Muitos dos seus mais graduados membros [ juízes, desembargadores e funcionários graduados ] enchendo os bolsos, desfrutando de regalias de fazer inveja a marajás. Caminham de cabeças erguidas, arrotando soberba, planando acima do bem e do mal, imune aos julgamentos de nos povo [ simples mortais ]. Julgam-se intocáveis.
Aplicam suas sentenças cegas, surdas e mudas a sociedade como tivessem recebido dos céus uma iluminação. Porém, sabemos que na verdade eles enxergam bem demais. Além de enxergarem, escutam e sentem cheiro de dinheiro e poder a léguas de distância.
Hoje no Brasil a faxina mais urgente, mais que premente deve ser feita nas tocas, cavernas, subterrâneos dos palácios do judiciário.
Ou acabamos com a corja de toga ou eles acabam com a ideia o ideal de justiça que ainda nos resta.
Fim a imunidade, a impunidade que desfruta o poder judiciário, já [ontem]!
A frase na 1ª charge diz tudo: "O disparate do poder". Mas, existe muito podre por debaixo do pano. Por que a mídia silencia diante do poder judiciário e faz um silêncio ensurdecedor quando a corrupção vem do Executivo ou do Legislativo, por que dois pesos e duas medidas? Que toda corrupção seja denunciada, seja de quem for. E principalmente que sejam mostrados os corruptores pessoas físicas e empresas.
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