Carlos Antônio
Se lembrarmos veremos que tempos a traz só se prendia preto, pobre e puta…
Hoje pelo menos assistimos a uma mudança nesta linha.
Suspeitar não é condenar, tem sim é que ficar de olho porque os caras vazam um trecho que na maioria das vezes é para aliviar o bandido como no caso Dantas.
Fico aqui imaginando quantos estão hoje presos sendo inocentes nas abarrotadas cadeias e os “brancos” soltos por conta de HCs…
Nossa mídia não presta toda ela com rabo preso com as elites!!!
Creio que o recado do LULA foi nesta linha de não vazar antes de terminar porque se não levem gilmar, rede globo, um bando de advogados e afins para inverter o caso como o ocorrido com o nosso delegado…
SARNEY FILHOTE DO LULA
ResponderExcluirAs gravações de vazados pela Polícia Federal em que a neta do senador José Sarney, o filho do senador e o próprio parlamentar discutem a contratação do namorado da neta no lugar de outro representante da família, irmão da moça, o qual saía do Senado, desenham um retrato acabado de como essa gente trata o espaço público. A saber, como se fosse o urinol da Fundação Sarney.
A família Sarney é temente a Deus. Todas as conversas em que se combinou o tráfico de influência do senador Sarney para garantir o cabide para o mancebo da moça é também lugar em que terminam com a frase “Deus te abençoe”.
Ou talvez esse seja o apelido familiar do patriarca.
É certo que no Senado existem diversas outras divindades do mesmo tipo. Como não é incomum que senadores mantenham relações com indivíduos de índole semelhante à do que o filho de Sarney, é praticamente garantido que muitos também estejam sendo alvo de investigações, podendo-se conjecturar que também existam gravações de conversas dessas pessoas em que seus patronos senatoriais sejam mencionados em circunstâncias tão ou mais vexatórias quanto Sarney.
Alguns eventuais visitantes poderão protestar quanto ao parágrafo anterior, integralmente construído em torno de suposições. Interpretarão que as conjecturas levam areia ao caminhãozinho do descrédito do Senado.