É muito fácil identificar os membros da mídia que estão a serviço do grande capital especulativo. Com discurso unificado, eles defenderam intransigentemente as privatizações nos países em desenvolvimento (na matriz, nem pensar). Criticam aumentos para os aposentados e pensionistas (´vai quebrar a Previdência´) e também do salário mínimo (muitas empresas não suportarão), mas silenciam diante do desembolso anual de mais de R$ 200 bilhões de juros relativos a dívidas que já foram pagas várias vezes. Insistem que a seguridade social é deficitária, fazendo nitidamente o jogo sujo dos que querem abocanhar o sistema.
Agentes do mal 2
Oportuno lembrar que esses a que me refiro ficaram possessos quando Evo Morales cumpriu promessas de campanha de pôr fim à exploração da gente boliviana e só faltaram defender a invasão da Bolívia pelo Exército Brasileiro. Mostraram-se mais preocupados com a retenção dos passaportes dos dois pilotos que derrubaram o 737 da Gol do que com os 154 mortos e seus familiares.
Agentes do mal 3
Os defensores na imprensa da agiotagem institucionalizada encaram o amor à Pátria com deboche. Moderno, para eles, é inserir-se no mundo globalizado, é afastar o Estado da economia, menos, claro, no amparo aos bancos, nas isenções fiscais, nos financiamentos públicos generosos. Quando Brizola fez os Cieps para educar crianças pobres, diziam ser um gasto inútil.
Agentes do mal 2
Oportuno lembrar que esses a que me refiro ficaram possessos quando Evo Morales cumpriu promessas de campanha de pôr fim à exploração da gente boliviana e só faltaram defender a invasão da Bolívia pelo Exército Brasileiro. Mostraram-se mais preocupados com a retenção dos passaportes dos dois pilotos que derrubaram o 737 da Gol do que com os 154 mortos e seus familiares.
Agentes do mal 3
Os defensores na imprensa da agiotagem institucionalizada encaram o amor à Pátria com deboche. Moderno, para eles, é inserir-se no mundo globalizado, é afastar o Estado da economia, menos, claro, no amparo aos bancos, nas isenções fiscais, nos financiamentos públicos generosos. Quando Brizola fez os Cieps para educar crianças pobres, diziam ser um gasto inútil.
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