Marco Antonio Leite
A UNIBAMBI através de seus diretores pederastas mostrou a comunidade acadêmica como não deve agir de maneira desonesta para resolver assunto pouco complexo do ponto de vista filosófico/cultural. Pois, o assunto esta mais para a esfera policial, haja vista um bando de gays loucos para se vestirem como a aluna Geyse, mas por imposição social ficam sofrendo nos cantos da vida com inveja daquelas que tem algo a mostrar aos jovens que gostam da fruta. Esse fato nefasto ocorrido na UNIBAMBI tem que ter a interferência do Ministério da Educação para que essa faculdade de fundo de quintal reveja sua posição machista, a fim de manter a aluna no seu curso regular, pois a mesma já pagou os meses que falta para terminar o ano letivo. Faz-se necessário que os centros acadêmicos das faculdades que prezam o direito da mulher usar o que lhe cai melhor e que o faz satisfeita com a sua vestimenta, usem seu peso político e envie um manifesto solicitando a volta imediata da jovem agredida gratuitamente. Fora os ditadores da UNIBAMBI e seus talibãs truculentos que tomaram atitude arbitraria e, que haja uma fiscalização rigorosa para saber se essa escola esta podendo vender ou não seus diplomas que não valem nada, a não ser enganar o jovem que pensa que esta aprendendo algo de bom para sua sobrevivência.
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