"Na leitura do voto, na sessão de ontem do Supremo Tribunal Federal, o senhor ministro Joaquim Barbosa se referiu a depoimento que fiz à Justiça, em outubro de 2009. Creio ser necessário alguns esclarecimentos que eliminem qualquer sombra de dúvidas acerca das minhas declarações, dentro dos princípios do absoluto respeito que marcam as relações entre os Poderes Executivo e Judiciário.
Entre junho de 2001 e fevereiro de 2002, o Brasil atravessou uma histórica crise na geração e transmissão de energia elétrica, conhecida como "apagão".
Em dezembro de 2003, o presidente Lula enviou ao Congresso as Medidas Provisórias 144 e 145, criando um marco regulatório para o setor de energia, com o objetivo de garantir segurança do abastecimento de energia elétrica e modicidade tarifária. Estas MPs foram votadas e aprovadas na Câmara dos Deputados, onde receberam 797 emendas, sendo 128 acatadas pelos relatores, deputados Fernando Ferro e Salvador Zimbaldi.
No Senado, as MPs foram aprovadas em março, sendo que o relator, senador Delcídio Amaral, construiu um histórico acordo entre os líderes de partidos, inclusive os da oposição. Por este acordo, o Marco Regulatório do setor de Energia Elétrica foi aprovado pelo Senado em votação simbólica, com apoio dos líderes de todos os partidos da Casa.
Na sessão do STF, o senhor ministro Joaquim Barbosa destacou a 'surpresa' que manifestei no meu depoimento judicial com a agilidade do processo legislativo sobre as MPs. Surpresa, conforme afirmei no depoimento de 2009 e repito hoje, por termos conseguido uma rápida aprovação por parte de todas as forças políticas que compreenderam a gravidade do tema. Como disse no meu depoimento, em função do funcionamento equivocado do setor até então, "ou se reformava ou o setor quebrava. E quando se está em situações limites como esta, as coisas ficam muito urgentes e claras".
A presidente Dilma fez bem em divulgar nota explicando o seu depoimento. Se ficasse calada, prevaleceria a insinuação maliciosa do ministro Joaquim Barbosa. Depois dessa ele sabe que terá sempre uma resposta imediata das suas insinuações maldosas.
ResponderExcluirVai tomando Barbosão...
Se não conseguir mastigar...engole!
ResponderExcluirParece que o PT sentiu o golpe. Enfim consegue responder com mais celeridade aos ataques que sofre, quer seja da Veja, da oposição telhado de vidro ou do STF.
ResponderExcluirÉ assim que a República funciona: com independência entre os poderes. Não pode um poder (Judiciário) se achar superior aos demais.
A presidente precisa responder aos ataques desleais por respeito aos milhões de votos que recebeu e em nome da saudável relação entre os poderes.
Um ministro do STF, num julgamento-golpe, não pode citar a presidente da República de modo tão irresponsável, leviano, golpista. ELe representa a maior instituição de justiça do país.
Papelão do senhor Joaquim Bobo da Corte do PIG Barbosa. Só Gilmar Dantas foi tão longe até hoje.
A leviandade do Barbosa chegou a um ponto inacreditável. Como é possível que um juiz da corte máxima acuse uma presidenta da república de corrupção sem nenhuma prova contundente? Dar a entender, não existe no mundo jurídico, só em discussão de botequim: se ele diz, insinua, sugere, ou o que for, alguma irregularidade grave, inda mais de parte da presidenta da República, tem a obrigação de apontar as provas. Se a Corte se calar é cúmplice. Tem mais, a ideia de que a votação de um tema vital para o país, como a energia, só pode ser obtida mediante compra de votos, significa abonar a ideia golpista de que o Congresso Nacional é composto por uma súcia venal. Se o Congresso não se pronunciar contra essa insinuação inédita de um ministro do Supremo, é que vestiu a carapuça e veste a grife da venalidade. Se a maioria do Congresso fosse composta por gente "com aquilo roxo", como dizia um dos seus atuais componentes, abria já, imediatamente, incontinenti, um processo de impeachment do Barbosa por total irresponsabilidade e por agir com incompatibilidade com os requisitos que seu altíssimo cargo supõe.
ResponderExcluirÉ o apagão como troco do "mensalão". Noves foras o aumentativo, comum aos dois termos, a diferença está em que o primeiro existiu, por incompetência tucana e de seus aliados. O segundo é uma ficção vivida pela mídia corporativa, em sua campanha política contra os governos Lula e Dilma, com o auxílio luxuoso do Judiciário militante. Os réus do PT agora pagam por sua ingenuidade de malandros otários, ao caírem na arapuca do caixa 2 pelo mesmo esquema dos tucanos de Minas, o tal valerioduto. Achavam que o que se permite aos protegidos da mídia e do Judiciário seria permitido a eles.
ResponderExcluirEssa tem condição moral e psíquica para dar uma resposta desta.
ResponderExcluirMas, convenhamos, Bispo Rodrigues, Valdemar Costa Neto, Bob Jefferson, ...
É demais, é demais.
JOAQUIM BARBOSA ESTA JULGANDO A CANALHA DO FAMIGERADO MENSALÃO DE FORMA SERENA E DENTRO DA INEXTRICÁVEL LEIS.
ResponderExcluirQUEM ROUBA OS FRACOS E OPRIMIDOS TEM QUE RECEBER PENAS DURAS PARA PAGAR O SANGUE DERRAMADO DE NOSSA GENTE.
NÓS LEIGOS NO QUE CONCERNE AO TEATRO DAS VAIDADES DOS POLÍTICOS, NÃO PODEMOS FICAR COM PENA DESTE OU DAQUELE FACÍONARA, SEJA DESSE OU DAQUELE PAR-TIDO DE INTERRESSES PESSOAIS.
VOCÊ AI QUE ADORA A INÁBIL DILMA LULA DA SILVA ANALIZE SEM PAIXÃO CLUBISTICA, ESSES "GOVERNATES" SÃO FOGO DA MESMA LENHA.
Os nazi-petralhas estão em palvorosa como ratazanas fugindo do navio que afunda rapidamente.
ResponderExcluirJá ficou comprovado o mensalão e o desvio de milhões de reais dos cofres públicos para os cofres do PT e as contas particulares de seus integrantes.
Já ficou mais do que provado que houve mais do que Caixa 2. Houve roubo de recursos públicos para a compra de votos e de partidos.
Procuram até desmentir declarações dadas em juízo sob juramento, tentam desqualificar provas. Agem da mesma forma que os nazistas de Adolf Hitler.
Mas o povo sabe muito bem que o governo Lula foi o governo mais corrupto de nossa história.
Chegou a hora de colocar um ponto final na impunidade.
Podem gritar e chorar o quanto quiserem papagaios de repetição da máfia nazi petralha. O fim está próximos para vocês. Juntem-se a escória neo nazista que é o lugar em que vocês pertencem.