Perto da história de Douglas Augusto de Lima Santos, o cinematográfico golpe de Leonardo Di Capprio no filme Prenda-me se for capaz é fichinha.
O playboy de 21 anos que mantinha uma empresa de fachada nos EUA viajou o mundo como bem quis. E sem tirar um tostão do bolso: a diversão era mantida por meio do furto cibernético de cartões corporativos.
Ele lesou mais de 400 multinacionais e gastava sem dó.
Chegou a torrar R$ 8,3 milhões em Dubai.
Alugou um jatinho por US$ 40 mil para levá-lo de Londres a Nova York. E tinha até cartão com o símbolo da Casa Branca assinado pelo casal Obama.
A carreira do bon vivant se encerrou ontem em Brasília: ele foi preso em flagrante num hotel de luxo da cidade quando tentava aplicar mais um de seus golpes.
do Correio Braziliense
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