.

parodiando Mariano Grondona
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