Dilma Rousseff recebeu a visita do primeiro-ministro da Bulgária, Boyco Borrisov.

Mandachuva no país de origem do pai de Dilma, Borrisov enxerga na gestão da nova presidente brasileira uma janela de oportunidades.

 

Conversou com Dilma sobre a intensificação das relações do Brasil com a Bulgária. Discutiram projetos nos setores de transportes e tecnologia da informação.

 

Dilma e Borrisov trocaram presentes. Apreciador do futebol, o visitante recebeu da anfitriã uma bola de prata.

 

Borrisov deu a Dilma uma árvore genealógica da família dela. Junto, uma foto da irmão do pai de Dilma, Vana.

 

O búlgaro Pétar Russév, pai de Dilma, era advogado. Militava no Partido Comunista da Bulgária.

 

Aportou no Brasil no final da década de 30. Deixando para trás, um filho búlgaro, Luben, Péter desembarcou em Salvador (BA).

 

Afugentado pelo clima, que considerou excessivamente quente, mudou-se para a Argentina.

 

Alguns anos depois, voltou para o Brasil, fixando-se em São Paulo. Numa visita a Uberaba (MG), conheceu a brasileira Dilma Jane Silva.

 

Casaram-se. Depois, mudaram-se para Belo Horizonte e tiveram filhos. Entre eles Dilma Vana Rousseff, nascida em 14 de dezembro de 1947.

 

O Vana enganchado no sobrenome de Dilma é homenagem à irmã de seu pai, aquela cuja foto o primeiro-ministro búlgaro anexou à árvore genealógica.

 

Por que Rousseff se o pai se chamava Russév? Deve-se o ajuste a uma decisão do pai de Dilma, que ajustou o próprio nome, para facilitar sua vida no Brasil.

 

O Pétar, abrasileirado, virou Pedro. O Russév, afrancesado, tornou-se Rousseff.

 

Na conversa com Borrisov, Dilma comprometeu-se a visitar a Bulgária. O primeiro-ministro disse a ela que a posse é atração também no país de seu pai.

 

A visita deve ocorrer ainda em 2011, durante um tour que Dilma fará à Europa. Desembarcará na Bulgária durante um festival de cinema, no verão.

 

Mantido por Dilma na cadeira de assessor internacional da Presidência, o grão-petê Marco Aurélio Garcia informou:

 

Além do encontro com Russév, Dilma já agendou pelo menos três encontros bilaterais com chefes de Estado estrangeiros que virão para a posse.

 

Vai à mesa com Hugo Chávez (Venezuela), Evo Morales (Bolívia), José Alberto Mujica (Uruguai) e José Sócrates (primeiro-ministro de Portugal).

 

Dilma pretendia avistar-se também com Cristina Kirchner. A presidente da Argentina, porém, decidiu não dar as caras.

 

Constrangimento? De jeito nenhum, disse Garcia. Cristina, segundo ele, "passa por um momento pessoal difícil".

 

Vem da perda do marido, Néstor Kirchner, morto em outubro. Por isso, teria decidido cruzar o Natal e a passagem do ano em família.

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Briguilino


Um comentário:

  1. SUGAM
    A RAINHA DO CASTELO DOS CORRUPTOS E VAMPIROS QUE SUGAM O SANGUE DOS POBRES SE ALIOU COM A ELITE ATUAL. A RAINHA MÃE BRUXA MIMI ESTA DE RABO PRESO COM O EMPRESÁRIADO NACIONAL/INTERNACIONAL. ESSA MULHER NÃO LIGA PARA A CLASSE TRABALHADORA APENAS DÁ BOLSAS ESMOLAS PARA SILENCIAR A BOCA DO POVÃO. NÓS ESTAMOS DANÇANDO NA CORDA BAMBA QUE ESTA ESTICADA NA PERIFERIA DAS CIDADES BRASILEIRAS E, TODOS PASSANDO FOME DE COMIDA, SAÚDE, EDUCAÇÃO, TRANSPORTES COLETIVOS E SIMILARES.
    MARCO LEITE

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