A Fiesp divulgou estudo realizado pelo seu Departamento de Competitividade e Tecnologia, intitulado "Corrupção: custos econômicos e propostas de combate".
O levantamento considera duas hipóteses - uma coloca o Brasil ao lado de países que combatem a corrupção com rigor e numa outra considera a corrupção chegando a zero.
Na primeira opção, o Brasil deixaria de gastar R$ 41,5 bilhões (1,38% do PIB) e na segunda economizaria nada mais nada menos do que R$ 69,1 bilhões.
A Fiesp abandona a ideia de um país com corrupção zero, que não existe em nenhuma parte do mundo.
Leva em conta, portanto, a hipótese de que R$ 41,5 bilhões se perdem no ralo das propinas e subornos pelo País afora.
Isso corresponde a 60,2% de todos os investimentos do setor público (excluídas as estatais) no ano de 2008, ou o equivalente a 27% ao gasto anual com educação.
A soma da corrupção ultrapassa as despesas feitas pela União e os Estados com segurança pública durante ano de 2008.
O estudo detalhado da Fiesp avalia o custo da propina sobre a sociedade de um modo geral. É relevante que a opinião pública avalie as perdas hipotéticas que o Brasil assume com os desvios tão frequentes do dinheiro público.
Uma proposta para combater a corrupção: A Fiesp expulse dos seus quadros a empresa condenada por corrupção.
Começou o campeonato Brasileiro. O campeonato esta na primeira fase vai disputar o torneio a Dilma, o Serra e a Marina Silva, mas até o final do certame o placar vai estar DEZ para a Dilma, ZERO para o Serra e a Marina não chegará ao final. A taça vai estar exposta na sala de troféus do Partido dos Trabalhadores num lugar de destaque.
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