O estudante Matheus Moraes, 13 anos, aluno da 7ª série da escola Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, teve a arma de Wellington Menezes de Oliveira apontada para a sua cabeça. Mas, o atirador que assassinou 11 crianças resolveu não disparar: "Ele pensou um pouco e disse para eu ficar tranquilo, que ele não iria me matar", relatou Matheus.
"Ele colocava a arma na testa das garotas e puxava o gatilho, sem pena", disse.
"Ele simplesmente entrou na sala, puxou a arma e começou a selecionar as pessoas que iriam morrer", explicou o menino.
A todo momento Wellington se dirigia até a porta para ver se algum policial estava nos corredores do colégio.
O criminoso fez pausas para recarregar o revólver pelo menos cinco vezes.
O atirador se referia às garotas como "seres impuros".
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