Até que ponto os EUA estariam dispostos a aceitar uma regulação dos fluxos de capitais internacionais cujo efeito seria restringir a globalização financeira?
Isto significaria limitar o poderio do dólar, lastreado na dimensão e diversificação dos seus mercados financeiros, garantido em última instancia pelo poder das armas.
Seria razoável admitir que os EUA optariam por enfraquecer a sua moeda sacrificando-a ao altar da cooperação internacional?
A análise é de Ricardo Carneiro.
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