A negociata de FHC na Argentina


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A compra do grupo Pérez Companc pela Petrobras no apagar das luzes do governo FHC, numa operação que teria rendido propinas de US$ 100 milhões para o PSDB, segundo o delator Nestor Cerveró, foi duramente criticada à época; analistas de mercado questionavam o valor pago e o fato de a Petrobras investir na Argentina às vésperas de uma desvalorização cambial no País; o então presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), Fernando Leite Siqueira, chegou a dizer que a Petrobras, comandada na época por Francisco Gros (à esq.), estava pagando US$ 300 milhões a mais; ficaram satisfeitos o bilionário argentino Gregório Perez Companc e David Zyulbestajn (à dir.), ex-genro de FHC que comandava a Agência Nacional do Petróleo; "Foi uma bela jogada da Petrobras", disse Zylberstajn; no entanto, as ações da estatal desabaram com a operação Continua>>>



2 comentários:

  1. Nossa, não acredito nisso. No governo do PSDB não ouve nenhuma falcatruas. Isso é coisa do PT. E só podia vir do Cerveró que, como todos sabem, é petista de carteirinha. Não consigo imaginar um cara tão probo como o FHC participando de uma negociata. O ùnico deslize da sua vida foi o que escreveu. Mas sobre isso já se penitenciou pedindo que não acreditasse no que tinha escrito.FHC ainda será canonizado.

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  2. Isso não vem ao caso, não é Dr. Moro? Tudo o que o PSDB fez é sagrado e santificado, não pode ser investigado, muito menos julgado e punido, sob pena de queimar no mármore do inferno pela eternidade.

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