O governador negou que a medida seja assistencialista e disse que qualquer crítica nesse sentido seria 'beócia', ou seja, simplória, ignorante. Durante o discurso, Serra disse já ter sido autor de programas de transferência de renda, mas destacou que 'nada substitui o emprego'. Mesmo sem ser questionado, Afif fez questão de dizer, já em seu discurso, que não havia intenções eleitorais por trás da bolsa. 'Aqui não se faz demagogia, nós trabalhamos.'
Em 2009, os investimentos no programa serão de R$ 100 milhões. O governo ainda não decidiu se mantém a concessão da bolsa desemprego em 2010, ano eleitoral. De acordo com Afif, será feito um estudo para avaliar a necessidade de continuação da medida. A previsão é de que sejam oferecidas, no próximo ano, 90 mil vagas.
Criticaram durante 7 anos o bolsa família, agora tão copiando. Tudo bem, sempre é tempo para aprender e fazer algum bom.
A Critica ao Bolsa Família continua. Não é um programa de inclusão social. Não tem contra partida. Só dá o peixe, não ensina a pescar. É eleitoreiro e só aumenta o número de assistidos em troca de votos.
ResponderExcluirQuando é que o PT vai aprender que não é roubando que se ajuda o Brasil?
Os que criticam o Estado por assistir os mais necessitados, não reclama quando o pobre paga - proporcionalmente - mais impostos. Muito pelo contrário querem, exigem pagar menos. Ah, sem falar na sonegação criminosa que praticam.
ResponderExcluirInfeliz daqueles que pregam uma moral que não praticam
Pobre não merece bolsa-migalhas, pobre necessita de emprego e salários dignos para que ele possa sustentar sua família sem precisar de esmola de um governo neoliberal que anda de braços dados com a burguesia nacional.
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