Email marketing

Exagero de envio é o principal motivo de descadratamento

91% dos usuários de e-mail se arrependeram e não querem mais recebê-los, de acordo com novo relatório da Exact Target e CoTweet. 
Dados da pesquisa “The Break-up Social” também indicam que 18% dos usuários de e-mail afirmam que nunca abrem e-mail de empresas e 77% dos consumidores online dos EUA disseram estar mais cautelosos que no ano anterior quanto a fornecer endereço de e-mail para empresas.
Apesar destas estatísticas, o uso do e-mail em geral mantém-se extremamente popular entre os internautas dos EUA, chegando a 95%. 
42% dos assinantes dizem que são mais propensos a comprar produtos de uma empresa uma vez que já tenham se inscritos para receber e-mails da mesma.
O estudo mostra que quando os consumidores online não estão mais interessados ​​em receber e-mails de alguma companhia, 67% cancelam esta permissão, 17% apagam os e-mails no momento em que chegam, e 8% clicam no botão de spam ou lixo. 
Outros 6% não fazem nada, e 2% se utilizam de algum filtro.
A queixa mais comum dada pelos consumidores como razão para deixar de receber e-mails de empresas é que eles chegam com muita frequência (54%). 
Outros 49% afirmam que o conteúdo se torna chato ou repetitivo ao longo do tempo. 
Estar recebendo emails demais de diversas fontes também foi bastante citado, com 47% dos entrevistados.
Após estes três principais motivos, os demais foram bem menos lembrado. 25% afirmam ter cancelado a permissão porque o conteúdo foi irrelevante desde o inicio, e 24% preferem buscar as informações, e não que a empresa as empurre. 
Outros 22% falaram que se inscreveram para uma única oferta. 
A mudança para um concorrente e encontrar de outra forma tais informações também foram citadas, mas alcançaram pequeno percentual. Cabe ressaltar que nesta questão os inquiridos poderiam dar quantas repostas quisessem.
43% dos profissionais de marketing global utilizam a segmentação de e-mail para personalizar suas mensagens por audiência, de acordo com recente pesquisa da Alterian. 
Outros 44% empregam alguma forma de segmentação.