Quando o mineirinho muy amigos dos tucademos afirma algo que beneficia um petista, é mentira.
Quando ele insinua algo que pode prejudicar um petista, é verdade.
A tucademopiganalhadagolpista é hilária.
Quanto a mim, peço todos os dias, a Deus e o Diabo que a corja política, midiática e judiciária, crie vergonha na cara e tenha coragem e tentem mesmo um golpe branco contra Lula. Mas, infelizmente sei que esta borra humana é antes de qualquer coisa, um bando de covardes.
Pago para ver.
(Ricardo Noblat - Globo, 17) Valério pagou caro pelo vídeo do qual fez quatro cópias, e apenas quatro. Guardou três em cofres de bancos. A quarta mandou para uma das estrelas do esquema do mensalão, réu do processo agora julgado pelo Supremo Tribunal Federal. Renilda, a mulher dele, sabe o que fazer com as três cópias. Se Valério for encontrado morto em circunstâncias suspeitas ou se ele desaparecer sem dar notícias durante 24 horas, Renilda sacará dos bancos as três cópias do vídeo e as remeterá aos jornais "O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo" e "O Globo" (Sorry, "Veja"!).
O que Valério conta no vídeo seria capaz de derrubar o governo Lula se ele ainda existisse, atesta uma pessoa íntima da estrela do mensalão dona da quarta cópia. Na ausência de governo a ser deposto, o vídeo destruiria reputações aclamadas e jogaria uma tonelada de lama na imagem da Era Lula. Lama que petrifica rapidinho. A fina astúcia de Valério está no fato de ele ter encaminhado uma cópia do vídeo para quem mais se interessaria por seu conteúdo. Assim ficou provado que não blefava. Daí para frente, sempre que precisou de ajuda ou consolo, foi socorrido por um emissário do PT. Na edição mais recente da "Veja" Valério identifica o emissário: Paulo Okamotto.
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