Rsss estes "petralhas" inda vão matar gente fina de inveja...
A revista americana Foreign Policy, dedicada à análise das relações internacionais, incluiu a presidente Dilma Rousseff em sua lista de “100 pensadores globais” de 2011 por ela representar “a poderosa voz do novo Sul Global”. Dilma ficou em 42º lugar em uma lista que engloba os principais líderes mundiais e que é encabeçada por um grupo de 14 pessoas que inspiraram a Primavera Árabe.
O Brasil ainda pode ser um dos países mais desiguais do mundo, mas Rousseff colocou a erradicação deste problema no centro de seu governo. Em seus primeiros meses no cargo, ela divulgou o plano “Brasil sem Miséria”, que tem o objetivo de tirar mais de 16 milhões de brasileiros da pobreza extrema.
“Na cadeia você aprende a sobreviver, mas também que você não pode resolver seus problemas da noite para o dia, ela explicou a a Newsweek. “Esperar necessariamente significa [ter] esperança, e se você perder a esperança, o medo toma conta. Eu aprendi a esperar”.
José Antonio Lima
Sugiro que você, Briguilino, verifique quem são os 41 mais importantes do que Dilma Rousseff. Você vai encontrar entre eles todos os líderes das revoltas ársabes, até Condoleza Rice, ex-secretária de estado de George Bush que nem está mais no poder.
ResponderExcluirÉ importante que não se perca a perspectiva. Certamente se tivessemos no poder uma presidente que combatesse a corrupção e estivesse realmente comprometida com a justiça social no Brasil, nossa colocação seria melhor.
Dilma Rousseff estar em 42º lugar numa lista destas é motivo de vergonha e não de orgulho.
É como se você estivesse se orgulhando do Flamengo estar 3m 12º lugar no campeonato brasileiro de futebol.
Caia na real Briguilino.
Briguilino
ResponderExcluirPreste atenção no que a revista escreveu no título sobre Dilma - Foi escolhida por ser uma voz poderosa no novo sul globalizado. Elogiam Dilma por estar incerida na globalização que vocês lulo petistas esquerdopatas tanto criticam.
Dilma vende uma imagem interna e outra imagim oposta para consumo do mundo lá fora.